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* David Jaffe mostrou interesse em ter Djimon Hounsou interpretando Kratos no filme de God of War. Como o filme atualmente enfrenta problemas no desenvolvimento, não há atualizações sobre o possível envolvimento de Hounsou, nem sobre o filme em si.
 
* David Jaffe mostrou interesse em ter Djimon Hounsou interpretando Kratos no filme de God of War. Como o filme atualmente enfrenta problemas no desenvolvimento, não há atualizações sobre o possível envolvimento de Hounsou, nem sobre o filme em si.
 
* A rede americana 7-Eleven apresentou uma bebida chamada "Kratos Fury" como uma propaganda de ''God of War III''.
 
* A rede americana 7-Eleven apresentou uma bebida chamada "Kratos Fury" como uma propaganda de ''God of War III''.
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Edição das 16h26min de 12 de maio de 2018

As mãos da morte não puderam me derrotar. As irmãs do destino não puderam me segurar. E você não verá o fim deste dia. Eu terei a minha vingança!

–Kratos para Zeus



Kratos é o principal protagonista e anti-herói da série God of War. Nascido em Esparta, Kratos foi um general militar que se tornou um Deus, e se vingou dos deuses do Olimpo, que o traíram.

Biografia:

Infância

Nascido na cidade-estado grega de Esparta, Kratos é o filho semideus de Zeus e uma mulher mortal chamada Calisto, embora ele não saiba quem é seu pai durante a maior parte de sua vida. Hera ordenou a execução de Kratos no dia em que ele nasceu, mas o Rei dos Deuses se apiedou da criança e se recusou, deixando-o em Esparta para ser criado por Calisto.

Como todos os outros jovens espartanos, Kratos foi monitorado e treinado para o combate pelas autoridades espartanas desde pequeno; Aqueles que eram julgados adequados, ficavam para serem treinados como guerreiros espartanos, enquanto aqueles que eram considerados impróprios seriam enviados para as montanhas, selando seu destino. Já decidido e agressivo em sua juventude, Kratos foi treinado junto com seu irmão mais novo Deimos, os dois sonhavam em se juntar ao exército espartano quando crescessem. Em algum momento, Zeus começou a ouvir profecias anunciando sua morte pelas mãos de um de seus filhos, um "guerreiro marcado". Esperando contornar o acontecimento do Ciclo do Patrícidio antes que fosse tarde demais.

Zeus enviou Ares e Atena para caçarem e livrarem-se do menino que um dia se levantaria contra ele. Ares, em sua ida para Esparta, percebeu as estranhas marcas de nascença de Deimos e decidiu invadir a cidade-estado com um exército de centauros e levá-loa a Tânato, o Deus da Morte. Kratos, enraivecido, atacou o deus para salvar seu irmão, mas Ares o empurrou para uma pilha de madeira, deixando-o com uma cicatriz permanente acima seu olho direito.

Insultado pelo desafio do mortal, Ares levantou sua espada para matá-lo, mas foi parado por Atena, que lhe lembrou que eles já tinham o que procuravam. Atena pediu desculpas a Kratos antes de desaparecer nas chamas. A perda de seu irmão deixou uma marca indelével em Kratos, pois ele prometeu nunca mais falhar novamente. Em homenagem a seu irmão, Kratos tatuou em si a marca de nascimento de Deimos. Kratos mais tarde esqueceria que foi o próprio Ares que levou seu irmão.

À medida que chegava à idade adulta, ele foi se tornando um membro respeitado do exército espartano, eventualmente casando-se com Lisandra e criando uma filha, Calíope.

Busca pela Ambrosia

Pouco depois de seu nascimento, Calíope contraiu uma praga, fazendo com que as autoridades espartanas a considerassem fraca. Como resultado, a lei espartana exigia que ela fosse lançada num abismo e deixada para morrer. Determinado a salvar sua filha, Kratos partiu em uma viagem a procura da Ambrosia depois de ouvir, de um ancião, sobre suas capacidades de cura excepcionais, não sabendo que Ares, o Deus da Guerra, tinha escolhido ele para ser seu campeão na aposta dos Deuses, um concurso que tinha como objetivo final a captura da Ambrosia; O vencedor teria estátuas erigidas em sua honra em toda a Grécia. Um batalhão de espartanos acompanhou Kratos em sua busca, incluindo o Capitão Nikos. Ao longo do caminho, encontrou um curandeiro que lhe deu as Chamas de Apolo.

Kratos eventualmente encontrou o campeão de Poseidon, Heródio, e o matou enquanto os espartanos conquistavam seu exército e roubavam seu navio. Enfurecido com Kratos por lhe custar a aposta, Poseidon enviou uma série de perigos ao mar na esperança de matá-lo, mas falhou. Mais tarde, Kratos encontrou a campeã de Ártemis, Pothia, e matou-a também, com seu exército espartano acabando com o dela, embora Ártemis não tenha retaliado. Com medo de que Kratos derrotasse seu campeão, Alrik, o rei bárbaro, Hades enviou uma torrente de fogo pelo céu. Embora ele não tenha conseguido matar Kratos, ele conseguiu matar muitos dos homens de Kratos, incluindo o Capitão Nikos. Ao encontrar a Ambrosia, Kratos encontrou o Campeão de Hélio e o matou também.

Alrik e seu exército bárbaro lutaram contra os espartanos pela Ambrosia, pois o pai de Alrik estava muito doente e necessitava do elixir. Depois de uma árdua batalha entre os dois campeões, Kratos capturou com sucesso a Ambrosia a custa de seus próprios homens, e convocou um exército de Rocas para torturar Alrik continuamente. Kratos voltou, então, à Esparta, curou Calíope e o rei de Esparta o nomeou capitão.

Nascimento do Fantasma

Como um general, Kratos ganhou batalhas através de táticas pouco ortodoxas, mas eficazes. No entanto, seu orgulho e sua fome de poder cresciam com cada vitória. Apesar das súplicas de Lisandra, Kratos continuou com suas sangrentas conquistas, passando o tempo com sua família somente quando ele podia retornar a Esparta.

Kratos e seu exército finalmente encontraram um exército à sua altura quando encontraram as implacáveis tribos bárbaras ​​do Oriente, lideradas pelo antigo inimigo de Kratos, Alrik. Em menor número e mais fracos, os espartanos rapidamente se viram perdendo a batalha, com o próprio Kratos deixado à mercê de Alrik, o Rei Bárbaro, que buscou vingança contra Kratos por inadvertidamente causar a morte de seu pai. Desesperado, Kratos chamou a Ares, o Deus da Guerra, prometendo sua fidelidade em troca da vitória. Ares aceitou sua oferta, procedendo a matar todos os bárbaros, incluindo Alrik, e dar a Kratos as Lâminas do Caos como um sinal de sua servidão.

Por um tempo, Kratos serviu a Ares lealmente, invadindo aldeias, matando inocentes e espalhando o caos em seu nome. Sob a influência do Deus da Guerra, Kratos tornou-se totalmente implacável e gradualmente perdeu qualquer semelhança de humanidade que ele teve uma vez. Um dia, durante uma invasão a uma aldeia de seguidores de Atena, Ares transportou secretamente Lisandra e Calíope para um templo próximo. Ignorando as advertências do oráculo da aldeia, Kratos entrou no templo e matou todo mundo dentro em um ataque de raiva, incluindo sua esposa e filha (que ele acreditava que ainda estavam em Esparta). Ares justificou isso como um meio de cortar os laços remanescentes que Kratos tinha com o mundo dos mortais, moldando-o assim o guerreiro perfeito. Reprimido de horror e tristeza pelo o que ele havia feito, Kratos deixou os corpos de sua família para serem queimado dentro do templo, enquanto amaldiçoava o nome de Ares, renunciando a sua lealdade ao Deus da Guerra. A oráculo amaldiçoou Kratos, forçando-o a ter, para sempre, as cinzas de sua família morta marcadas em sua pele.

Daquele dia em diante, Kratos foi conhecido como O Fantasma de Esparta; sua pele agora era "pálida como a lua" das cinzas que o cobriam. Para outros mortais, ele estava agora marcado por sua pele branca fantasmagórica - o conhecimento de suas ações passadas repulsava-los ao ponto onde eles preferiam morrer do que permitirem ser salvos por ele. Ele se tornou conhecido como a personificação da crueldade e do egoísmo.

Redenção e Vingança

Ver também: God of War: Ascension
Ascension

Kratos acorrentado pelas Fúrias.

Por ter quebrado seu juramento, Ares ordenou as Fúrias a caçarem o Fantasma de Esparta e forçá-lo a servir novamente o Deus da Guerra. Enquanto isso, Kratos encontra-se na aldeia abandonada de Kirra, onde ele está preso em uma ilusão de sua casa em Esparta. Orkos, o detentor da jura das Fúrias aparece diante dele e o encoraja a ver além da alucinação, usando o colar e o anel de Lisandra para quebrá-la. Embora Kratos desconfie dele, ele segue a instrução de Orkos para procurar Aletheia, a Oráculo, em Delfos. Ela havia sido capturada por Pólux e Castor, mas Kratos mata os dois e toma o Amuleto de Ouroborus. Ele fala com a oráculo em seus últimos suspiros antes de viajar de volta para Kirra, onde encontra Orkos mais uma vez. O detentor do juramento revela que ele é filho de Ares e Alecto, uma das três Fúrias.

Orkos explica a Kratos as verdadeiras intenções de Ares. Como Zeus tinha proibido os deuses de guerrearem uns com os outros, Ares procurou criar um guerreiro capaz de destruir Zeus em seu lugar, para que Ares pudesse usurpá-lo e tomar o Olimpo para si. Decepcionado com a completa falta de habilidades de combate de Orkos, Ares repudiou seu filho, e Orkos tornou-se o guardião da jura das Fúrias na esperança de agradar a sua mãe, Alecto. Ares viu em Kratos os ingredientes do guerreiro que ele precisava para derrubar Zeus, e, por essa razão, ele o ajudou contra os bárbaros naquele dia. O assassinato de sua família deveria ser um dos três "testes" que ligariam Kratos à vontade de Ares. Orkos, como guardião da jura, fez como sua mãe ordenou e não a questionou, até que Ares fez Kratos matar sua família. Armado com este conhecimento, Kratos embarca em um navio até Delos.

Chegando à ilha de Delos, Kratos atravessa uma estátua gigante e arruinada de Apolo, onde ele é atacado pelas três Fúrias. No confronto que se seguiu, Kratos consegue cortar o braço de Megera, mas Alecto usa seu poder para capturá-lo. Orkos aparece e liberta Kratos, escoltando-o para outro local, com Alecto jurando que ele nunca terá sucesso. Depois de uma perigosa jornada, Kratos usa o Amuleto de Ouroborus para restaurar completamente a estátua e recuperar os Olhos da Lanterna. Mas depois de completar os Desafios de Arquimedes, ele é novamente emboscado pelas Fúrias, que o tomam prisioneiro e roubam os Olhos e o Amuleto.

Por duas semanas, as Fúrias torturam Kratos na Prisão dos Malditos. O Espartano consegue se libertar quando Megera exagera na sua tortura, e a persegue através da prisão. Ela e Tisífone tentam distraí-lo. Quando ele vai dormir com uma mulher, ele nota o anel em seu dedo e percebe que é uma ilusão. Ele responde atacando Tisifone, mas Megera intervém, dizendo que Kratos pertence a ela. Megera lança insetos nas mãos e boca de Briareu, transformando-os em híbridos insecto-titânicos. Quando Kratos recupera o Amuleto de Ouroboros matando Megera e os hecatônquiros, Tisifone cria uma ilusão onde ele está sendo honrado pelo Rei de Esparta. Kratos percebe tudo isso e, avançando prisão adentro, encontra o Escriba dos Hecatônquiros, que foi o primeiro mortal a ser apriosionado pelas Fúrias. Ele revela que as Fúrias, no começo, eram justas em suas punições, mas tornaram-se impiedosa sob a influência de Ares.

Abrindo caminho até a câmara de Alecto, Kratos recupera a Pedra da Jura do pássaro de estimação de Tisifone, Daimon. Ao entrarem na câmara, as Fúrias projetam outra ilusão, desta vez da casa de Kratos em Esparta. Ele é quase tomado pela ilusão, pois vê sua esposa e filha novamente. Ele chega perto de dormir com a imagem de Lisandra, mas logo percebe o anel em seu dedo, revelando-a ser Alecto. Ela então tenta convencer Kratos que ele poderia viver nesta ilusão para sempre se ele voltasse a ser leal a Ares; No entanto, percebendo os Olhos da Verdade pendurados no seu quadril, ele se recusa, preferindo a verdade em vez viver uma mentira. Enfurecida, Alecto destrói a ilusão e ameaça executá-lo se ele não servir Ares. Kratos se liberta de sua armadilha e arrebata os Olhos de Alecto, que recuou ao seu santuário antes de perceber sua ausência. Tisífone se junta a Alecto enquanto Kratos avança sobre as Fúrias restantes. Elas cria uma ilusão de um enorme redemoinho de água, com Alecto se transformando em um horrível monstro marinho.

Usando os Olhos, Kratos rompe as ilusões das Fúrias e força Alecto a voltar à sua forma humana. Enquanto avança para a Rainha da Fúria, Tisifone despacha Daimon mais uma vez, mas Kratos simplesmente usa os olhos para destruir o pássaro. Ele começa a golpear Tisifone, que vai mudando sua aparência, trocando entre as formas do Rei e um clone de Kratos. Enquanto envolve as mãos ao redor de sua garganta, Tisifone se transforma em Lisandra, fazendo Kratos hesitar brevemente. Tisifone então muda para o Oráculo da Vila, dizendo-lhe que sua família não estava lá por acaso na noite em que ele a matou; Kratos quebra seu pescoço. Sobrando apenas Alecto, Kratos empunha suas lâminas. A Rainha das Fúrias diz friamente que a verdade só lhe traria dor. Kratos, então, finca as lâminas em seu peito. Em seu último suspiro, Alecto promete rancorosamente que sua morte não mudaria nada.

Kratos after battle

Kratos após a batalha contra as Fúrias.

Com todos as três Fúrias mortas, Kratos volta para sua casa em Esparta onde Orkos o parabeniza por sua vitória. Ao mesmo tempo, ele também revela ser o novo detentor do juramento, mantendo o vínculo de Kratos com Ares. Kratos teria que dar a ele uma morte honrosa, assim seriam ambos libertados do Deus, Kratos inicialmente recusou, proclamando que não seria mais derramado sangue inocente. As súplicas contínuas de Orkos finalmente forçaram a mão de Kratos. Com este, ato Kratos experimentou o primeiro de muitos pesadelos, mascarados anteriormente por sua ligação a Ares: este era o preço que ele tinha que pagar pela verdade. Ele também descobriu seu caminho à redenção através do serviço contínuo ao Olimpo. Kratos queimou sua casa com o cadáver de Orkos dentro dela.

Serviços aos Deuses

Ver também: God of War: Chains of Olympus

Durante a próxima década, Kratos serve fielmente aos deuses do Olimpo em todas as tarefas que eles exigem dele. Durante o quinto ano de seu serviço, ele se junta ao exército de Ática em sua luta contra o exército persa invasor e a grande besta que eles trouxeram, o Basilisco. Depois de uma longa batalha, Kratos mata tanto o rei persa quanto o basilisco, e, em seguida, pergunta aos deuses se eles desejavam que ele fizesse mais em sua servidão. Nesse momento, o Fantasma de Esparta viu o Sol cair do céu e desaparecer, deixando o mundo em trevas.

Sentindo algo suspeito, Kratos segue os últimos vestígios de luz no horizonte, eventualmente atingindo o Templo de Hélio e a cidade de Maratona. Depois de consultar Atena, Kratos percebe que Hélio, o Deus do Sol, tinha sido sequestrado por uma força desconhecida, permitindo que Morfeu, o Deus dos Sonhos, colocasse os outros olímpicos em um profundo sono. Com os Deuses do Olimpo incapacitados, Kratos foi encarregado de encontrar e resgatar Hélio antes que Morfeu pudesse tomar o controle da Terra, cobrindo a Grécia sob a sua neblina negra. Lutando contra os servos de Morfeu, Kratos entra no templo do Deus Sol e depois de aprender sobre os eventos que aconteceram, ele é incumbido por Eos, a irmã de Hélio, de despertar os Corcéis de Fogo de seu irmão, que levariam Kratos aonde seu mestre estava preso.

Tendo despertado os corcéis, Kratos é levado para o Submundo, onde ele vê a luz brilhante de Hélio à distância, bem antes do Pilar do Mundo. Kratos abre caminho através do domínio de Hades, adquiriu a poderosa Manopla de Zeus, entra no Tártaro e mata Caronte, o barqueiro dos mortos. Kratos então descobriu que o Titã Atlas tinha escapado de algum modo do Tártaro e capturado Hélio.

Ao longo de sua jornada Kratos é atormentado por visões de sua filha Calíope, e a canção que ela tocava na flauta que ele uma vez deu a ela. Quando Kratos alcança o Pilar do Mundo e o Templo de Perséfone que se encontra nas proximidades, ele já havia esquecido sua tarefa, pensando apenas em se reunir com sua filha. Ele encontra Perséfone, a esposa de Hades que foi sequestrada pelo deus do Submundo e forçada a casar-se com ele. Ela revelou que Kratos poderia estar com sua filha novamente se ele entregasse todos os seus poderes para a Árvore Abandonada. Desesperado para ver sua filha novamente, Kratos faz como pedido e ela permite que ele entre nos Campos Elíseos, onde ele se encontra com sua filha e fica feliz pela primeira vez em muito tempo, desde que se tornou o Fantasma de Esparta.

Perséfone aparece diante dele, revelando que foi ela quem libertou Atlas e lhe pediu para capturar Hélio. Com sua ajuda, ela planejou um esquema para destruir o Pilar do Mundo, matando assim os Deuses do Olimpo e toda a humanidade junto. Ela provoca Kratos dizendo de que ele pode viver com sua filha por um curto período, mas acabaria por vê-la morrer novamente após a conclusão do seu plano. Kratos então força-se a tornar-se o Fantasma de Esparta novamente, matando as almas inocentes do Elíseo e recuperando seus poderes. Ao dar perseguição a Perséfone, ele percebe que nunca teria a chance de estar com sua filha novamente. Ao ouvi-la chorar atrás dele, seu ódio pelos deuses do Olimpo se aprofunda.

Kratos, enraivecido, consegue matar Perséfone e acorrentar Atlas no solo acima do Pilar do Mundo, completando, assim, sua tarefa. Antes de deixar o Submundo, Atlas pergunta a Kratos se ele realmente acreditava que os Deuses cumpririam sua promessa. Kratos responde que essa era a sua única esperança agora, já que ele não podia voltar ao Elíseo. Com o uso dos corcéis de fogo, Kratos escapa, então, do Submundo, mas encontra-se demasiado esgotado da viagem e cai da carruagem no chão abaixo. Ele é salvo por Atena e Hélio, que o despojam de seus poderes e equipamentos, deixando-o inconsciente sobre os penhascos com vista para o Mar Egeu.

A Tarefa Final

Ver também: God of War
Ares, você vai morrer pelo que fez aquela noite!

–Kratos

Dez anos depois de começar seu serviço aos deuses do Olimpo, Kratos é enviado para matar a Hidra e trazer paz ao Mar Egeu. Depois de sua vitória sobre o monstro marinho, Kratos recebeu uma chance de buscar sua vingança sobre o Deus da Guerra, e livrar-se dos pesadelos terríveis que o assombram. Atena ordernou-o a procurar a caixa de Pandora, que o ajudaria a destruir Ares.

Kratos abre caminho através de Atenas, que está devastada pela guerra, matando inúmeros asseclas de Ares e até mesmo a infame Medusa, a Rainha das Górgonas. Seguindo as instruções da Oráculo Ateniense, Kratos percorre o Deserto de Almas Perdidas e encontra o Templo de Pandora no topo do Titã Cronos, a quem convocou com o Chifre de Titã. Ele escala o Titã, abre caminho pelo templo e recupera a Caixa de Pandora, sendo o primeiro humano a fazer isso. Sentindo que Kratos tinha obtido a Caixa, Ares lança um grande pilar quebrado ao Templo de Pandora, atingindo Kratos. As Harpias recolhem a Caixa de Pandora e a levam de volta para Ares, enquanto Kratos morre e cai no Submundo. Enquanto despenca em direção ao Rio Estige, Kratos agarra a perna do capitão, sobe em uma borda, e chuta-o para o Rio Estige.

Alcançando novamente o topo, Kratos consegue escapar das garras do Hades. Encontrando-se de novo com o coveiro, que ele conhecera no Templo do Oráculo, ele readquire a Caixa de Pandora de Ares e usq-a para crescer tremendamente em tamanho, além de receber uma quantidade substancial de poder para lutar contra Ares com mais igualdade. Depois de uma luta rancorosa, Ares aprisiona Kratos num vazio onde encarnações demoníacas tentam matar versões fantasmas de sua família. Kratos tenta salvá-los, mas assiste, impotente, enquanto Ares o despoja das Lâminas do Caos e as usa para matar sua família novamente. Kratos, agora angustiado e vulnerável, quase chega ao seu fim nas mãos de Ares, mas toma conhecimento da Lâmina dos Deuses, e usa-a para finalmente destruir o Deus da Guerra.

Embora seu passado tenha sido perdoado, os Deuses se recusam a livrá-lo de seus pesadelos. Com a sua última esperança tirada dele, Kratos tenta cometer suicídio saltando de um penhasco. Atena tinha um plano diferente para o espartano; ela salva sua vida e oferece-lhe o trono vazio de Deus da Guerra no Olimpo. Ele aceita a oferta, senta-se no trono do deus caído e torna-se o novo Deus da Guerra.

Como o Deus da Guerra

Ver também: God of War (quadrinhos), Ghost of Sparta, Betrayal e God of War II
Meu Senhor Kratos! Mais uma cidade está pronta para cair! Logo todos saberão da glória de Esparta!

Último Espartano]]

Kratos entra no Tártaro mais uma vez em busca da Ambrosia, a fim de destruí-la, pois os Discípulos de Ares desejavam usá-la para ressuscitar o Deus agora morto. Ao longo de sua jornada, Kratos têm flashbacks de sua primeira busca pela Ambrosia. Percorrendo o Tártaro, Kratos encontra e derrota um monstro aracnídeo gigante. Depois retirar as lâminas da besta, Atena fala com ele em uma tentativa de avisá-lo sobre os novos perigos do caminho que ele havia percorrido antigamente. Kratos dá de ombros aos seus avisos, confiante de que nada o deteria.

Gow2

Kratos em seu trono, com sua armadura de deus

Mais tarde ele encontra Atena novamente e a deusa diz que agora ele deve temer a morte. Kratos ignora seus avisos mais uma vez procedendo a encontrar os corpos dos espartanos que haviam morrido em sua busca anterior pelo elixir de cura. Os espartanos então ressuscitam dos mortos, prontos a vingar-se de Kratos por abandoná-los, apesar de ter derrotado todos eles. Ao entrar na ilha mais uma vez, a ilha revela-se uma monstruosa besta chamada Giges, que jurou vingança a Kratos depois que cem de seus braços foram queimados na batalha do espartano contra o Campeão de Hélio. Kratos, no entanto, incinera Giges com as Chamas de Apolo, destruindo a Árvore da Vida e todas as seus Ambrosias. Ele então deixa a ilha sabendo que os discípulos de Ares iriam caçá-lo por destruir a última esperança que tiveram em reviver seu Deus caído.

Algum tempo depois, Kratos tem visões de sua mãe presa no Templo de Poseidon na Cidade de Atlântida. No caminho até o reino de Poseidon, Atena tenta dissuadir Kratos de sua missão, antes de seu navio ser atacado por Cila. Perseguindo o monstro, ele tem outra visão, desta vez de seu treinamento de infância com seu irmão Deimos. Ele entra no templo e encontra sua mãe Calisto, que então lhe diz que seu pai a levou lá e que Deimos ainda está vivo; preso e torturado no Domínio da Morte. Ambos chocados e irritados, Kratos pergunta quem era seu pai e por que ela mentiu para ele todos aqueles anos. Calisto tenta dizer a ele, mas se transforma em uma fera horrenda, forçando Kratos a matá-la. Calisto usa seus momentos finais para agradecê-lo por libertá-la, encoraja-o a perseguir Deimos em Esparta e, aos poucos, morre. Quando Calisto dá seu último suspiro, Kratos proclama: "Mãe!" enquanto segura sua mãe morta em seus braços e pergunta a si mesmo: "O que eu fiz?!" enquanto o corpo de sua mãe se desintegra lentamente.

Enfurecido pelos deuses terem levado outro membro de sua família, Kratos embarca em uma viagem para salvar seu irmão. Em um ponto, Kratos encontra a Titânide Thera, aprisionada dentro de um vulcão, que lhe diz que ele será incapaz de sair se não libertá-lá. Depois de fincar com força as Lâminas de Atena no peito da titânide, Kratos obtém a Perdição de Thera e deixa o vulcão. Em sua descida ele empala Cila, que estava perseguido-o implacavelmente desde a sua chegada, finalmente derrotando o monstro. Antes de voltar para casa, Kratos encontra-se sob ataque de Erinys, filha de Tânato.

Após a derrota de Erinys, Kratos viaja através de Esparta, matando o Leão de Pireu e um Dissidente e encontrando a chave para salvar seu irmão no Templo de Ares. O Espartano, então, retorna à cidade de Atlântida, que estava afundando, embora seu caminho estivesse repleto de perigos uma vez que Poseidon soltou um enorme redemoinho no mar e tentou explodir Kratos a partir do céu em retaliação à destruição de sua cidade. Kratos sobrevive ao ataque de Poseidon, apenas para ser contatado telepaticamente pelo Deus do Mar através de uma de suas estátuas quebradas, avisando-o de que ele pagaria pelo que ele havia feito à Atlântida. Algum tempo depois, Atena inadvertidamente revela ao espartano que foi ela, junto com Ares, que tomou Deimos dele naquele dia, justificando suas ações alegando que ele era uma ameaça para o Olimpo. Essa revelação aprofunda o ódio de Kratos pelos Deuses ainda mais. Continuando, Kratos entra no Domínio da Morte e no Templo de Tânato, onde finalmente encontra seu irmão Deimos. Kratos liberta Deimos, e logo após é atacado por ele, pois Deimos culpou Kratos por não ajudá-lo quando ele mais precisava. Testemunhando a batalha de perto, Tânato intervém e agarra Deimos. Mal capaz de se levantar depois da luta com seu irmão, Kratos segue Tânato e Deimos até as Falésias do Suicídio e rapidamente impede Deimos de cair para a morte.

Depois de reunidos, e tendo reconciliado suas diferenças, os irmãos espartanos pegam em armas e unem forças contra Tânato. O Deus da Morte provoca os irmãos, os lembrando da profecia do oráculo sobre um "guerreiro marcado" que destruiria o Olimpo, mas Zeus, Ares e Atena escolheram o "guerreiro marcado" errado; foi Kratos quem deveria ter sido levado, não Deimos. Tânato então diz que isso não importava mais, que nada que Kratos faz é por sua própria escolha. Kratos exclmaa que ninguém, nem mesmo os deuses decidem seu destino, Tânato ri e diz que os deuses decidem, as Irmãs do Destino executam e que Kratos não era nada além de um peão em um jogo que ele não sabia que estava sendo jogado. Em uma batalha climática, Tânato tira a vida de Deimos e Kratos, enraivecido, tira a de Tânato em revanche. Kratos, então, leva o corpo sem vida de seu irmão ao túmulo.

Kratos no túmulo de Deimos

Kratos diante do túmulo de Deimos

Depois de colocar Deimos no túmulo escavado pelo enigmático Coveiro, Kratos afirma que seu irmão agora está livre. Ele, mais uma, vez tenta se matar nos penhascos, mas acabou cedendo, perguntando a si mesmo o que ele havia se tornado. O Coveiro, que estava por perto, responde profeticamente que ele havia se tornado a "Morte, o Destruidor de Mundos" e desaparece. Atena, então, implora que Kratos a perdoe, e se dispõe a fazer dele uma divindade completa, mas suas súplicas são ignoradas; Kratos promete a ela que os Deuses pagariam por suas ações.

Kratos começa a se isolar dos outros deuses e passa a maior parte do tempo ajudando os espartanos na conquista da Grécia. Durante o cerco de uma cidade desconhecida, ele é atacado por Argos, o animal de estimação de Hera. Antes que ele pudesse derrotar a fera, no entanto, um Assassino desconhecido matou-a em seu lugar, aparentemente tentando destruir sua reputação no Olimpo. Kratos perseguiu o Assassino, mas teve seu progresso interrompido pelos asseclas de Hades, fazendo-o acreditar que o Assassino era Hades disfarçado (essa noção é ainda mais apoiada pelo fato de que Hades já se ressentia de Kratos pela morte de sua esposa Perséfone). O Deus da Guerra não se rendeu, e continuou sua busca incansável, apenas para ser parado por Cérix, mensageiro dos Deuses, que permitiu que o Assassino escapasse. Cérix, em nome de Zeus, ordena que Kratos cesse sua perseguição. Sem fornecer uma razão válida, Cérix só conseguiu enfurecer o Deus da Guerra. Kratos mata o mensageiro no mesmo instante, e percebe imediatamente que Zeus não apoiaria essa ação.

Quando Kratos decide levar seus espartanos à conquista de Rodes, Atena implora para que ele para, pois os outros deuses estavam de cansando de seu comportamento destrutivo. Kratos, como de costume, ignora seu aviso e, em vez disso, se joga à Terra, ajudando seu exército a destruir ainda mais a cidade. Uma águia logo aparece e rouba Kratos de seu tamanho imenso e uma porção significativa de seus poderes divinos, encolhendo-o de volta ao tamanho de um ser humano comum. Apesar disso, ele retém alguns poderes divinos, permitindo-lhe derrotar facilmente os guerreiros de Rodes, mas tem difuldade ao entrenfar a estátua. A águia imbuiu esses poderes no Colosso de Rodes, que foi então trazido à vida.

Zeus trai Kratos

Zeus trai Kratos

Kratos trava uma longa e árdua batalha com o gigante, até que Zeus oferece ajuda dando-lhe a Lâmina do Olimpo, que o  próprio Zeus usou para terminar a Guerra dos Titãs. Infundindo o restante de seus poderes e imortalidade na lâmina, Kratos derrota o Colosso. Enquanto ele grita ao céu, a mão que caía da estátua o esmaga, arrancando a Lâmina do Olimpo de suas mãos. Severamente ferido e despojado de todos os seus poderes, Kratos sabia que sua única esperança de sobrevivência estava com a Espada. Mancando em direção a ela, a águia logo reaparece e revela ser Zeus disfarçado (Kratos originalmente acreditava que Atena era responsável). Zeus informa Kratos que ele não queria sofrer o mesmo destino que Ares, exigindo que Kratos se rendesse e o servisse para sempre. No entanto, quando Kratos se recusa, Zeus ataca e mata, cravando a lâmina em seu abdômen. Em seu último suspiro, Kratos jura que Zeus pagaria pelo que fez.

Mudando Seu Destino

Você nunca controlará seu destino, Kratos!

Cloto para Kratos

Kratos é arrastado pelos braços do Submundo. A Titânide Gaia, que o vigiara toda a sua vida, salva Kratos, fecha sua ferida e dá-lhe forças para escapar da morte mais uma vez. Saindo do submundo e de volta a Rodes, ele instrui o último soldado sobrevivente a retornar a Esparta, a fim de se preparar para outra batalha.

Kratos então monta o Pégaso, um presente de Gaia, e tenta voar de volta para o Olimpo para que ele pussa se vingar, mas descobre que ele não podia mais entrar no Olimpo, já que ele não era mais um Deus. Em vez disso, Gaia instrui Pégaso e Kratos a procurar as Irmãs do Destino. Ela o informa que as Irmãs têm o poder de viajar no tempo, que ele precisa usar para recuperar a Lâmina do Olimpo e se vingar de Zeus. Kratos viaja pela primeira vez até o covil de Tifão, onde se encontra com Prometeu, que o implora para libertá-lo de seu tormento atirando-o nos Fogos do Olimpo. Kratos, depois de roubar a Desgraça de Tifão do Titã, usa-o para quebrar a última corrente de Prometeu, lançando-o nas chamas, queimando-o vivo e finalmente libertando-o. Suas cinzas lhe concedem o poder dos Titãs.

Kratos chega à Ilha da Criação, onde o Pégaso é atacado por um bando de Grifos. Depois de derrotar a maioria deles, Kratos chega ao seu destino onde viaja pela maior parte da ilha. Ele logo questiona Gaia sobre sua razão para ajudá-lo e ela conta a história da Titanomaquia e como os olimpianos tomaram poder dos mortais. Kratos, em seguida, continua em sua busca, onde conhece Teseu, que guarda os Corcéis do Tempo. Teseu zomba da busca de Kratos para destruir Zeus e desafia-o para uma luta, querendo ver quem era o maior guerreiro da Grécia. Teseu é derrotado depois que Kratos bateu sua cabeça contra uma porta e espeta-o com sua própria lança. Kratos então usa a Chave do Guardião dos Cavalos para ganhar o controle dos corcéis, movendo o templo das Irmãs do Destino para unir as duas ilhas.

O Rei Bárbaro

O Rei Bárbaro, agora um morto-vivo

Kratos logo viaja pelo Pântano dos Esquecidos, onde encontra um inimigo de seu passado, o Rei Bárbaro, agora um morto-vivo que escapou do tormento de Hades e viajou para a ilha para mudar seu destino. O rei bárbaro e Kratos se envolvem em um duelo feroz com Alrik convocando almas de mortos (incluindo o Capitão), que saem do martelo poderoso que ele havia usado em sua luta contra Kratos. Eventualmente, essas almas são absorvidas por Alrik e ele fica três vezes maior que Kratos. Por fim, Kratos encolhe o rei de volta ao seu tamanho, agarra o martelo de Alrik e usa-o para esmagar a sua cabeça. Olhando para o cadáver, as lembranças assombrosas de seu passado doloroso voltam mais uma vez antes de ele prosseguir.

Ao longo do seu caminho através do pântano, ele obtém o Velo Dourado, uma arma que pode ricochetear ataques inimigos e Kratos usa-o para derrotar o Cérbero e matar Euríale, que desejava vingar sua irmã Medusa. Com a morte da rainha Górgona, Kratos obteém a Cabeça de Euríale, que ele usa para transformar seus inimigos em pedra. Kratos continua em sua busca e logo se encontra com uma estátua de Atena, que implorou a ele para cessar sua busca por vingança, no entanto, Kratos ignora seus avisos e prossegue.

Kratos luta com Perseu

Kratos enfrenta Perseu

Kratos, mais tarde, encontra Perseu, que está em uma missão para salvar sua amada Andrômeda das mãos de Hades, desafiando Kratos na esperança de que ele iria provar o seu valor para os deuses e ganhar uma audiência com as Irmãs do Destino. No entanto, Kratos vence Perseu e mata seu meio-irmão jogando-o longe e empalando-o em um grande gancho. Kratos então pega seu escudo e atravesa o Pátio de Atropos até o Grande Abismo, onde é confrontado por Ícaro (que havia perdeu sua sanidade).

O velho enlouquecido tenta fazer com que Kratos pare sua busca, divagando sobre como ele nunca conseguiria atravessar o abismo. Irritado, Kratos tenta empurrá-lo de lado enquanto Ícaro exclama sobre a futilidade de sua busca, afirmando que só ele voará para conseguir uma audiência com as Irmãs e mudar seu destino. Ícaro afirma que Kratos morrerá se ele tentar cruzar, mas Kratos declara: "Eu irei para as Irmãs do Destino e usarei suas asas para fazer isso". Os dois se envolveram em uma batalha que causa a queda de ambos ao Submundo, onde a luta continua, mas termina quando Kratos arranca as Asas de Ícaro, enviando o homem, gritando, ao seu destino. No entanto, Kratos consegue voar até a segurança e pousa em Atlas.

Gaia lhe diz que ele precisa retornar à superfície, e Kratos viaja através do corpo de Atlas e destrói parte das correntes que o ligam, o que alivia parte do fardo do Titã, mas atrai sua atenção, uma vez que Atlas fica irritado ao vê-lo novamente. Com a intenção de esmagar o ex-deus por sua aprisionamento, Atlas finalmente cessa sua tentativa de matar Kratos quando o espartano revela que ele é agora um inimigo de Zeus, e está tentando mudar seu destino a fim de destruir o Rei dos Deuses. Atlas conta a Kratos mais sobre a Grande Guerra e como ela terminou quando Zeus criou a Lâmina do Olimpo. O titã dá a Kratos um pouco de seu poder e ajuda-o a voltar à superfície, onde ele continua sua jornada adentrando o Palácio das Irmãs.

Lá, sem saber, ele encontra o guerreiro espartano remanescente, só que desta vez numa sala escura. Sem que nenhum deles soubesse quem eles estavam enfrentando, ambos os guerreiros se engajam em batalha, pretendendo alcançar as próprias Irmãs.

Eventualmente, o Último Espartano é vítima das Lâminas de Kratos ao passo que eles saem pela janela de vidro em direção a luz, revelando suas identidades um ao outro. O guerreiro espartano informa Kratos de que Zeus havia agora destruído Esparta, e sucumbe aos seus ferimentos, fazendo com que Kratos se encha de  raiva e grite aos céus. Cego pela raiva, ele é atacado pelo Kraken, oferecendo pouca resistência, pois o monstro rapidamente o agarra com um tentáculo e começa a esmagá-lo. Estando na posse da besta, Kratos então vê uma projeção astral de sua esposa, que na verdade era Gaia disfarçada, encorajando-o a continuar ou ele enfrentaria o tormento eterno no Hades caso ele morresse. Gaia informa-o que os Titãs queriam que o espartano os conduzisse à batalha, e a titânide energiza-o com a Fúria dos Titãs, dizendo-lhe para prosseguir. Kratos, finalmente recuperando sua vontade de viver, mata o Kraken e continuou sua jornada.

Kratos, então, adentra a sala do trono das Irmãs e encontra-se com Láquesis, que lhe diz que as Irmãs decidem sobre o destino de todos e como foi ela quem permitiu que ele chegasse tão longe. Ela, então, proclama que não era seu destino matar Zeus, ao que Kratos responde que elas não mais controlam seu destino e a engaja em batalha. Instantaneamente, Láquesis convoca sua irmã Átropos, que leva Kratos de volta ao tempo da sua batalha com Ares, determinada a destruir a Lâmina dos Deuses, para que seu passado e presente deixem de existir. Kratos consegue vencê-la e teleporta-se de volta ao presente. Agora lutando contra as duas irmãs, ele conseguiu prendê-las em um vazio temporal e quebra os espelhos, aprisionando-as para sempre. Kratos então prossegue em direção a Cloto, que o adverte para não prosseguir com sua manipulação do destino. Kratos mata a obesa Irmã do Destino, assume o controle de sua própria vida na Câmara do Tear e volta no tempo para à época em que Zeus o traiu.

Chegando no passado, ele imediatamente corre até Zeus e o ataca, Zeus acha que as Irmãs do Destino o ajudaram, mas enquanto tira a Lâmina do Olimpo de seu eu passado, Kratos responde que elas estão mortas. Zeus e Kratos então atacam um ao outro engajando-se em uma violenta batalha pelos céus até aterrissar na Cimeira do Sacrifício, onde Kratos luta contra Zeus em seu tamanho divino, assim como em seu tamanho normal de mortal. No final da batalha, Zeus desencadeia uma poderosa tempestade de raios, para a qual Kratos rende-se. Ele então pede ao Rei dos Deuses para libertá-lo de seu tormento, ao que Zeus responde: "Eu vou libertar você da sua vida, meu filho, mas seu tormento está apenas começando" e prepara-se para matar o espartano.

No entanto, é revelado que tudo foi um truque de Kratos, que então se esquiva do golpe, prendeu Zeus em uma rocha próxima com suas Lâminas, tira a Lâmina do Olimpo e depois a enfia furiosamente no abdômen de Zeus, com a intenção de matá-lo da mesma forma que ele matou Kratos em Rodes. Atena chega momentos depois para proteger seu pai, implorando a Kratos para parar. Zeus então aproveita a situação e tenta fugir, mas isso não escapou à atenção de Kratos. O espartano enfurecido faz uma tentativa final, mas para Atena pula no caminho e recebe o golpe. Kratos, perturbado, pergunta a Atena por que ela se sacrificou, ao que ela responde: "para salvar o Olimpo". Ela revela ainda a Kratos que Zeus é seu pai e que suas ações foram motivadas pelo medo. A intenção de Zeus era finalmente quebrar o ciclo de patricídio matando Kratos, que ele agora reconhecia como o "Guerreiro Marcado" destinado a provocar a destruição final do Olimpo.

Atena implora que Kratos que desista de sua busca por vingança, avisando-o de que todo o Olimpo se uniria contra ele e que, se conseguisse matar Zeus, o mundo seria destruído. Neste ponto, no entanto, a sanidade e compaixão de Kratos pelos outros tinha sido completamente drenada, e ele jura destruir todos os Deuses junto com qualquer outra pessoa que estivesse em seu caminho antes de viajar de volta no tempo para a Titanomaquia, trazendo os Titãs com ele até o presente para confrontar os deuses no próprio Monte Olimpo. Enquanto isso, Zeus, bastante enfraquecido, convoca uma reunião dos Deuses (embora apenas Poseidon, Hades, Hermes e Hélio estejam presentes), instando-os a deixar de lado suas rivalidades e se unir contra seu inimigo em comum, Kratos. Momentos depois, o Monte Olimpo começa a tremer quando os Deuses olham horrorizados para os Titãs ascendentes, que agora são acompanhados por Kratos. O Fantasma de Esparta grita para seu pai, declarando que o reinado dos olimpianos acabou.

A Segunda Grande Guerra

Ver também: God of War III
Zeus! Seu filho retornou, eu trago a destruição do Olimpo!!!

–Kratos

Zeus imediatamente ordena que seus companheiros olímpicos, junto com seu filho semideus Hércules, ataquem Kratos e seus aliados Titãs, embora o próprio Zeus tenha decidido ficar de fora por enquanto, ainda se recuperando de sua última batalha com Kratos. No entanto, os olímpicos têm, inicialmente, a vantagem, uma vez que Hades expele vários Titãs com sucesso, enquanto Poseidon se joga do Olimpo como um torpedo e atinge um golpe mortal no peito de Epimeteu, jogando o Titã nas águas abaixo. O Deus do Mar, então, se manifesta como um enorme ser de água e gera vários hipocampos para ajudá-lo na batalha. Com Poseidon como sua maior ameaça, tendo já dizimado numerosos Titãs e agora indo atrás da própria Gaia, Kratos enfrenta o Deus do Mar e, depois de atraí-lo para o alcance de Gaia, consegue tirar Poseidon, já enfraquecido, de sua forma divina e lançá-lo em um penhasco próximo.

Poseidon derrotado

Poseidon derrotado

Poseidon então diz a Kratos que não importa quantos deuses caiam, sempre haverá um em seu caminho; Kratos declara que eles também cairão. Poseidon adverte o Fantasma de Esparta a ceder, afirmando-lhe que a morte do Olimpo significaria o fim do mundo, ao que Kratos responde friamente: "Então prepare-se para a SUA morte, Poseidon". Kratos, então, agarro o Deus do Mar pelo pescoço e o golpeia incontrolavelmente, batendo a cabeça do tio contra as rochas antes de jogá-lo contra uma grande pedra. Em desespero, Poseidon tentou rastejar para longe e fugir de volta para o mar, mas Kratos facilmente alcança-o, arranca os olhos e quebra o pescoço antes de jogar seu cadáver para fora da montanha. Com a morte de Poseidon, os mares desencadeiam uma inundação cataclísmica que engole o mundo inteiro, afogando quase toda a humanidade, exceto aqueles em Olímpia e outros locais no topo da montanha.

O Espartano, então, sube de volta na mão de Gaia e ambos continuam em frente, em direção ao pavilhão de Zeus, onde o Rei dos Deuses antecipa furiosamente a chegada de Kratos. Gaia envolve a palma da mão na plataforma de Zeus, prendendo-o ali, enquanto Kratos, ansioso, desce da mão de Gaia e confronta Zeus. O enfurecido espartano insulta o rei dos Deuses, lembrando-lhe cruelmente que, com a morte de Atena, não restava ninguém para protegê-lo. Zeus responde que Atena morreu por causa da raiva cega de Kratos, perguntando-lhe até onde ele estava disposto a ir para saciar sua necessidade de vingança. Kratos então se gaba de que nem as Irmãs do Destino nem os portões de Hades puderam detê-lo, declarando que Zeus não viveria para ver o próximo nascer do sol. Enquanto Kratos e Gaia se preparam para atacar, Zeus invoca um raio enorme que ele usa para derrubar Kratos e Gaia da montanha, na esperança de que eles caíssem no Rio Estige abaixo. A explosão resultante arranca uma parte do braço de Gaia, fazendo com que ela se esforce para manter seu controle. Kratos pede a Gaia para ajudá-lo, pois ele também está perdendo o controle, mas a titânide recusa, alegando que isso faria com que ambos caíssem da montanha. Kratos lembra-a do por quê ela o salvou da morte, e Gaia responde que ele não era nada mais do que um peão a quem eles não precisavam mais, como os Titãs tinham finalmente alcançado Zeus. Traído mais uma vez, Kratos cai da montanha e encontra-se encalhado no Submundo mais uma vez. 

Contemplando sua vida enquanto ele cambaleava pelo Rio Estige e suas cavernas, ele resolve escapar de Hades e destruir Zeus de uma vez por todas. Depois de ser drenado de quase todo o seu poder pelas almas mortas do Estige, ele encontra o fantasma de Atena, que alega ter alcançado uma "existência superior" e se ofereca para ajudar Kratos a se vingar de Zeus. Suspeito desse rumo dos acontecimentos, Kratos exige saber por quê ela teve uma mudança tão súbita de coração, uma vez que ela morreu protegendo Zeus. Atena então explica a Kratos como ela viu as verdades onde ela não as via antes, e, para recuperar sua confiança, ela transforma as lâminas arruinadas de Kratos nas Lâminas do Exílio, o que o o ajudaria a sobreviver ao Submundo e aos inimigos que o esperam. Ela então o instrui a encontrar e extinguir a Chama do Olimpo, alegando que é esta a fonte do poder de Zeus.

Kratos batalhando com Hades

Kratos lutando contra Hades

Kratos percorre o Submundo, encontrando almas perdidas, roubando o arco de Apolo de Pirítoo, queimando-o vivo, e encontrando os juízes, que decidem que Kratos ainda não está pronto para a vida após a morte e insistem que ele prossiga. Ao longo do caminho, ele encontra uma estátua de Pandora, que chama Kratos. Inicialmente confundindo sua voz com a de Calíope, ele logo percebe que era outra pessoa e tenta se afastar. Antes que ele possa, a voz alega saber tudo sobre Kratos, dizendo-lhe que todo mundo no Olimpo está com medo dele, ao que Kratos responde: "há razões para isso". Pandora tenta dizer-lhe mais, mas ela é interrompida pela voz de Hades, que zomba de Kratos. O espartano ordenou que Hades se revele, apenas para o Deus do Submundo responder que Kratos era muito impaciente e que em breve eles terão tempo para brincar. Descendo mais fundo nas profundezas do Submundo, ele encontra o desesperado Hefesto, o artesão do Olimpo, assim como o deus dos vulcões e do fogo, que culpa Kratos por seu exílio no Submundo, bem como o desaparecimento de sua filha Pandora. Apesar de suas queixas, no entanto, Hefesto é passivo e não ataca Kratos, até mesmo lhe oferecendo informações úteis sobre os segredos do Olimpo, sua filha adotiva, Pandora e Zeus. Avançando ainda mais no reino de Hades, Kratos ocasionalmente encontra notas misteriosas que ele, silenciosamente, reconhece como sendo de várias pessoas de seu passado.

Ele finalmente encontra adentra o Palácio de Hades usando o corpo de Perséfone em forma de caixão que Hades havia restaurado para abrir um caminho para uma sala escura onde ele encontra Senhor do Submundo em pessoa. Uma vez lá, Hades relata suas queixas contra o Fantasma de Esparta, culpando-o pelas mortes de Atena, Poseidon e especialmente sua amada rainha Perséfone (aparentemente ignorante ou indiferente a seu ódio por ele e seu plano para destruir o mundo) e ameaça que ele faria o espartano sofrer por toda a dor que ele lhe causou. Emergindo da escuridão, Hades usa suas garras em uma tentativa de arrancar a alma do corpo de Kratos e absorvê-la, embora ele não tenha sucesso. Quando o quarto se ilumina, Kratos imediatamente engaja o Deus do Submundo em batalha, destruindo violentamente pedaços de sua carne antes que ele possa readquiri-los, assim se curando. Enquanto a batalha avança, Kratos usa suas lâminas para cortar o pescoço de Hades na tentativa de remover seu elmo, o que só enfurece ainda mais o Deus do Submundo. Hades responde abrindo uma fenda no chão, na esperança de puxar Kratos para o Rio Estige. No entanto, Kratos intercepta a garra de Hades com uma de suas lâminas, prendendo as duas armas e iniciando um cabo de guerra. Com a sua outra lâmina ainda livre, Kratos continua a afastar os ataques de Hades e a danificá-lo ainda mais quando o deus enfurecido promete a Kratos que a sua morte seria apenas o começo do seu sofrimento. O Fantasma de Esparta continua a ter a vantagem, danificando Hades ao ponto de poder disparar facilmente sua outra lâmina e usá-la para formar um laço no pescoço de Hades. Kratos aproveita a oportunidade e começa a bater a cabeça de seu tio no teto até que seu elmo seja finalmente removido, roubando-lhe as garras e fazendo-o cair no Rio Estige no processo.

Kratos roubando a alma de Hades

Kratos roubando a alma de Hades

O Deus do Submundo não estava liquidado, no entanto, e aumenta drasticamente seu tamanho, emergindo do Rio Estige em um último esforço para destruir seu inimigo de uma vez por todas. Usando as próprias garras de Hades contra ele, Kratos enfraquece ainda mais o Deus do Submundo e prende as garras em seu crânio agora exposto e danificado, arrancando a alma de seu corpo, matando-o. A morte de Hades faz com que todas as almas do Submundo sejam soltas, rasgando um buraco gigante em seu abdômen, que Kratos usa para escapar da área. Agora em posse da alma de Hades, Kratos ganha a habilidade de nadar através do Rio Estige ileso e usar o Portão Hiperião à vontade.

Kratos, então, usa o Rio Estige para deixar o Palácio de Hades, mais uma vez emergindo no covil de Hefesto. O deus ferreiro então pergunta a Kratos se Hades está realmente morto, ao que Kratos responde afirmativamente. Hefesto ri em aprovação, alegando que Hades merecia sofrer, mas achava que sua morte era impossível. Dando mais informações ao Fantasma de Esparta, Kratos se despede de Hefesto e usou um Portão Hiperião para escapar do Submundo.

De volta ao Monte Olimpo, nos arredores da cidade de Olímpia, Hélio passou em sua carruagem e joga algumas bolas de fogo em Kratos, levando-o a perseguir o deus do sol. No processo, ele encontra Gaia, que fica impressionada com sua sobrevivência, e pede a ajuda de Kratos. Lembrando-se da traição anterior de Gaia, ele se recusa a ajudá-la, e, em vez disso, corta o braço dela enquanto ela desesperadamente pergunta a Kratos se ela não significava nada para ele. O Fantasma de Esparta retruca, em uma demonstração de cruel ironia, que era, de fato, Gaia que era o peão, enquanto dizia-a, em meio às suas súplicas, que a guerra contra Zeus era "sua guerra" e não dela. Kratos então destrói a raiz da mão de Gaia com a Lâmina do Olimpo, enviando Gaia, em meio aos gritos, para sua suposta morte. Mais tarde, ele encontra Hélio envolvido em uma batalha com o Titã Perses. Usando uma catapulta próxima, ele manda o deus-sol para o alcance de Perses. O Titã, em seguida, esmaga-o na mão e joga-o arremessa-o em direção à cidade. O espartano procede a caçar Hélio e acabar com ele.

Ele finalmente encontra Hélio, mas o deus do sol, gravemente ferido, convoca uma falange de soldados portadores de escudos para protegê-lo do ataque de Kratos. Kratos, no entanto, assume o controle de um ciclope próximo e o usa para eliminar completamente a falange. Sem outras opções, Hélio tenta enganar Kratos, dizendo-lhe para poupar sua vida com a promessa de que ele seria recompensado. Embora suspeito, Kratos considera a oferta e pergunta a Hélio onde ele pode encontrar a Chama do Olimpo. Hélio se recusa a fornecer uma resposta direta, e, em vez disso, avisa-o da futilidade de sua busca. Kratos responde que "de todas as vidas com as quais você deve se preocupar, Hélio, a minha não é uma delas". Com a guarda baixa, Hélio tenta cegar Kratos com um raio de sol, mas não tem sucesso. Kratos começa a pisar na cabeça de Hélio até que ele finalmente cede e diz a ele que, para receber o poder da Chama, ele deveria entrar na própria Chama. No entanto, Kratos sabe imediatamente que isso é uma mentira, já que Hefesto já havia dito a ele que a Chama é letal tanto para os mortais quanto para os deuses. Hélio responde dizendo a Kratos que Hefesto não é confiável, pois ele é uma "aberração que caiu das graças do Olimpo", mas Kratos responde que é exatamente por isso que ele acredita no deus ferreiro em primeiro lugar. Hélio então resigna-se a seu destino, embora permaneça desafiador até o fim, dizendo ao espartano que sua morte não o levaria a Zeus; Kratos discorda.

O Espartano então agarra o deus do sol e arranca sua cabeça com as próprias mãos, fazendo com que o sol permaneça escondido por nuvens escuras e tempestades de chuva. Agora em posse da cabeça de Hélio, ele a usa como uma lanterna para iluminar seu caminho através das cavernas escuras do Monte Olimpo. Mais tarde .ele é forçado a matar Perses depois que o titã o ataca (presumivelmente para vingar Gaia). Alcançando o Labirinto, Kratos é confrontado por Hermes, que, incansavelmente, brinca e ridiculariza o guerreiro espartano por seus fracassos passados e a tolice de sua vingança contra Zeus. Kratos tenta ignorar Hermes a princípio, acreditando que ele não é nada mais do que uma "mosca da bunda de Zeus" e, portanto, não é digno de seu tempo, mas Hermes alegremente zomba dele ainda mais, afirmando que a única razão pela qual ele não o persegue é porque ele sabe que nunca vai pegá-lo, e, então, sobe correndo pela Corrente do Equilíbrio, para longe de Kratos. O Fantasma de Esparta sobe lentamente a Corrente do Equilíbrio até chegar a uma câmara contendo a Caixa de Pandora. Surpreendida por ver a caixa, Atena logo aparece e diz a ele que há um poder dormente e inutilizado dentro da caixa, e que ele precisará para derrotar Zeus, embora a caixa esteja atualmente inacessível, pois foi selada e engolida pela Chama do Olimpo. Atena diz a Kratos que, para acabar com a Chama, ele precisará daquela que carrega o nome da caixa, a própria Pandora.

Quando Atena parte, Hermes reaparece e provoca Kratos para que o espartano o persiga, Kratos o faz. Ao longo do caminho, Hermes zomba infantilmente e deprecia Kratos por sua falta de velocidade e sua estupidez perceptível. Embora ele seja razoavelmente bem sucedido na perseguição, Hermes logo encontra uma corrente estreita que leva à cabeça de uma grande estátua, a qual Kratos não pode alcançar. Hermes acelera através do grande abismo e segue até o topo da estátua, dizendo a Kratos para "acompanhar o ritmo". Subestimando o mortal, Hermes é logo derrubado de seu poleiro e é severamente enfraquecido quando Kratos usa uma catapulta para destruir a estátua, também usando suas lâminas para se unir à forragem de catapulta depois de lançá-la, permitindo-lhe aproximar-se de Hermes. Kratos segue uma trilha de sangue e, eventualmente, encurrala Hermes, agora indefeso. O espartano lida rapidamente, que o insulta amargamente pela sua falta da honra e as coisas terríveis que fez. Kratos, indiferente, agarra Hermes. corta uma de suas pernas, observando como o deus humilhado tenta se contorce ao tentar fugir, e se aproxima, lentamente, cortando brutalmente a outra perna de seu meio-irmão. A perda de ambas as pernas de Hermes resulta em sua morte, o que faz com que uma praga mortal se espalhe pela Terra, afetando toda a vida humana, animal e vegetal. Kratos pega as botas de Hermes, usando-as para atravessar abismos e prosseguir pelos corredores do Olimpo.

Eventualmente chegando em um fórum vazio, Kratos encontra Hera bêbada, que ordena que seu meio-irmão, Hércules, destrua-o enquanto ela observa de cima. Hércules expressa seu ressentimento em relação a Kratos, alegando que Zeus sempre o favoreceu, e declara seu desejo de matar Kratos (chamando-o de seu 13º e último trabalho) e reivindicar o trono de deus da guerra para si. Kratos diz a Hércules que suas aspirações são uma perda de tempo, pois o reinado do Olimpo está chegando ao fim. Hércules responde dizendo "veremos", e ordena que suas legiões ataquem Kratos. Superando facilmente seus guerreiros mortos-vivos, o próprio Hércules eventualmente se junta à batalha, usando como arma a Manopla que ele adquiriu após vencer o Leão de Nemeia. Depois de uma luta longa e brutal, Kratos arranca toda a armadura de Hércules, bem como sua manopla. Hércules tenta, então, vencer seu meio-irmão usando apenas as suas mãos e sua força lendária, arremessando pedaços da parede do fórum em direção a Kratos e, finalmente, levantando o chão abaixo dele na esperança de fazer o Fantasma de Esparta cair para a morte. Kratos usa a Manopla para subir de volta à plataforma e começa a socá-la, para que caia em cima de Hércules, prendendo-o embaixo. Kratos, em seguida, espanca seu meio-irmão até a morte com a Manopla, mutilando e destruindo completamente seu rosto até que ambos caiam nos esgotos do subsolo.

Mais tarde, ele encontra Afrodite, radiante, e suas servas na câmara da deusa. Afrodite não parece se importar com a guerra de Kratos no Olimpo e implora ao espartano para que ele faça sexo com ela. Depois de hesitar um pouco, Kratos sacia Afrodite e parte para usar o Portão Hiperião nas proximidades para visitar Hefesto, que sarcasticamente pergunta a Kratos se sua esposa "havia conquistado outro deus da guerra". Kratos não responde a sua pergunta, dizendo-lhe que é uma questão entre Hefesto e sua esposa, e questiona o deus ferreiro sobre o paradeiro de Pandora. Hefesto, sabendo muito bem o que Kratos pretende fazer com Pandora, exige que ele fique longe dela, dizendo-lhe que é por culpa dele que ela está aprisionada no Labirinto e a razão pela qual Hefesto está exilado no Hades. Kratos insiste que ele nunca falhou com Hefesto, porém, o deus ferreiro diz a ele que, ao abrir a caixa de Pandora em sua busca para destruir Ares, Zeus foi infectado com o Medo e presumiu que Hefesto estava escondendo alguma coisa dele. Zeus torturou o deus ferreiro até que ele confessou ter criado Pandora, uma chave para a caixa que tinha tomado vida própria, Hefesto amando-a como se ela fosse sua própria filha. Zeus levou Pandora para longe dele e baniu Hefesto para o Hades. Aparentemente indiferente, Kratos insiste que nada vai parar sua vingança. Hefesto, então, decide que a única maneira de impedir Kratos seria mandá-lo em uma missão suicida. Para este fim, ele pede que Kratos recupere a pedra Ônfalo (que, sem Kratos saber, está contida na barriga do titã Cronos), prometendo fazer-lhe uma arma especial com ela.

Atravessando o Tártaro, ele encontra a mão decepada de Gaia repousada na palma de Cronos, que imediatamente acusa Kratos de ter assassinado Gaia. Culpando-o pelo tormento que ele sofre no Tártaro (Zeus baniu Cronos depois que Kratos conquistou o Templo de Pandora), Cronos tenta matar o Fantasma de Esparta. Inicialmente tentando esmagar Kratos entre os dedos, o espartano usa a cabeça de Hélio para cegar Cronos temporariamente e escapar da morte. Pousando no braço de Cronos, ele passa despercebido pelo titã até escalar seu braço e destruir uma espinha enorme. Cronos faz várias outras tentativas de esmagar Kratos com a mão, apenas para ter uma de suas unhas arrancada, causando grande dor ao titã. Escalando a mão de Cronos, Kratos, mais uma vez, cega o Titã antes de seguir para o cinturão que mantém o Templo de Pandora preso em suas costas. Abrindo o cinto, Kratos tenta remover o prego de cristal que segura o Templo de Pandora até que ele é agarrado por Cronos, que tenta esmagar Kratos entre as palmas das mãos. Kratos sobrevive, no entanto, afundando a Lâmina do Olimpo em uma das palmas das mãos, eventualmente indo até a articulação do ombro de Cronos. Usando um cíclope sem pele para ferir Cronos, o titã decide comer Kratos, que recupera a pedra Ônfalo de seu estômago e usa a Espada do Olimpo para escapar de seu estômago, derramando as entranhas do Titã no processo. Cronos implora ao espartano para que saia, já que ele agora tinha o que procurava. No entanto, Kratos ignora seus apelos e, mais uma vez, chega até o cinturão de Cronos, desaloja o prego e o conduz ao queixo de Cronos. Agora em tremenda dor, Cronos chama Kratos de "covarde" que "mata seus próprios parentes". Kratos, em seguida, esfaqueia seu avô na testa com a Lâmina do Olimpo completamente carregado, matando-o.

O cadáver de Cronos colapsa logo acima do covil de Hefesto, e Kratos, raivosamente, acusa o deus ferreiro de mandá-lo em uma missão suicida. Hefesto alega inocência, dizendo que ele sabia que Kratos poderia se virar, e pega a pedra Ônfalo e forja o Chicote Nêmesis. Hefesto, então. tenta eletrocutar Kratos com seu Anel em uma tentativa final de matá-lo, gritando "Aqui está sua retribuição!". Kratos consegue livrar-se do efeito e matar Hefesto, empalando-o em sua própria bigorna. Em suas últimas palavras, o deus ferreiro implora que Kratos poupe sua filha, bem como implora pelo perdão de Pandora, e falece logo após. No entanto, Kratos parece não guardar rancor em relação a Hefesto, pois ele conhece o sentimento por trás de sua traição. Isso é evidenciado quando ele diz a Pandora que Hefesto tinha feito o que qualquer pai deveria fazer: proteger a vida de seu filho.

Usando o Chicote Nêmesis para chegar aos Jardins do Olimpo, ele encontra Hera, deprimida e bêbada, mais uma vez. Culpando Kratos pela deterioração de seu jardim junto com todas as outras formas de vida na Terra, ela inutilmente ataca Kratos, mas é facilmente afastada pelo Fantasma de Esparta. Ela insulta Kratos, dizendo-lhe que sua mente simples nunca vai encontrar uma saída para fora do jardim, embora ele eventualmente encontre. Mais profundamente no jardim, Kratos encontra Hera mais uma vez, e ela continua a expressar seu ódio por ele pelo o que ele está fazendo com o planeta. Kratos tenta ignorá-la e continuar, mas quando ela chama Pandora de "putinha", isso enfurece Kratos, que a sufoca e quebra o pescoço de Hera brutalmente. Sua morte faz com que toda a vida vegetal murche e morra.

Kratos retorna ao labirinto e conhece Dédalo, que é o principal arquiteto do labirinto. Zeus prometeu a ele que ele teria seu filho Ícaro de volta uma vez que ele completasse o Labirinto, mas ao invés disso o aprisionou em uma das armadilhas do Labirinto. No entanto, Dédalo continua a se iludir acreditando que Ícaro ainda está vivo e que Zeus cumpriria sua promessa. Suas esperanças são finalmente esmagadas quando Kratos revela que Ícaro está morto (embora o espartano tenha esquecido de mencionar que foi ele quem o matou, arrancando suas asas e permitindo que ele caísse no inferno), fazendo com que Dédalo chore incontrolavelmente. Logo depois, e apesar dos pedidos de Dédalo, Kratos puxa uma alavanca para progredir, desencadeando uma armadilha que mata o pobre inventor. Momentos depois, ele resgata Pandora do Labirinto e a leva com ele. Inicialmente acreditando que ela não era nada mais que um objeto, ela lembra Kratos tanto de sua filha que ele começa a cuidar dela como sua própria filha. Com Pandora em sua posse, ele tem uma tarefa final à sua frente: neutralizar os Três Juízes. Para este fim, ele viaja de volta para o (agora completamente abandonado) Submundo e corta a Corrente do Equilíbrio, destruindo os Três Juízes no processo. Fazendo seu caminho de volta até a Câmara da Chama, ele levanta o Labirinto para que a caixa de Pandora possa ser acessada. No entanto, Kratos começa a ter dúvidas e se recusa a deixar Pandora sacrificar sua vida, mas Pandora resiste, afirmando que ela não quer ser tratada como uma criança e que ela precisa aceitar seu destino, apenas para ser interrompida e apreendida pelo próprio Zeus.

Kratos ordena que Zeus solte Pandora, mas o Rei dos Deuses se recusa e repreende-o por sua aparente obsessão por Pandora, referindo-se a ela como um "objeto". Zeus diz a Kratos que ele não deve confundir Pandora com sua própria carne e sangue, mas rumina que ele já tenha feito tal coisa. Ele cita a destruição do Olimpo e do mundo como prova da necessidade de punição de Kratos e expressa total horror às ações de seu filho, dizendo-lhe para olhar em volta e ver o que ele fez. Kratos, por sua vez, rosna que ele só vê aquilo que ele veio para destruir. Zeus, em seguida, expressa arrependimento por ter tido pena de Kratos, dizendo este que foi "o maior erro" que ele já cometeu, e diz a Kratos que ter pena de Pandora seria seu maior erro. Kratos insiste, raivosamente, que isso não tem nada a ver com ela, com Zeus respondendo que isso tem tudo a ver com ela. O espartano, cada vez mais agitado, mais uma vez ordena que Zeus a solte, ao que ele responde arremessando-a a um outro pilar. Pai e filho se envolvem em batalha mais uma vez enquanto o Olimpo continua a desmoronar ao redor deles. Enquanto isso, Pandora tenta correr até a Chama, com a intenção de trazer a paz, embora Kratos tente detê-la. No entanto, Zeus, inadvertidamente, faz Kratos soltá-la ao provocá-lo afirmando que Kratos não deveria falhar com ela assim como ele falhou com sua família, fazendo com que Kratos ataque Zeus em um ataque de raiva extrema.

Kratos então abre a caixa mais uma vez, apenas para descobrir que estava vazia. Zeus, em seguida, zomba dele por "outro fracasso impressionante" e sai para se recuperar, enquanto a fúria de Kratos ferve ainda mais. Lá fora, pai e filho se encontram novamente no pavilhão. Zeus, observando a destruição que seu filho causou, pensa que ele teria muito trabalho a fazer depois de derrotar Kratos, que pede ao pai para enfrentá-lo em combate, afirmando que "é hora de acabar com isso"; Zeus concorda. Mas antes que qualquer dos dois pudesse reivindicar a vitória, a plataforma, de repente, começa a tremer quando Gaia, despertada, agarra o pavilhão. Kratos expressa choque ao saber de sua sobrevivência. Gaia culpa o Fantasma de Esparta pela destruição de seu planeta (não percebendo que Kratos e Gaia compartilham o mesmo objetivo de destruir os deuses, e que a destruição que causou ele teria acontecido de qualquer maneira). Ela tenta esmagar o pavilhão entre as mãos, declarando que pai e filho morrerão juntos. Não vendo nenhuma outra saída, Zeus e Kratos são forçados a entrar na ferida no peito de Gaia (ainda presente desde sua batalha com Poseidon) e duelam perto do coração de Gaia, sugando sua vida. Kratos consegue matar sua bisavó, empalando Zeus contra seu coração.

Despertando em meio à terra rachada, Kratos tenta sair, mas o espírito ainda ativo de Zeus, consumido por um ódio persistente por seu filho infiel e fortalecido pelo Medo, ataca Kratos, drenando sua força de vontade e raiva, e preenchendo-o com medo e derrota, levando-o à beira da morte. Preso dentro de sua própria mente e torturado por suas memórias, Kratos começa sua jornada e é auxiliado pelo espírito de Pandora, que o ajuda a abolir os vários tormentos de sua alma. Com a ajuda dela, Kratos finalmente se perdoa por ter matado sua família e Atena, e pula na Poça de Sangue para confrontar seus demônios internos na forma das vítimas que ele fez. Superando esses obstáculos com o poder da Esperança, Kratos retorna ao mundo físico e, mais determinado do que nunca, consegue se livrar do estrangulamento de Zeus. Ele, então, ataca furiosamente o espírito de Zeus, empurrando-o de volta a seu próprio corpo, ressuscitando, temporariamente, Zeus, agora enfraquecido.

Kratos, então, percebe que Zeus está agora tão fraco que ele poderia matá-lo mais facilmente. Kratos deixa de lado suas espadas e ataca Zeus. Zeus, apavorado tenta detê-lo, no entanto, Kratos rompe suas defesas e arremesa seu pai contra uma rocha enquanto fumaça preta (presumivelmente medo) escapa da boca de Zeus. Kratos, então, começa a espancar Zeus até a morte com suas próprias mãos, finalmente cumprindo seus objetivos de vingança e trazendo o fim do reinado dos Olímpicos de uma vez por todas.

As correntes ao redor dos braços de Kratos se soltam enquanto o corpo de Zeus explode, mergulhando o mundo em um caos completo. Com o reinado do Olimpo terminado, Kratos olha para o caos feito ao mundo por causa de sua vingança.

Chegando para parabenizar Kratos, Atena pede a ele para entregar o poder que recebeu da caixa de Pandora, afirmando que a humanidade estava pronta para ouvir sua mensagem. Kratos responde que o mundo agora está em ruínas e, portanto, qualquer mensagem que tenha é inútil. Atena, mais uma vez, diz a ele para dar a ela o que ele encontrou na caixa de Pandora, e Kratos diz a ela que a caixa estava vazia. No entanto, Atena vê o poder em seus olhos e diz que foi ela quem colocou os poderes da Esperança dentro da caixa, mas Kratos diz que esse não era o caso. Ele reflete que Pandora morreu em vão, apenas para servir sua necessidade de vingança. Kratos é, subitamente, atingido por remorso por causa sua morte, bem como a morte do mundo ao seu redor. No entanto, Atena não acredita nele, uma vez que, quando os males do Titanomaquia foram inicialmente selados na caixa, ela colocou, junto, a arma mais poderosa do mundo para neutralizar os males.

Kratos oberva o caos

Kratos observa o caos que ele causou

Ela ordena que Kratos devolva o poder que ele obteve, pois ela acredita que este pertença a ela por direito. Pois agora que o mundo estava tomado pelo caos, ela iria reconstruí-lo sob seu domínio, usando o poder da esperança. Kratos afirma que a caixa estava vazia enquanto Atena se questiona o por quê.

Atena rapidamente percebe, no entanto, que quando Kratos abriu a caixa para matar Ares, os males foram liberados e infectaram os deuses do Olimpo, enquanto ela acreditava que todos os males tinham ido para Kratos. Quando os males tomaram conta dos deuses, o poder da esperança se infundiu em Kratos. Enterrada sob todos os anos de culpa, raiva e necessidade de vingança, a Esperança finalmente foi libertada quando Kratos aprendeu a perdoar seus feitos passados, liberando, assim, seu poder. Kratos, tomado de culpa pela destruição do mundo e percebendo que não tinha para onde ir e nada pelo o que viver, comete suicídio se empalando com a Espada do Olimpo. Como resultado, o poder da Esperança é inadvertidamente liberado ao mundo mortal, enfurecendo Atena. A Deusa diz a Kratos que ele a desapontou, ao que ele simplesmente responde com um pequeno sorriso e uma leve risada. Ela então puxa a Lâmina do corpo de Kratos e desaparece, deixando Kratos para morrer. O espartano, ferido, se deita, respirando suavemente, com sua vingança finalmente conquistada e seus pecados perdoados, sente-se pronto para deixar o destino levá-lo.

Em uma cena pós-créditos, o mural esculpido com uma águia onde o corpo de Kratos descansa está vazio, e uma trilha de sangue é vista indo até a borda do penhasco. Kratos, tendo de alguma forma sobrevivido a sua tentativa de suicídio, redescobre suas Lâminas do Caos perdidas em meio ao caos e busca abrigo e refúgio em uma terra distante da Grécia.

God of War (2018)

Muitos anos após a destruição do Olimpo, Kratos agora se encontra na Escandinávia, o reino dos deuses nórdicos. As circunstâncias por trás de sua sobrevivência e o renascimento do mundo ainda estão inexplicadas, mas presume-se que o poder da esperança que ele liberou permitiu que o mundo, e o próprio Kratos, se recuperasse e recomeçasse. Ele logo conheceria Faye, sua futura segunda esposa, enquanto na floresta tentando recuperar o Machado Leviatã. Eles teriam, mais tarde, um filho chamado Atreus. O menino foi criado principalmente por Faye, ensinando-o a caçar, junto com a língua nórdica e sua mitologia. Kratos nunca levou seu filho para caçar com ele em respeito aos desejos de Faye, e, em vez, disso caçava para a família, estando ausente durante a maior parte da vida de Atreus.

Alguns anos depois, Faye morreu devido a razões desconhecidas, pedindo à sua família que a cremasse e levasse as cinzas ao pico mais alto do Reino Nórdico. Ela também desejou que Kratos ocupasse seu lugar na criação de seu filho, algo que ele admite não poder fazer sem ela.

Antes de sua jornada começar, Kratos corta as árvores impressas com a mão amarela de Faye ao redor de sua casa, que criavam, coletivamente, uma barreira de segurança para eles. Isso foi feito para que Atreus pudesse se aventurar pela perigosa terra dos deuses nórdicos com a ajuda de seu pai. Kratos quer ter certeza de que seu filho está pronto para a longa aventura esperando por eles, e, para isso, o testa na caça a um cervo. Com alguns erros, Atreus consegue provar seu valor, mas eles são interceptados por um troll agressivo. Embora os dois sobrevivam ao ataque, Atreus mostra suas tendências agressivas ao continuar a esfaquear o troll já morto. Em reposta, Kratos determina que ele ainda não está pronto.

Ao voltarem para casa, um estranho de repente bate à porta, exigindo falar com Kratos. O homem estranho, então, exige respostas, enquanto zomba de seu passado, algo que ele não previa. A discussão se torna uma briga agressiva, com o estranho mostrando um grande e inesperado poder. Porém, Kratos, supostamente, vence ao quebrar o pescoço do homem após uma batalha exaustiva.

Sabendo que os perigos do mundo exterior virão inevitavelmente, Kratos muda de idéia e ele e Atreus começam sua jornada.

Durante a viagem até a montanha mais alta, eles encontram um anão chamado Brok, que menciona que ele e seu irmão são os forjadores do machado que Kratos possui. Os dois então se encontrariam com o outro irmão, Sindri, um pouco mais tarde, que fica abatido ao saber da morte de Faye.

Atreus encontra rastros de um javali e decide caçar novamente. Quando conseuge ferir a criatura, o garoto a persegue. Kratos e Atreus viajam, então, para outro reino no processo, onde encontraram o javali fortemente ferido e sob os cuidados de uma mulher misteriosa. A mulher, passando-se por uma Bruxa, os traz de volta para sua casa para curar o javali. Enquanto ela envia Atreus para colher alguns suprimentos, ela conta a Kratos, em segredo, sobre a herança divina do garoto, sabendo que seu filho não tinha conhecimento da natureza verdadeira de seu pai e de sua própria. Ela avisa Kratos sobre o perigo que ele colocou os dois, uma vez que os deuses nórdicos serão muito hostis para com eles, como resultado. A Bruxa abre um portal levando-os ao seu destino, desejando-lhes sorte na saída.

Enquanto seguem para o Lago dos Nove, eles encontram uma runa dizendo: "Sacrifique suas armas no centro da água. Desperte o berço do mundo novamente.". Kratos decide lançar seu Machado Leviatã no lago como ordenado. Embora, inicialmente, não fizesse nada, o lago logo cria fortes correntes e ondas. Lá, os dois encontram Jörmungandr, a Serpente do Mundo. Quando a serpente começa a dormir novamente, Kratos e Atreus percebem que seu despertar havia diminuído o nível da água do lago, aproximando-os de destinos mais concisos.

Eles encontram um grande mecanismo com uma ponte anexada a ele chamado Templo de Tyr e decidem olhar ao redor, também encontrando Brok novamente, que por acaso estabeleceu uma loja na enorme área.

Explorando mais uma vez, eles encontram Sindri, irmão de Brok e dono da outra metade da marca dos dois, que estava curioso para saber por quê Kratos está na posse do Machado Leviatã, uma vez que ele foi criado especificamente para Faye. Atreus explica como a mãe já havia falecido e Sindri decide ajudar os dois a criar melhorias para suas armaduras e armas.

Eles viajam mais perto do pico da montanha, interceptando, pelo caminho, alguns inimigos, como um Ogro. Kratos e Atreus encontram-se interrompidos quando encontram Sopro Negra bloqueando o caminho até o alto da montanha. A bruxa inesperadamente aparece na frente dos dois novamente, explicando como a única maneira de removê-lo fora é usando a Luz de Alfheim. Ela, então, os leva de volta ao Templo de Tyr, ordenando que Kratos faça o dispositivo funcionar novamente. Lá, ela os leva para a Sala de Viagem Entre Reinos, o único lugar em todos os nove reinos que alguém pode usar para viajar entre os ditos reinos. Usando uma Bifröst, eles movem a ponte do templo para o portão de Alfheim, transportando-os para Alfheim.

Quando eles chegam, a Bruxa, por razões desconhecidas, parece ser puxada para fora do reino, mas não antes de dizer a Kratos para usar a Bifröst para obter a Luz. Continuando, Atreus percebe como o reino está em uma guerra constante entre os Elfos Escuros e os Elfos de Luz.

Armas e poderes

Como um semideus, Kratos possui força sobre-humana, resistência e durabilidade incríveis, além de qualquer mortal ou animal, cujos limites exatos ainda estão por ser determinados. Sua força aparentemente não é afetada por sua idade, pois apesar de ser agora velho no reino nórdico, ele é capaz de arrebentar o pescoço de um troll com as próprias mãos, levantar, arremessar e até esmagar grandes pedras, e lutar contra outros seres com força divina (como o deus Baldur) de igual para igual. Sua força parece mudar dependendo da situação. Ele pode vencer muitas feras grandes e poderosos e é capaz de dominar a Hidra, arremessar o Colosso de Rodes depois de este tentar esmagá-lo sob o pé, e impedir tanto Cronos quanto Atlas de o esmagarem. Sua fúria espartana aumenta sua força ao ponto em que ele pode criar terremotos com um único pisão. Suas proezas no que tange a durabilidade incluem cair de grandes alturas sem sofrer ferimentos, ser esmagado, esfaqueado, espancado e queimados por vários inimigos e armadilhas. Kratos também tem habilidades úteis como escalar montanhas e edifícios, saltar grandes alturas e balançar em cordas para atravessar longas distâncias.

Em sua batalha contra Hércules, que é considerado incomparável em termos de pura força, Kratos provou ser capaz de parar seus avanços, forçando-o para trás e suportando seus poderosos abraços de urso sem quaisquer danos mortais, e até mesmo se libertando deles e derrotando-o. Kratos também possuí o poder de matar deuses imortais. Quando Kratos é derrotado em batalha ou na guerra e é morto, ele simplesmente escapa do Submundo para a Terra. Kratos pode mudar seu destino manipulando ou viajando no tempo.

Kratos mostrou ser capaz de arrancar a cabeça de Hélio, e rasgar ao meio criaturas como os Legionários Mortos-Vivos, seres humanos infectados, monstros e seres mágicos, usando apenas as mãos. Presume-se que Kratos nasceu com sua força e habilidades divinas devido a ser o filho semideus de Zeus. Ele também pode ser parcialmente imortal e pode ter ficado mais forte quando absorveu os poderes dos Deuses. Depois que Kratos matou Ares, Atena fez dele o novo Deus da Guerra, dando-lhe os poderes de um Deus. Kratos poderia crescer 500 ou mais metros de altura, bem como tornar-se um cometa de fogo que destroçaria todos abaixo dele, e possuía todos os poderes de um deus da guerra. É possível que ele tenha adquirido um nível permanente de poder e habilidade além do nível de semideus devido às suas constantes experimentações e contato com diferentes poderes e magias.

Além de sua vasta força física, Kratos também possui agilidade, vigor, durabilidade, resistência, reflexos e velocidade sobre-humanos. Ele é capaz de pressentir o perigo e possui grande habilidade e precisão com todas as formas de armas e magias. Kratos também pode manter-se a par de oponentes que possuem grande velocidade, como Zeus, que possui a velocidade dos raios, Caronte, Hermes e Pólux e Castor, que possuíam Cronocinese. Ele também é capaz de se regenerar da maioria das feridas com rapidez, embora ele não tenha, por razões desconhecidas, se regenerado da cicatriz no estômago causado pela Lâmina do Olimpo e da cicatriz no olho direito causada por Ares (talvez ele não possa regenerar completamente de cicatrizes causadas pelo poder dos deuses). Devido a essas habilidades, Kratos é capaz de derrotar monstros, seres mágicos, Titãs e até os próprios Deuses. Kratos também possui poderosa resistência à maioria das formas de ataque e magia (ex: manipulação do tempo, ilusão e manipulação da alma) que facilmente mataria a maioria dos seres humanos ou seres mágicos.

Antes de servir Ares, a arma principal de Kratos era sua espada. Sob o domínio de Ares, as armas principais de Kratos se tornaram as Lâminas do Caos, um presente de Ares que serviu como um sinal de sua servidão. Elas são essencialmente duas lâminas presas a longas correntes, permanentemente fundidas e queimadas nos antebraços do portador. Quando Kratos matou Ares, Atena as substituiu por um par de lâminas quase idêntico chamado de Lâminas de Atena, e então as substituiu novamente em God of War III com as, também muito semelhantes, Lâminas do Exílio. Kratos exibe proficiência com todas as suas armas. Está implícito que ele aprendeu muitas de suas habilidades de luta com Ares e outros deuses. Inicialmente, Kratos também tinha um enorme exército espartano sob seu comando, usado tanto antes quanto durante sua servidão a Ares.

Kratos, antes e depois de se tornar um deus, ganhou muitos poderes e armas dos deuses. Quando ele deus seus antigos poderes à Espada do Olimpo, ele recebeu novos poderes dos Titãs. Alguns desses poderes se assemelham às habilidades dadas a ele pelos deuses. A Espada do Olimpo é uma das maiores armas de Kratos, pois ele infundiu todo o seu poder divino nela.

Embora muitas vezes definido por sua força bruta, ele também tem uma sabedoria quase a par com a da deusa Atena, pos ele conseguiu resolver muitos enigmas ao longo de sua jornada, muitos deles criados por arquitetos famosos como Arquimedes, Dédalo ou Pathos Verdes III. Como tal, ele não só sobreviveu a todas as armadilhas e criaturas dentro, mas ele também se tornou o único a ven ceresses desafios. Ele também conseguiu resolver o enigma do Jardim do Olimpo - Hera não acreditou que ele pudesse. Kratos também é sábio o suficiente para usar o ambiente contra seus inimigos, como usar o mecanismo de ponte para matar um Kraken ou usar o coração de Gaia para restaurar sua saúde. O evento mais notável que prova sua sabedoria é quando ele consegue sair da prisão de Briareu, o Hecatônquiro, usando a raiva de Megera em direção a ele.

Quando ele se encontra no Reino Nórdico, Kratos parece ter perdido todas as armas que obteve anteriormente, tendo sido destruídas por Zeus quando ele estava lutando contra ele. Porém, é mostrado que as Lâminas do Caos ainda estão em sua posse, mas ele decide escondê-las debaixo de sua cabana. Isso, provavelmente, é uma maneira de ele seguir em frente enquanto ainda se lembra das atrocidades cometidas por ele. Inicialmente, ele empunha um machado mágico chamado Leviatã que ele encontrou na floresta onde conheceu Faye, a mãe de seu futuro filho, Atreus. O machado tem propriedades mágicas de gelo, uma vez que balançar sua lâmina cria ondas de energia azuis claras que podem ser carregadas, e atingir o solo congela os inimigos próximos ao impacto. Kratos também joga o machado diretamente aos oponentes, em batalha, e pode chamá-lo de volta para sua mão, levantando-a, mas apenas dentro de um alcance limitado. Enquanto as Lâminas do Caos, que ele desenterrou para lutar contra as forças em Helheim, possuem as propriedades do fogo, que também pode queimar inimigos com um certo combo, a magia de gelo do Leviatã é muito eficaz contra inimigos com o atributo Fogo, enquanto o balanço ígneo das Lâminas danifica efetivamente os de Gelo. Depois de encontrar Brok e Sindri, slots de pedras preciosas chamadas Ataques Rúnicos são colocados na cabeça de cada arma, o que modifica as habilidades do machado e das lâminas.

Kratos também empunha o Escudo Guardião, um escudo circular dourado preso a uma luva de ouro em seu braço que ele usa tanto ofensivamente quanto defensivamente. Ele usa-o como uma braçadeira para o antebraço esquerdo, mas pode instantaneamente transformá-lo em um escudo quando quiser. Em batalha, Kratos pode alternar entre o escudo e seu machado ou sua Lâmina do Caos esquerda. Ele pode infundir as habilidades mágicas de seu machado e o fogo de sua Lâmina do Caos esquerda no escudo, permitindo combos mais explosivos e devastadores. Ele também é capaz de aparar com o escudo, conseguindo desviar a direção dos projéteis inimigos, lançando-os de volta.

Aparência

Kratos é o epítome do que um soldado é, no sentido de que ele é essencialmente feito para a batalha. Ele é excepcionalmente alto, medindo entre 1,8 e 2,1 metros, e, devido ao seu status de guerreiro, está em sua condição física máxima. Com base em suas características faciais e padrões de voz, pode-se supor que a idade de Kratos varia entre 30 e 40 anos nos primeiros jogos.

Antes do tempo em que a série se passa, ele possuía pele bronzeada e uma tatuagem vermelha que cobria a maior parte do corpo, chegando até o rosto. No rosto, além da tatuagem, ele tem uma cicatriz no olho direito e um cavanhaque preto. A cicatriz foi causada por Ares quando Kratos era criança e tentou salvar seu irmão do ataque dos deuses em Esparta. Depois de matar sua amada esposa e filha, duas das poucas pessoas com quem ele realmente se importava, a oráculo da vila prendeu as cinzas delas à sua pele para servir como uma lembrança do ato horrível que ele cometeu naquele dia.

Quando era um general espartano, antes de sua servidão a Ares, Kratos usava uma armadura de hoplita espartana. Depois de se tornar o novo deus da guerra, ele passar a usar uma armadura elaboradamente decorada. Até o final de God of War III, Kratos usa apenas uma tanga de couro e braceletes sem as correntes das Lâminas do Exílio.

A partir de God of War (2018), a aparência de Kratos muda ligeiramente. Ele parece mais velho, com mais rugas no rosto. Seu cavanhaque cresceu e tornou-se uma barba espessa e cheia, que cobre metade de seu rosto e tem vários pelos grisalhos. Sua pele ainda está pálida com as cinzas de sua família espartana, e suas tatuagens enfraqueceram levemente. Ele retém a cicatriz em seu abdômen, no entanto, é maior e menos irregular do que antes (possivelmente devido a ele ter se esfaqueado no final de God of War III). Também estão presentes cicatrizes desbotadas, nos antebraços, onde as correntes das lâminas estavam presas.

As Cinzas Fixas de Kratos

Desta noite em diante, a marca do seu ato terrível será visível para todos. As cinzas de sua esposa e filha permanecerão presas à sua pele, para nunca mais serem removidas.

Oráculo da VIla

Enquanto Kratos atacava, a pedido de seu então senhor, Ares, uma aldeia onde adoravam a deusa Atena, a oráculo que residia na aldeia advertiu o espartano a não entrar no Templo de Atena. Kratos, no entanto, desconsiderou seus avisos e matou as pessoas no templo. Após o massacre, Kratos percebeu que ele não tinha apenas assassinado todos no templo, mas ele sem querer havia assassinado sua esposa e filho. Enquanto Kratos embalava com tristeza o corpo imóvel de sua esposa morta, ele descobriu que Ares havia orquestrado a morte de sua família. Depois de deixar o templo em chamas, a Oráculo pôs um feitiço em Kratos, um feitiço que fez com que as cinzas de sua esposa e filha fossem afixadas para sempre em sua pele. Ele ainda mantém essa aparência à época em que está em Midgard, embora, por algum motivo, algumas partes de sua pele sejam cor-de-rosa.

Kratos é visto sem as cinzas apenas em God of War: Chains of Olympus, isto é, se os flashbacks e roupas bônus não forem levados em consideração.

Personalidade

Pelos deuses, o que eu me tornei?: "Coveiro"
Morte. O destruidor... de mundos.: "Kratos e coveiro."

Durante a maior parte da série (principalmente os jogos que precedem sua jornada à Escandinávia), Kratos é incrivelmente cruel, imprudente e destrutivo, disposto a matar qualquer um que o atrapalhe, até mesmo pessoas inocentes. Ele também é incapaz de aceitar a plena responsabilidade por suas ações, geralmente culpando os deuses (especialmente Zeus, Ares e Atena) por seu sofrimento, ignorando ou negando sua própria parte nele. A lembrança de seus erros levou Kratos a tentar o suicídio em, pelo menos, duas ocasiões distintas.

No princípio do cânone da série, ele é menos insensível às vidas alheias, embora esteja perfeitamente disposto a sacrificar um inocente quando necessário. Ele também exibe um profundo sentimento de vergonha e horror pela sua reputação de Fantasma de Esparta. Um exemplo disso é quando Kratos tenta convencer uma mulher em Atenas a lhe dar uma chave, mas ela foge aterrorizada e chama-o de monstro; Kratos fica visivelmente horrorizado com o medo e o ódio que outros têm por ele. Essa vergonha foi demonstrada novamente quando ele observou os massacres cometidos pelos servos de Ares, levando-o a questionar o que ele havia se tornado. Em God of War: Ascension, sua primeira aparição canônica, ele genuinamente chora pela morte de Orkos e da Oráculo de Delfos, até mesmo dando a Orkos uma pira funerária decente. Em Delfos, quando Castor ordena que os  guardas removam Kratos do templo do Oráculo, Kratos os poupa quando eles têm o bom senso de fugir. Na ilha de Delos, ele é misericordioso o suficiente para empurrar um homem inocente para fora da mira de uma lança, ao passo que ele provavelmente o deixaria morrer em jogos posteriores. É possível que Kratos ainda tivesse que desenvolver a apatia pela vida dos outros, o que viria com suas experiências posteriores, mas isso não está provado. Ele também é muito libidinoso e sexualmente apaixonado por muitas mulheres, embora, como afirma Gaia, ele nunca tenha encontrado a verdadeira felicidade ou conforto nesses atos, com Lisandra sendo a única mulher que ele amou.

Antes e durante o God of War original, Kratos também era respeitoso em relação a deuses e entidades divinas (com exceção de Ares e Perséfone), a ponto de chamá-los de "senhores", embora não confiasse plenamente neles. Com o passar do tempo, ele se desiludiu com os deuses e começou a respeitá-los cada vez menos. No final de seu serviço aos deuses do Olimpo, quando ficou claro que eles nunca o livrariam de seus pesadelos, ele se tornou abertamente desafiador e hostil para com eles, mesmo depois de ter sido feito um deus em pessoa. Ele também era respeitoso com Gaia devido a ela ajudá-lo em sua busca, embora ele fosse cético quanto ao porquê ela estava fazendo isso. Após sua traição, Kratos perdeu todo o respeito pelos seres divinos e começou a matar impiedosamente deuses e titãs. No entanto, ele parece se importar com Atena até certo nível (e vice-versa), com Kratos sendo mais afetado pela sua morte do que até mesmo Zeus, que parecia se importar muito pouco (se é que se importava) sobre sua morte. Ele também é tolerante com Afrodite e Hefesto, uma vez que ambos são indiferentes (e no último caso, até mesmo apoiador) à sua guerra ao Olimpo. É provável que ele tenha sentido certo grau de afinidade com Hefesto, já que eles compartilham um ódio mútuo a Zeus, assim como uma dor intensa sobre suas filhas perdidas, embora ele seja eventualmente forçado a matar o deus ferreiro quando ele tenta impedir Kratos de alcançar sua filha, Pandora. Apesar disso, Kratos respeitou o desejo de Hefesto de proteger Pandora quando ele diz a ela que seu pai morreu fazendo o que qualquer pai deveria fazer: proteger a vida de sua prole. Na época de God of War III, Kratos está tão cego pela raiva e obcecado em matar Zeus que não percebe, ou se importa, que está destruindo todo o planeta em sua busca por vingança, ignorando friamente as advertências de Atena, Poseidon, Hera e o próprio Zeus, que o avisavam que o assassinato dos deuses traria o fim da vida na Terra. Ele expressa, no entanto, extrema culpa pelo que fez ao mundo depois de matar Zeus, e tenta se matar.

Apesar de seus atos cruéis, Kratos se importa profundamente com sua esposa e filha, e as memórias de suas mortes o levam à loucura. Na verdade, a única vez que Kratos parece estar feliz é quando ele se reúne brevemente com sua filha, Calíope, em Chains of Olympus. Ele também se importava com seu irmão mais novo, Deimos, e sua mãe Calisto, com suas mortes contribuindo ainda mais para o seu crescente ódio pelos deuses do Olimpo. Além disso, Kratos respeitava seus companheiros espartanos, incluindo o Último Espartano, que ele encontrou várias vezes durante God of War: Ghost of Sparta e God of War II. Quando ele soube da destruição de Esparta por Zeus, Kratos ficou arrasado e raivosamente exigiu que Zeus descesse e o encarasse. Durante sua batalha com Zeus no final de God of War II, ele declarou que não iria deixá-lo destruir Esparta, demonstrando que ele se importava com Esparta e seu povo. Em God of War III, Kratos se apega a Pandora pois ela o faz lembrar de sua própria filha, até mesmo chegando a confundí-la com Calíope em seu primeiro encontro, apesar de ela ser apenas um "objeto". Ele ficou cheio de raiva depois que Hera insultou Pandora, e respondeu matando-a. Kratos tentou impedir que Pandora se sacrificasse, embora ele não tenha tido sucesso.

Quando Kratos encontrova seus meio-irmãos ou primos, ele simplesmente os ignorava ou dizia para eles se afastarem, indicando que ele não nutria nenhum ódio em particular por eles, mas os mataria se necessário. Isso foi mostrado em seus confrontos com Teseu e Hércules. Apesar de sua guerra no Olimpo, Kratos (pelo menos inicialmente) só realmente desejava a morte de Zeus, e, possivelmente, Poseidon e Hades também. Por exemplo, Kratos estava legitimamente interessado, embora compreensivelmente suspeito, quando Hélio se ofereceu a ajudar Kratos como uma maneira de pagar sua dívida, o que implica que Kratos teria poupado ele, não fosse sua traição. Ele também tenta ignorar Hermes a princípio, considerando-o mais uma peste do que uma ameaça séria, e só o ataca após incessante provocação.

Kratos e Atreus em Jotunheim

Kratos, mais velho, e seu filho

Depois de destruir o Olimpo e gerar outro filho na Escandinávia, Kratos se torna um personagem mais estoico e contemplativo, apenas explodindo de raiva quando contrariado ou ameaçado. Embora, às vezes, ele seja propenso a ser explosivo ao disciplinar seu filho, ele quase sempre consegue recuperar o controle de si mesmo antes de causar qualquer dano. Ele também aceita total responsabilidade por suas ações na Grécia, muitas vezes exibindo extrema tristeza e arrependimento, e às vezes até mesmo caindo em um estado de depressão, quando confrontado com seu comportamento passado. Kratos inicialmente tenta esconder seu passado de Atreus, tanto por medo de que ele o rejeite por isso quanto por medo de que ele tente imitar suas ações.

Infelizmente para Kratos, Atreus parece ter herdado a impulsividade e a tendência à raiva do pai. Ele se espanta com as explosões de raiva de Atreus e é rápido em repreendê-lo, temendo que ele se torne o mesmo monstro que seu pai era na Grécia. Ele parece amar Atreus assim como ele amava Calíope e Lisandra, dizendo a seu filho que eles completariam a jornada juntos.

No entanto, sua desconfiança por seres divinos permanece intacta, optando por evitar a interação com os deuses nórdicos sempre que possível, mesmo quando tentam fazer amizade e ajudá-lo, como Freya. Ele também parece para ainda guardar ressentimento para com os deuses do Olimpo, prontamente dizendo ao espírito de Atena para deixar sua cabeça no momento em que ela aparece. Ele também garante a ela que, embora ele ainda seja um monstro, ele não é mais o monstro dela.

Mal sabe Kratos, mas ele e Atreus estão destinados a participar do Ragnarök.

Curiosidades

Na Mitologia Grega

  • "Kratos" significa "poder ou "força"em grego, o que provavelmente é uma referência à força física divina de Kratos ou ao seu poder em geral.
  • Embora Kratos não seja um personagem da mitologia grega, existe um ser no mitologia chamado "Cratos". Ele é o filho de Palas e Estige e ele é a personificação da força e poder. O Cratos mitológico e o Kratos do jogo, no entanto, têm lealdades muito diferentes, enquanto Kratos está preocupado apenas com ele e despreza os deuses abertamente, Cratos é totalmente leal a Zeus.
  • Na mitologia grega, Cratos e Bia foram comandados, por Hefesto, a aprisionar Prometeu. Ironicamente, foi Kratos quem libertou Prometeu de seu aprisionamento em God of War II.

Na Série God of War

  • Kratos é dublado por Terrence C. Carson do God of War até o God of War: Ascension, e por Antony Del Rio quando criança em God of War: Ghost of Sparta. Christopher Judge assumiu o papel de Kratos no primeiro God of War de PS4.
  • De acordo com uma característica especial de God of War III, Kratos tem 2,4 metros de altura.
  • Kratos mata cerca de um deus em cada jogo (um total de 14 deuses), com a exceção mais notável sendo God of War III, onde ele mata um total de 7 deuses.
  • A família de Kratos são as únicas pessoas que ele realmente amou. A única vez que ele foi visto sorrindo foi quando ele encontrou Calíope no submundo. Kratos ficou muito perturbado quando teve que deixá-la mais uma vez. Mais tarde, quando ele encontra uma ilusão de sua falecida esposa, ele pede perdão a ela, algo que nunca foi visto antes. Quando ele é forçado a matar sua mãe, ele fica perturbado por sua morte. Quando seu irmão mais novo, Deimos, é morto, Kratos fica arrasado antes de liberar sua raiva contra Tânato por suas ações. Ele também se preocupa muito com seu segundo filho, Atreus, protegendo-o durante algumas situações, e se preocupa ainda mais com seu bem-estar e temperamento, buscando freneticamente a ajuda de Freya, quando ele adoece por causa de sua raiva induzida. Ele também disciplina seu filho como qualquer pai típico.
  • De God of War a God of War III, a tatuagem de Kratos fica cada vez mais fina e muda levemente de design. No primeiro jogo, ele se estende do peito até perto do esterno e passa pelo mamilo esquerdo. No segundo, está mais perto do mamilo. No jogo final, ele não cobre seu mamilo. Também deve-se notar que sua tatuagem em God of War cobre mais seu braço esquerdo, mas nos jogos posteriores isso não acontece. No God of War de 2018, a tatuagem de seu braço direito mudou em relação a sua aparição em God of War III, aproximando-se de como era no God of War original.
  • Não se sabe porque muitos personagens, mesmo que estejam plenamente conscientes do status de semideus de Kratos, ainda o chamam de mortal. Pode ser que eles não queiram chamá-lo de semideus, ou que eles assim fizessem para que ele pareça fraco.
  • Em God of War III, durante os flashbacks que recontam os eventos de God of War, o modelo de Kratos em God of War III é usado.
  • Em God of War II, quando Kratos é levado de volta no tempo, por Atropos, até o momento de sua batalha com Ares, as tatuagens de seu eu passado são muito desbotadas em cores, quase invisíveis, até a cena final onde ele pega a Blade of the Gods. Curiosamente, as tatuagens são de cor laranja em vez de vermelho.
    • Estranhamente, ele também tem a cicatriz onde Zeus o esfaqueou, apesar de sua batalha com Ares ocorrer muito antes de sua luta com Zeus.
  • No Templo de Láquesis, em God of War II, Láquesis com Kratos através de uma estátua de si mesma e diz a ele que "somente a morte espera por você no final de sua jornada", o aparente suicídio de Kratos no final de God of War III parece se provar correto. No entanto, na cena final pós-créditos é mostrado o local onde Kratos caiu, seu corpo não está lá, e uma trilha de sangue leva ao mar nas proximidades, deixando seu destino final desconhecido.
  • O desenvolvedor Stig Asmussen revelou que David Jaffe pretendia que Kratos se voltasse contra os nórdicos e egípcios depois de derrotar Zeus e o panteão grego. Sua intenção foi confirmada com o lançamento de God of War (2018).
  • Tecnicamente, Kratos conseguiu libertar-se do seu passado em Chains of Olympus. Quando ele entregou suas armas, poderes e habilidades, a tatuagem e a pele pálida de Kratos também foram removidas, concedendo-lhe anistia. Infelizmente, ele foi forçado a recuperar tudo ao custo de sua filha, Calíope.
  • Em todas os jogos principais da série, Kratos é morto, em algum ponto, sendo empalado através de seu abdômen.
    • Além disso, em cada um dos principais jogos, ele queimou um homem vivo: o primeiro sendo o Soldado Sacrificado, seguido por Prometeu em God of War II, e, finalmente, Peiriteu, em God of War III.
  • Kratos matou ambos os pais em suas missões. Ele é forçado a matar, relutantemente, sua mãe, Calisto, em Ghost of Sparta, e brutalmente matou seu pai, Zeus, em God of War III.
  • A maioria das ações de Kratos durante a série foram motivadas por fúria e vingança. Algumas exceções incluem sua procura pela Ambrosia para salvar sua filha, salvar seu irmão, Deimos, enquanto ignorava todos e quaisquer avisos divinos, tentar impedir que Pandora se sacrificasse na Chama do Olimpo, e, mais tarde, espalhar as cinzas de sua segunda esposa no pico mais alto dos Nove Reinos (que acabou por ser em Jötunheim), acompanhado pelo seu filho, Atreus.
  • Na série, quando Kratos encontra qualquer um de seus meio-irmãos ou primos, ele inicialmente não pretende lutar contra eles, mas é forçado a fazê-lo quando eles o provocam ou desafiam. Exemplos principais incluem Perseu, Teseu e Hércules.
  • Nas primeiras imagens promocionais de God of War, a tatuagem de Kratos formava o símbolo ômega quando era visto em sua cabeça.
  • Ao longo da trilogia principal, Kratos se joga de uma borda em todos os três jogos. Primeiro, em God of War, quando Kratos tenta cometer suicídio no final do jogo. Segundo, em God of War II, quando ele desce para Rodes no começo do jogo. Por último, em God of War III, quando Kratos cai do Labirinto para o Submundo. Também em God of War III, durante sua jornada psíquica, ele deixa cair a lanterna da esperança e se lança na Poça de Sangue.
  • A aparência do equipamento padrão de Kratos teve poucas mudanças durante os jogos. Em God of War e God of War: Ascension, suas mãos estão sem manoplas, e ele não tem nada além de pano branco entre as correntes e a pele de seus braços. Seu cinto muda entre God of War e God of War II. No primeiro, ele usa um cinto de couro vermelho, no segundo, ele usa um de ouro, que foi mantido em God of War III. Em God of War: Ascension, sua saia é a mesma que em jogos posteriores, mas, parece ser nova e não-danificada. Em Chains of Olympus, sua saia parece estar rasgada em alguns lugares, assim como em God of War, e você pode ver claramente suas luvas vermelhas. Enquanto deus em God of War II, enquanto usava sua armadura de deus, a saia está intacta mas é rasgada novamente após o Colosso de Rodes esmagá-lo e quebrar a armadura, porém, as luvas são mantidas. O equipamento final de God of War II é praticamente o mesmo que o da sequência. Além disso, em God of War II e III, Kratos usa um bracelete de couro vermelho sob as correntes em seus braços. A única diferença entre os dois jogos é que sua saia parece ser mais curta nas cenas HD de God of War II e God of War III do que no gameplay de God of War II. Isso pode ser devido aos seus anos de tentativa e erro, de lutar contra criaturas e deuses, que causaram danos à saia. No novo God of War, se inspecionado de perto, pode-se ver o que restou de sua antiga saia em sua cintura.
  • Nunca é claramente mencionado quanto tempo Kratos reinou como um deus, mas a julgar pelos 4603 dias de trabalho no Labirinto, Dédalo passou um total de 12,6 anos trabalhando nisso. Isso implica que 12,6 anos se passaram entre God of War e God of War III.
    • Com essa informação, pode-se supôr que Kratos nasceu entre 510 aC e 500 aC e que God of War III terminou por volta de 470 aC a 460 aC, passando cerca de 12 anos como deus, 10 como escravo do Olimpo e, até mesmo antes, ele lutou ao lado de Euribíades contra os persas e seu rei (provavelmente Xerxes I), evento que ocorreu em 480 aC (aproximadamente). A julgar pelo seu padrão de voz e aparência física, sua idade em God of War III é estimada em cerca de 40 a 50 anos.
    • No entanto, esses anos são contraditórios com o aparecimento do cadáver de Arquimedes e suas invenções em Ascension e Ghost of Sparta, respectivamente, dado que Arquimedes morreu em cerca de 212 aC. A aparência do Colosso de Rodes também sustenta um cenário mais recente, pois a construção da estátua começou em 292 aC e terminou por volta de 280 aC. Foi, então, destruído em um terremoto em 226 aC. Com esta informação, pode-se supor que, no universo de God of War, a estátua foi quase reconstruída mais ou menos 36 anos depois (uma vez que ela está inacabada durante os eventos de God of War II). Tudo isso sugere que Kratos realmente nasceu entre 230 aC e 220 aC e que God of War III termina entre 190 aC e 180 aC.
    • Para explicar o aparecimento de Euribíades em Chains of Olympus, deve-se supôr que o conflito não ocorreu nas guerras greco-persas e que o comandante caído, na verdade, foi nomeado em homenagem a Euribíades. Isto é sustentando pelo fato de que ele é listado como "líder do exército ateniense", quando, historicamente, Euribíades era um comandante espartano. Outra razão que sustenta essa noção é que o Euribíades original, historicamente, sobreviveu às Guerras Greco-Persas, enquanto o personagem de Chains aparece inconsciente e gravemente ferido.
  • Antes de ser revelado como o Guerreiro Marcado, cujas mãos trariam o fim do Olimpo, segundo a profecia, muitos indivíduos disseram que Kratos é marcado, de um jeito ou de outro. O oráculo da aldeia que o amaldiçoou quando ela fixou as cinzas de sua família à sua pele afirmou que a marca de seus atos seria visível para todos, e uma aranha, que ele encontrou durante sua missão de destruir a Ambrosia para impedir quem os seguidores de Ares os revivam, afirmou que ele era apenas um mortal marcado com a destruição. Kratos também fez uma tatuagem idêntica à marca de nascença de seu irmão.
  • Uma das características mais importantes de Kratos são suas expressões faciais sempre irritadas, e ele mantém essa característica durante sua vida em Midgard. Ele quase nunca é visto sorrindo. No entanto, no final de God of War: Ascension, acontece o momento mais explícito na série onde Kratos parece estar extremamente triste e desolado, a julgar por suas expressões faciais. No trailer live-action do jogo, Kratos é visto verdadeiramente sorrindo de alegria ao levantar sua filha, antes de ela se transformar em cinzas, fundindo-se com a pele de Kratos, com o espartano caindo em desespero.
  • O estilo de luta de Kratos muda ao longo do jogo conforme ele se torna mais e mais experiente. Em God of War: Ascension ele usa as Lâminas do Caos para agarrar os oponentes, enquanto em todos os outros jogos ele prefere dominar seus inimigos agarrando-os com as mãos. Em God of War III, muitos dos seus movimentos são ligeiramente mais rápidos que em jogos mais antigos. Também em God of War III, ele desarmou e adquiriu as armas de 5 deuses/ semideuses diferentes, mais do que em qualquer outro jogo, enquanto em God of War: Ascension, ele usa apenas suas Lâminas do Caos, o menor número de armas em todos os jogos (em God of War: Ghost of Sparta ele adquiriu o Flagelo de Erinys, que é considerado ter poder divino).
  • Enquanto no barco com Atreus, se Mímir não estiver ainda presente, Kratos contará histórias famosas, como A Lebre e a Tartaruga, O Escorpião e o Sapo, no entanto, ele também vai contar a história de um cavalo que queria vingança. O cavalo permitiu que alguém montasse-o para saciar seu desejo de vingança, mas acabou perdendo sua liberdade. Está implícito que esta é uma analogia a história de Kratos.
  • Ao falar com Freya sobre Helheim, ele insinua que está familiarizado com o Submundo grego, mas não com o reino dos mortos nórdico.
  • Enquanto em Hel, Kratos testemunha uma reconstituição da sua batalha final com Zeus ao final de God of War III, no entanto, os modelos de Zeus e Kratos do passado parecem ter sido refeitos do zero.
  • Kratos pode ouvir seu eu passado gritando com Zeus, mas, já que Judge assumiu o papel como a voz de Kratos, nenhum clipe de voz de T. C. Carson é reutilizado, ao invés disso, as linhas são refeitas.
  • Enquanto nos aposentos de Tyr, ele encontra um vaso que contém vinho Lemniano, da ilha de Lemnos, perto de sua casa em Esparta. Ele e Atreus bebem o vinho de séculos de idade. Atreus fica enojado com o vinho, enquanto Kratos aprecia-o.
  • Kratos diz a Atreus que ele já conheceu muitos espíritos irritantes antes. Ele poderia estar se referindo a Atena, ou às muitas vezes em que ele enfrentou inimigos mortos-vivos, como Alrik, ou quando ele estava dentro de sua mente e ouviu as vozes de todos os mortos, ou talvez os gritos da família que ele matou sem querer.
  • Quando Atreus pergunta se ele pode se transformar em um animal, Kratos pára para pensar, uma vez que o único deus que ele já viu se tranformar foi Zeus (antes de conhecer Freya), mas Kratos responde dizendo que não sabe, porém Atreus está livre para tentar.
  • Ele é conhecido pelos gigantes como Farbauti (ᚠᚨᚱᛒᚨᚢᛏᛁ), que significa, literalmente, "atacante cruel", um nome apropriado para Kratos.

Aparições Como Convidado

  • Kratos faz uma aparição em Soulcalibur: Broken Destiny. Ele luta com as Lâminas do Caos, a Lâmina do Olimpo, as Asas de Ícaro e a Fúria de Poseidon.
  • A God of War Armor faz uma aparição em Heavenly Sword. Em uma missão com o personagem Kai, o jogador entra em um depósito de armas que exibe o esqueleto de sua mãe. Além do esqueleto, está presente a God of War Armor com as Lâminas do Caos abaixo. A descrição diz algo como "Armadura do príncipe que lutou sozinho contra o exército persa". A Ninja Theory (a desenvolvedora de Heavenly Sword) confirmou que isso é uma homenagem à série God of War, por ser uma influência tão grande na sua própria produção.
  • No jogo The Simpsons Game, de 2007, uma paródia de Kratos pode ser vista no fundo de um cenário, em um outdoor. As palavras "God of Wharf" estão escritas ao lado de uma foto de Kratos, desenhado nos moldes dos Simpsons, comendo uma tigela de sopa.
  • Kratos faz uma aparição no jogo de golfe de PS3 chamado Everybody's Golf: World Tour. Kratos joga no time "Tacos do Olimpo" (um conjunto de tacos cujas pontas são ligadas a correntes) e é muito rude com seu assistente, pondo a culpa de todos os seus bogeys e arremessos perdidos nas Irmãs do Destino.
  • O ModNation, um jogo de corridas de kart exclusivo de PS3, oferece Kratos, e o seu Kart do Caos, como um personagem jogável para quem fizer a pré-venda. Kratos, juntamente com outros incentivos de pré-venda, foram disponibilizados em todo o mundo.
  • Em LittleBigPlanet, há um traje raro de Kratos, bem como Medusa e o Guardião de Pandora.
  • Kratos aparece na versão de PS3 do jogo Mortal Kombat, de 2011, com seu próprio conjunto de movimentos, e uma arena de batalha especial de God of War. Ele não é, no entanto, uma parte do enredo.
  • No jogo Age of Mythology e sua expansão, The Titans, há um personagem chamado Kastor. Curiosamente, seu nome pode ser reorganizado e formar "Kratos". Seu passado compartilha pequenas semelhanças com o de Kratos, pois ele também não confiava nos deuses e se uniu aos Titãs enquanto, sem que ele soubesse, era usado como um peão. Kastor, como Kratos, é uma figura do mitologia grega, invadiu o Monte Olimpo, libertou os Titãs e lutou contra eles depois de ser traído. Vale a pena notar que o AoM e sua expansão foram lançados dois anos antes do primeiro God of War.
    • No entanto, existem algumas semelhanças bastante estranhas entre o AoM e GoW. O personagem principal de AoM, Arkantos, é auxiliado por Atena assim como Kratos (Carole Ruggier também dublou Atena em AoM), ambos são generais de seus exércitos e Arkantos é devoto a Poseidon como Kratos é a Ares. Arkantos, não muito diferente de Kratos, também escapou do submundo e logo foi traído pelo deus a quem ele era devoto. O Podeison de AoM, assim como o Ares de GoW, trai seus companheiros deuses por inveja e Arkantos luta e derrota o deus que o traiu com a ajuda de Zeus - neste caso, Arkantos luta contra a estátua de Poseidon assim como Kratos luta contra o Colosso de Rodes, e ele recebe poderes de Zeus para derrotá-lo, assim como Kratos recebe a Lâmina do Olimpo. Atena, então, faz de Arkantos um deus, assim como acontece com Kratos ao final de God of War.
  • Kratos é um dos personagens jogáveis no jogo de luta All-Stars: Battle Royale. Junto com ele, Hades, membro da franquia God of War, também faz uma aparição, embora como personagem de fundo. Zeus também aparece como um personagem jogável em uma DLC. O rival de Kratos é Sweet Tooth, de Twisted Metal.
  • Em God of War: Ghost of Sparta, havia uma ilustração de uma versão feminina de Kratos. Foi, possivelmente, cortada devido à sua nudez e dublagem.
  • Um evento temático de God of War foi adicionado em Destiny of Spirits, juntamente com invocações avançadas que continham Kratos.
  • Kratos aparece nas versões PlayStation 3, 4 e Vita de Shovel Knight.

Outras Mídias

  • Kratos foi eleito o "Homem Mais Másculo dos Videogames" pela ScrewAttack.com. O site também o colocou contra Spawn, da série Spawn, em sua popular série Death Battle, onde ele acabou perdendo.
  • David Jaffe mostrou interesse em ter Djimon Hounsou interpretando Kratos no filme de God of War. Como o filme atualmente enfrenta problemas no desenvolvimento, não há atualizações sobre o possível envolvimento de Hounsou, nem sobre o filme em si.
  • A rede americana 7-Eleven apresentou uma bebida chamada "Kratos Fury" como uma propaganda de God of War III.