“ | As mãos da morte não puderam me derrotar. As Irmãs do Destino não puderam me controlar. E você não vai durar até o fim do dia. Eu vou ter minha vingança! | ” |
–Kratos para Zeus |
Kratos (Grego: κράτος), também conhecido como Fárbauti (Nórdico: ᚠᚨᚱᛒᚨᚢᛏᛁ), o Deus da Guerra/Stríðsguð (Nórdico: ᛊᛏᚱᛁᚦᛊᚷᚢᛞ) e o Deus da Esperança é a personagem titular e o principal protagonista da franquia de God of War.
Outrora o brutal capitão do exército espartano, Kratos liderou seus homens em inúmeras conquistas por todas as terras da Grécia, acabando por se deparar com uma selvagem horda bárbara. Confiante em sua própria vitória, Kratos liderou seu exército na batalha, mas logo se viu irremediavelmente derrotado e superado. A brutalidade dos Bárbaros excedeu a sua, e à beira da morte, Kratos fez um acordo com o "Deus da Guerra" - Ares para continuar suas façanhas. Ele então cometeria atrocidade após atrocidade sob o nome de Ares, espalhando a morte por todo o mundo com seus exércitos e justificando tudo, proclamando sua intenção de tornar "a glória de Esparta conhecida em todo o mundo!". Por um tempo, parecia que sua única ligação com a humanidade era sua amada família, mas até mesmo eles ficaram horrorizados com ele, a ponto de sua mulher Lisandra afirmar abertamente que ele não se importava com a glória de Esparta, mas apenas com a sua própria. Ele não quis ouvi-la e continuou a sua violência, seguindo cegamente a vontade de Ares em sua busca por mais derramamento de sangue e infâmia - mas isso tomou um rumo trágico quando o Deus o enganou para matar sua mulher e filha, tudo para destruir a pouca humanidade que ele ainda tinha. Marcado como o “Fantasma de Esparta” por esse ato terrível, as cinzas de sua mulher e filha permaneceriam fundidas à sua pele para sempre.
Completamente destruído pelo assassinato de sua mulher e filha, Kratos tornou-se um homem constantemente suicida e muito enlutado, amado por ninguém, mesmo sendo conhecido por todos. Dedicando-se aos outros Deuses do Olimpo em uma tentativa desesperada de se livrar de suas memórias, Kratos se agarraria ao pequeno vislumbre de esperança de que talvez um dia fosse capaz de se redimir. No entanto, não importava quantos inimigos ele massacrasse ou quantas vidas ele salvasse, os Deuses continuariam a colocar trabalho após trabalho sobre os ombros de Kratos, forçando-o a suportar a dor de suas memórias durante dez longos anos de servidão. Enlouquecido por suas memórias e incapaz de encontrar um momento de paz, Kratos desenvolveria um ódio profundo pelos Deuses, e especialmente por Ares em particular, por brincar com sua vida. Embora Kratos eventualmente derrotasse Ares e reivindicasse o trono do "Deus da Guerra" para si, seu ressentimento pelos outros Deuses o colocaria em conflito contra todos no Monte Olimpo, culminando em uma série cataclísmica de batalhas contra eles que decidiria o destino da própria Grécia.
Eventualmente deixando a Grécia e seu passado sangrento para trás, Kratos acaba no Egito Antigo e segue para Midgard. Tendo passado a ver seu passado conturbado com grande vergonha, Kratos tomou a iniciativa de amadurecer e superar suas tendências autodestrutivas, optando por viver como um homem sob o domínio do Panteão Nórdico. Ele até reencontra o amor com uma mulher chamada Faye, eventualmente gerando um filho com ela, chamado Atreus. Quando Faye morre em circunstâncias desconhecidas, Kratos e Atreus partem em uma jornada para espalhar suas cinzas do pico mais alto de todos os Nove Reinos, como era seu último desejo. No entanto, ele e Atreus entram em conflito com várias criaturas nórdicas ao longo de seu caminho e são constantemente perseguidos por um misterioso Estranho - aparentemente sob ordens do próprio Rei do Panteão Nórdico, Odin.
À medida que Ragnarök se desenrola, Kratos se encontra em uma jornada difícil que o coloca contra as forças de Odin e o atrito entre ele e seu filho. Mais tarde, sob a liderança de Kratos, todas as forças unidas dos outros reinos se reúnem em todo o Templo de Týr; Kratos sopra o Gjallarhorn para iniciar o cerco de Asgard. Inicialmente, a batalha não vai bem; os outros reinos são rapidamente isolados e as forças de Kratos lutam contra as defesas de Asgard. Depois de uma luta com Thor que termina em sua morte pelas mãos do próprio Odin, Kratos, junto com Atreus, têm uma batalha final com Odin e o derrotam, resultando em Atreus prendendo sua alma. Odin é então negado a vida após a morte por um Sindri vingativo. Depois de derrotar Odin e se despedir de seu filho, Kratos descobre um mural retratando-o como o novo Pai de Asgard. Finalmente esperançoso quanto ao seu futuro, Kratos recruta Freya e Mimir para ajudá-lo a reconstruir e restaurar os Nove Reinos.
Em God of War[]
Antes da série de God of War[]
Parte I: Infância de Kratos
Nascido na cidade-estado grega de Esparta, Kratos é o filho semideus do Rei dos Deuses, Zeus, e de uma mulher mortal chamada Calisto. Por causa disso, ele tem uma inteligência incrível, força sobre-humana e imensa habilidade física. No entanto, ele não sabe quem foi seu pai durante a maior parte de sua vida. Indignada com Zeus por ter gerado outro filho bastardo, Hera ordenou a execução de Kratos no dia em que ele nasceu. Mas quanto ao Rei dos Deuses, ele teve pena da criança e recusou, deixando Kratos em Esparta para ser criado por Calisto.
Como todos os outros jovens espartanos, Kratos, com um incrível conjunto de poderes divinos sobre-humanos, (sem saber que ele é filho de Zeus e aquele de quem herdou as habilidades), foi monitorado e treinado para o combate pelas autoridades espartanas desde pequeno; aqueles que eram considerados adequados, ficavam para serem treinados como guerreiros espartanos, enquanto aqueles que eram considerados impróprios seriam enviados para as montanhas (possivelmente o Monte Taigeto) para se defenderem sozinhos.
Já decidido e agressivo em sua juventude, Kratos foi treinado junto com seu irmão mais novo, Deimos, que também era um semideus. Os dois sonhavam em se juntar ao exército espartano quando crescessem. Em algum momento, Zeus começou a ouvir profecias anunciando sua morte pelas mãos de um de seus filhos, um "guerreiro marcado". Na esperança de contornar o Ciclo do Patrícidio antes que fosse tarde demais, Zeus enviou Ares e Atena para caçarem o “guerreiro marcado” e livrarem-se do menino que um dia se levantaria contra ele. Ares, em sua ida para Esparta, percebeu as estranhas marcas de nascença de Deimos e decidiu invadir a cidade-estado com um exército de Centauros e levá-lo a Tânatos, o Deus da Morte. Kratos, enraivecido, atacou o deus para salvar seu irmão, mas Ares o empurrou para uma pilha de madeira, deixando-o com uma cicatriz permanente acima seu olho direito.
Insultado pelo desafio do mortal, Ares levantou sua espada para matá-lo, mas foi parado por Atena, que lhe lembrou que eles já tinham o que procuravam. Atena pediu desculpas a Kratos antes de desaparecer nas chamas. A perda de seu irmão deixou uma marca indelével em Kratos, pois ele prometeu nunca mais falhar novamente. Em homenagem a seu irmão, Kratos tatuou em si a marca de nascimento de Deimos. Kratos mais tarde esqueceria que foi o próprio Ares que levou seu irmão e não perceberia isso até depois da morte de Ares.
Parte II: Casamento e Paternidade
À medida que chegava à idade adulta, ele foi se tornando um membro respeitado do exército espartano, eventualmente casando-se com Lisandra e criando uma filha, Calíope.
Parte III: Busca pela Ambrosia e Atreus de Esparta
Calíope nasceu com varíola, fazendo com que as autoridades espartanas a considerassem fraca. Como resultado, a lei espartana exigia que ela fosse lançada num abismo e deixada para morrer.
Determinado a salvar sua filha, Kratos partiu em uma viagem à procura da Ambrosia, depois de ouvir de uma parteira sobre suas capacidades de cura excepcionais. Mas sem conhecimento de que Ares, o Deus da Guerra, tinha escolhido ele para ser seu campeão na aposta dos Deuses, uma competição que tinha como objetivo final a captura da Ambrosia e o vencedor teria estátuas erguidas em sua honra em toda a Grécia. Um batalhão de espartanos acompanhou Kratos em sua busca, incluindo o Capitão Nikos.
Ao longo do caminho, encontrou um curandeiro que lhe deu as Chamas de Apolo.
Kratos eventualmente encontrou o campeão de Poseidon, Heródio, e o matou enquanto os espartanos conquistavam seu exército e roubavam seu navio. Enfurecido com Kratos por lhe custar a aposta, Poseidon enviou uma série de perigos ao mar na esperança de matá-lo, mas falhou.
Mais tarde, Kratos encontrou a campeã de Ártemis, Pothia, e matou-a também, com seu exército espartano acabando com o dela, embora Ártemis não tenha retaliado. Com medo de que Kratos derrotasse seu campeão, Alrik, o Príncipe Bárbaro, Hades enviou uma torrente de fogo pelo céu. Embora ele não tenha conseguido matar Kratos, ele conseguiu matar muitos dos homens de Kratos, incluindo o Capitão Nikos.
Ao encontrar a Ambrosia, Kratos encontrou Cereyon, o Campeão de Hélios, e o matou também.
Alrik e seu exército bárbaro lutaram contra os espartanos pela Ambrosia, pois o pai de Alrik estava muito doente e necessitava do elixir. Depois de uma árdua batalha entre os dois campeões, Kratos capturou com sucesso a Ambrosia a custa de seus próprios homens, e convocou um exército de pássaros Roca para torturar Alrik continuamente.
Kratos voltou, então, a Esparta, curou Calíope, obtendo o posto de 'Capitão' do Rei de Esparta. Em algum momento depois de se tornar capitão, Kratos comandaria um jovem soldado chamado Atreus, que permaneceu esperançoso mesmo nos tempos mais sombrios. Quando chegou o dia de Atreus sacrificar sua vida em batalha, ele o fez sem hesitação e salvou muitos outros, ganhando tanto o respeito de Kratos que o capitão carregou Atreus para casa e o enterrou pessoalmente com todas as honras do costume espartano, reconhecendo-o como o único espartano que já teve um sorriso no rosto, mesmo em batalha.
Parte IV: Juramento a Ares, o Deus da Guerra
Como um general, Kratos ganhou batalhas através de táticas pouco ortodoxas, mas eficazes. No entanto, seu orgulho e sua fome de poder cresciam com cada vitória. Apesar das súplicas de Lisandra, Kratos continuou com suas sangrentas conquistas "até que a glória de Esparta [fosse] conhecida em todo o mundo", passando tempo com sua família somente quando ele podia retornar a Esparta.
Kratos e seu exército finalmente encontraram um exército à sua altura quando encontraram as implacáveis tribos bárbaras do Oriente, que chegavam aos milhares, lideradas pelo antigo inimigo de Kratos, Alrik. Em menor número e mais fracos, os espartanos rapidamente se viram perdendo a batalha, com o próprio Kratos deixado à mercê de Alrik, o Rei Bárbaro, que buscou vingança contra Kratos por inadvertidamente causar a morte de seu pai.
Num ato de desespero para salvar sua vida e recusando-se a aceitar a derrota, Kratos clamou por Ares, o Deus da Guerra, jurando lealdade em troca da vitória. Ares aceitou sua oferta, procedendo a matar todos os bárbaros e dar a Kratos as Lâminas do Caos como um sinal de sua servidão, permanentemente ligadas a ele, queimando as correntes em seus braços. Imediatamente após recebê-las, ele usou as Lâminas contra Alrik e o decapitou em combate, encerrando a batalha com a vitória de Esparta.
Parte V: Nasce o Fantasma de Esparta
Por um tempo, Kratos serviu a Ares lealmente, invadindo aldeias, matando inocentes e espalhando o caos em seu nome. Sob a influência do Deus da Guerra, Kratos tornou-se totalmente implacável e gradualmente perdeu qualquer semelhança de humanidade que ele teve outrora.
Um dia, durante uma invasão a uma aldeia de seguidores de Atena, Ares transportou secretamente Lisandra e Calíope para um templo próximo. Ignorando as advertências do Oráculo da Aldeia, Kratos entrou no templo e matou todos que estavam lá dentro em um ataque de raiva, incluindo sua mulher e filha (que ele acreditava que ainda estavam em Esparta). Ares justificou isso como um meio de cortar os laços remanescentes que Kratos tinha com o mundo dos mortais, moldando-o assim o guerreiro perfeito. Reprimido de horror e tristeza pelo o que ele havia feito, Kratos deixou os corpos de sua família para serem queimado dentro do templo, enquanto amaldiçoava o nome de Ares, renunciando a sua lealdade ao Deus da Guerra. O Oráculo amaldiçoou Kratos, forçando-o a ter, para sempre, as cinzas de sua família morta marcadas em sua pele.
Daquele dia em diante, Kratos foi conhecido como O Fantasma de Esparta, sua pele agora era "pálida como a lua" das cinzas que o cobriam. Para outros mortais, ele estava agora marcado por sua pele branca fantasmagórica - o conhecimento de suas ações passadas muitas vezes os repelia a ponto de preferirem morrer a permitir que ele salvasse suas vidas. Ele se tornou conhecido como a personificação da crueldade e do egoísmo. A notícia dessa metamorfose se espalharia até mesmo fora da Grécia, já que o deus nórdico e conselheiro de Odin, Mimir, que se tornaria um futuro aliado do próprio Kratos, mais tarde reconheceria a lenda de Kratos ao descobrir que ele era filho de Zeus.
God of War: Ascension[]
Parte I
Percebendo que foi cegado pela raiva e manipulado por Ares, o Deus da Guerra, para matar sua mulher e filha, Kratos decide se vingar, quebrando seu juramento a Ares de permanecer submisso e ser um servo leal. Irritado com a decisão de Kratos, Ares ordena que as Fúrias o cacem para que ele possa mais uma vez ser forçado a servi-lo. Enquanto isso, Kratos procurava uma maneira de quebrar seu juramento de sangue com Ares. Mas ao entrar na Vila de Kirra, ele de repente se encontra em sua casa que deveria estar localizada na cidade de Esparta. Porém, ele foi imediatamente despertado por Orkos, que lhe disse que tudo isso era apenas uma ilusão para enfraquecer sua mente.
Usando o colar e o anel de Lisandra, Orkos conseguiu tirar Kratos da ilusão e o instruiu a procurar o Oráculo em Delfos. Embora Kratos não acreditasse nas palavras de Orkos, ele ainda seguiu sua direção para procurar o Oráculo chamado Aleteia nas Montanhas Delfos, onde, ao chegar, ele manobrou usando a cobra gigante Píton até conseguir chegar ao Templo do Oráculo, onde Aleteia estava detida por Castor e Pólux, um par de gêmeos siameses que eram adorados como deuses. Isso porque se acreditava que eles ajudavam marinheiros naufragados e traziam ventos favoráveis a outros marinheiros.
Castor pediu a Kratos que trouxesse uma oferenda adequada para ele, se ele quisesse conhecer Aleteia, e quando Kratos recusou, ele ficou furioso e imediatamente atacou, não dando a Kratos outra escolha a não ser matar Castor e Pólux. Eles lutaram até que toda a sala tremeu e desabou, antes de recuperarem o Amuleto de Ouroboros, um amuleto que pode ser usado para manipular o tempo de várias maneiras. Kratos o usou para restaurar os destroços e chegar a Aleteia, que infelizmente foi encontrada morrendo após ser esmagada pelos escombros. Seus dois globos oculares haviam sumido e o Amuleto de Ouroboros não poderia ser usado para curar as feridas de Aleteia.
Parte II
Antes de dar seu último suspiro, Aleteia, que já sabia o propósito da chegada de Kratos, revelou o plano maligno de Ares para transformar Kratos em um guerreiro capaz de derrubar Zeus, porque então Ares poderia se tornar o novo Rei do Olimpo. Aleteia também disse a ele que as intenções de Orkos eram puras, então Kratos poderia confiar nele. Finalmente, ela disse que a única maneira de quebrar a jura de sangue entre Kratos e Ares é matando o seu Guardião da Jura. Ao ouvir isso, Kratos soube que o guardião em questão eram as Fúrias, que segundo Aleteia, as três irmãs só podem ser conquistadas usando os Olhos da Verdade que estavam localizados na ilha de Delos.
Armado com a visão que obteve de Aleteia, Kratos viajou um longo caminho até a Ilha de Delos em busca dos Olhos da Verdade. Mas no Porto de Kirra, ele reencontra Orkos, que revela ser filho de Ares e Alecto, a Rainha das Fúrias. Orkos então explicou o plano maligno de Ares para Kratos e os Olhos da Verdade que Kratos está procurando atualmente são os olhos de Aleteia. Depois disso, Kratos embarcou em um navio para a Ilha de Delos. Chegando à ilha de Delos, Kratos explora os restos das ruínas da Estátua de Apolo e encontra muitos inimigos que atrapalham seu caminho, antes de ser mais uma vez enganado pela ilusão das Fúrias, teletransportando-o para a cidade de Esparta.
Mas desta vez, Kratos não se deixa enganar e imediatamente enfrenta as três irmãs. Embora as Fúrias o ataquem simultaneamente, Kratos consegue cortar o braço de Megera, mas Tisífone vem atacando com seu pássaro de estimação, Daimon. Infelizmente, quando Kratos quase conseguiu matar Tisífone, Alecto, na forma de um Leviatã, afundou a Lanterna de Apolo que continha os Olhos da Verdade, então retornou à sua forma humana e prendeu Kratos. Alecto pede a Kratos que retorne para o lado de Ares com a tentação de ser apontado como um Deus, mas Kratos recusa veementemente.
Part III
Ao ouvir esta recusa, Tisífone e Megera se reagruparam com Alecto e se preparam para capturar Kratos, mas antes que pudessem fazê-lo, Orkos apareceu e salvou Kratos, levando-o para uma parte diferente da Estátua de Apolo. Orkos então equipa Kratos com a Pedra da Jura de Orkos, uma pedra que tem o poder de criar clones do usuário. Depois de uma jornada difícil e cheia de obstáculos, Kratos consegue reparar os danos da Estátua de Apolo usando o Amuleto de Ouroboros, incluindo a parte da Lanterna de Apolo que foi anteriormente afundada por Alecto, onde os Olhos da Verdade estão escondidos.
Ele então direcionou o feixe de luz do olho para a Lanterna de Apolo e foi até lá para pegar os Olhos da Verdade. Depois de completar com sucesso os Desafios de Arquimedes, onde Kratos foi obrigado a matar uma horda de monstros, as Fúrias mais uma vez emboscaram e arrancaram dele os Olhos da Verdade. Orkos foi subjugado pelas Fúrias e Kratos foi capturado. Durante duas semanas, Kratos foi detido e torturado incessantemente pelas Fúrias dentro da Prisão dos Condenados, onde durante esse tempo sempre tentaram persuadir Kratos a voltar a ser o servo leal de Ares. Mas a resposta de Kratos permaneceu a mesma, jurando nunca mais servir ao Deus da Guerra.
Um dia, quando Megera veio torturá-lo, Kratos conseguiu se libertar de suas amarras e começou a perseguir Megera incansavelmente. No meio dessa perseguição, Kratos mais uma vez é vítima de uma ilusão onde três mulheres tentam seduzi-lo em um bordel. Mas o anel em uma das mãos da mulher fez Kratos perceber que era apenas mais uma ilusão e imediatamente atacou Tisífone. No entanto, ela conseguiu infectar um dos membros do Titã Hecatônquiro Briareu com seus insetos. Embora tenha sido uma luta difícil, Kratos finalmente conseguiu derrotar Briareu, e depois matou Megera.
Parte IV
Com Megera morta, Kratos recupera o Amuleto de Ouroboros que foi tirado dele anteriormente. Ele então continuou sua busca pelas duas Fúrias restantes, Tisífone e Alecto, durante a qual Kratos foi vítima de mais ilusões das Fúrias. A primeira ilusão coloca Kratos em um cenário onde o Rei de Esparta quer homenageá-lo, e a segunda ilusão coloca Kratos em sua casa, onde ele se reencontra com sua mulher e filha, Lisandra e Calíope. Mesmo que a segunda ilusão tenha conseguido enganá-lo, Kratos imediatamente percebeu que era aquilo não era real depois de ver o anel que pertencia a Lisandra.
Alecto mais uma vez tentou persuadir Kratos a voltar para o lado de Ares com a isca de que Kratos poderia viver para sempre na ilusão de estar com sua família. Mas vendo os Olhos da Verdade pendurados no quadril de Alecto, Kratos imediatamente recusou, deixando Alecto furiosa e ameaçando matá-lo se ele não concordasse em servir Ares. Ao usar a Pedra da Jura, Kratos conseguiu escapar das armadilhas de Alecto e recuperar os Olhos da Verdade. Tisífone se junta a Alecto, mas como ele agora tinha o poder dos Olhos da Verdade, as ilusões das Fúrias poderiam ser destruídas.
As Fúrias então criaram uma ilusão na forma de um grande redemoinho, e Alecto se transformou em um Leviatã. Kratos reuniu todas as suas forças para enfrentar Alecto e Tisífone, e usando os Olhos da Verdade, ele conseguiu subjugar Daimon, o animal de estimação de Tisífone, o que força Alecto de volta à sua forma humana, acabando com a ilusão. Em um último esforço, Tisífone se transformou em Lisandra, fazendo Kratos hesitar por um momento, mas ele rapidamente se lembrou de que era apenas uma ilusão. Tisífone então se transformou no Oráculo da Aldeia de Atena que foi ignorado por Kratos, alegando que “elas” (referindo-se a Lisandra e Calíope) não estavam na vila por acaso, mas seus esforços foram em vão.
Parte V
Kratos não pôde mais ser influenciado e Tisífone morreu nas mãos do Espartano. Com apenas Alecto sobrando, Kratos sacou suas Lâminas do Caos e esfaqueou Alecto no peito, matando-a instantaneamente. Após a morte das Fúrias, Kratos retornou a Esparta e encontrou Orkos, que o parabenizou. Mas, ao mesmo tempo, ele também revelou que quando as Fúrias o pegaram, ele se tornou o Guardião da Jura de Kratos. Isso significava que o juramento entre Kratos e Ares não havia sido rompido. Orkos também não queria viver como um guardião que ainda está vinculado a Ares. Para isso, ele pediu a Kratos que lhe desse uma morte honrosa.
Inicialmente, Kratos recusa, não querendo derramar mais sangue inocente, mas para libertar Orkos e vingar-se de Ares, ele é forçado a fazê-lo. Com a morte de Orkos, o elo da jura de Kratos com Ares foi finalmente quebrado, mas suas ações restauraram as memórias de seu passado sombrio, quando ele matou sua própria mulher e filha. Kratos então incendiou sua casa com o corpo de Orkos dentro. Agora, livre das Fúrias, mas ainda atormentado pela verdade do seu passado, Kratos deixa Esparta e decide desfazer os seus erros.
Serviços aos Deuses[]
- Ver também: God of War: Chains of Olympus
Durante a próxima década, Kratos serve fielmente aos deuses do Olimpo em todas as tarefas que eles exigem dele. Durante o quinto ano de seu serviço, ele se junta ao exército de Ática em sua luta contra o exército persa invasor e a grande besta que eles trouxeram, o Basilisco. Depois de uma longa batalha, Kratos mata tanto o Rei Persa quanto o basilisco, e, em seguida, pergunta aos deuses se eles desejavam que ele fizesse mais em sua servidão. Nesse momento, o Fantasma de Esparta viu o Sol cair do céu e desaparecer, deixando o mundo em trevas.
Desconfiado, Kratos segue os últimos vestígios de luz no horizonte, eventualmente chegando ao Templo de Hélios e a cidade de Maratona. Depois de consultar Atena, Kratos percebe que Hélios, o Deus do Sol, tinha sido sequestrado por uma força desconhecida, permitindo que Morfeu, o Deus dos Sonhos, colocasse os outros olímpicos em um profundo sono. Com os Deuses do Olimpo incapacitados, Kratos foi encarregado de encontrar e resgatar Hélios antes que Morfeu pudesse tomar o controle da Terra, cobrindo a Grécia sob a sua neblina negra. Lutando contra os servos de Morfeu, Kratos entra no templo do Deus Sol e depois de ser informado sobre os eventos que aconteceram, ele é incumbido por Eos, a irmã de Hélios, de despertar os Corcéis de Fogo de seu irmão, que levariam Kratos aonde seu mestre estava preso.
Tendo despertado os corcéis, Kratos é levado para o Mundo dos Mortos, onde ele vê a luz brilhante de Hélios à distância, bem antes do Pilar do Mundo. Kratos abriu caminho através do domínio de Hades, adquiriu a poderosa Manopla de Zeus, entrou no Tártaro e matou Caronte, o barqueiro dos mortos. Kratos então descobriu que o Titã Atlas tinha escapado de algum modo do Tártaro e capturado Hélios.
Ao longo de sua jornada Kratos é atormentado por visões de sua filha Calíope, e a canção que ela tocava na flauta que ele uma vez deu a ela. Quando Kratos alcançou o Pilar do Mundo e o Templo de Perséfone que se encontrava nas proximidades, ele já havia esquecido sua tarefa, pensando apenas em se reunir com sua filha. Ele encontra Perséfone, a mulher de Hades que foi sequestrada pelo Deus do Mundo dos Mortos e forçada a casar-se com ele. Ela revelou que Kratos poderia estar com sua filha novamente se ele entregasse todos os seus poderes para a Árvore Abandonada. Desesperado para ver sua filha novamente, Kratos faz como pedido e ela permite que ele entre nos Campos Elísios, onde ele se encontra com sua filha e fica feliz pela primeira vez em muito tempo, desde que se tornou o Fantasma de Esparta.
Perséfone aparece diante dele, revelando que foi ela quem libertou Atlas e lhe pediu para capturar Hélios. Com sua ajuda, ela planejou um esquema para destruir o Pilar do Mundo, matando assim os Deuses do Olimpo e toda a humanidade junto. Ela provoca Kratos dizendo de que ele pode viver com sua filha por um curto período, mas acabaria por vê-la morrer novamente após a conclusão do seu plano. Kratos então força-se a tornar-se o Fantasma de Esparta novamente, matando as almas inocentes do Elísio e recuperando seus poderes. Ao dar perseguição a Perséfone, ele percebe que nunca teria a chance de estar com sua filha novamente. Ao ouvi-la chorar atrás dele, seu ódio pelos deuses do Olimpo se aprofunda.
Kratos, enraivecido, consegue matar Perséfone e acorrentar Atlas no solo acima do Pilar do Mundo, completando, assim, sua tarefa. Antes de deixar o Mundo dos Mortos, Atlas pergunta a Kratos se ele realmente acreditava que os Deuses cumpririam sua promessa. Kratos responde que essa era a sua única esperança agora, já que ele não podia voltar ao Elísio. Com o uso dos corcéis de fogo, Kratos escapa, então, do Mundo dos Mortos, mas encontra-se demasiado esgotado da viagem e cai da carruagem no chão abaixo. Ele é salvo por Atena e Hélios, que o despojam de seus poderes e equipamentos, deixando-o inconsciente sobre os penhascos com vista para o Mar Egeu.
A Tarefa Final[]
- Ver também: God of War
“ | Ares, você vai morrer pelo que fez naquela noite! | ” |
–Kratos |
Dez anos depois de começar seu serviço aos deuses do Olimpo, Kratos é enviado para matar a Hidra e trazer paz ao Mar Egeu. Depois de sua vitória sobre o monstro marinho, Kratos recebeu uma chance de buscar sua vingança sobre o Deus da Guerra, e livrar-se dos pesadelos terríveis que o assombram. Atena ordernou-o a procurar a Caixa de Pandora, que o ajudaria a destruir Ares.
Kratos abre caminho através de Atenas, que está devastada pela guerra, matando inúmeros servos de Ares e até mesmo a infame Medusa, a Rainha das Górgonas. Seguindo as instruções do Oráculo de Atenas, Kratos percorre o Deserto das Almas Perdidas e encontra o Templo de Pandora no topo do Titã Cronos, a quem convocou com a Trompa de Titã. Ele escala o Titã, abre caminho pelo templo e recupera a Caixa de Pandora, sendo o primeiro humano a fazer isso. Sentindo que Kratos tinha obtido a Caixa, Ares lança um grande pilar quebrado ao Templo de Pandora, atingindo Kratos. As Harpias recolhem a Caixa de Pandora e a levam de volta para Ares, enquanto Kratos morre e cai no Mundo dos Mortos. Enquanto despenca em direção ao Rio Estige, Kratos agarra a perna do Capitão de Navio, sobe em uma borda, e chuta-o para o Rio Estige.
Alcançando novamente o topo, Kratos consegue escapar das garras do Hades. Encontrando-se de novo com o coveiro, que ele conhecera no Templo do Oráculo, ele readquire a Caixa de Pandora de Ares e usa-a para crescer tremendamente em tamanho, além de receber uma quantidade substancial de poder para lutar contra Ares com mais igualdade. Depois de uma luta rancorosa, Ares aprisiona Kratos num vazio onde encarnações demoníacas tentam matar versões fantasmas de sua família. Kratos tenta salvá-las, mas assiste, impotente, enquanto Ares o despoja das Lâminas do Caos e as usa para matar sua família novamente. Kratos, agora angustiado e vulnerável, quase chega ao seu fim nas mãos de Ares, mas toma conhecimento da Lâmina dos Deuses, e usa-a para finalmente destruir o Deus da Guerra.
Embora seu passado tenha sido perdoado, os Deuses se recusam a livrá-lo de seus pesadelos. Com a sua última esperança tirada dele, Kratos tenta cometer suicídio saltando de um penhasco. Atena tinha um plano diferente para o espartano; ela salva sua vida e oferece-lhe o trono vazio de Deus da Guerra no Olimpo. Ele aceita a oferta, senta-se no trono do deus caído e torna-se o novo Deus da Guerra.
Como o Deus da Guerra[]
- Ver também: God of War (quadrinhos), Ghost of Sparta, Betrayal e God of War II
“ | Kratos, meu senhor! Outra cidade está prestes a cair! Em breve, todos conhecerão a glória de Esparta! | ” |
–Último Espartano]] |
Kratos entra no Tártaro mais uma vez em busca da Ambrosia, a fim de destruí-la, pois os Discípulos de Ares desejavam usá-la para ressuscitar o Deus agora morto. Ao longo de sua jornada, Kratos têm flashbacks de sua primeira busca pela Ambrosia. Percorrendo o Tártaro, Kratos encontra e derrota um monstro aracnídeo gigante. Depois retirar as lâminas da besta, Atena fala com ele em uma tentativa de avisá-lo sobre os novos perigos do caminho que ele havia percorrido antigamente. Kratos dá de ombros aos seus avisos, confiante de que nada o deteria.
Mais tarde ele encontra Atena novamente e a deusa diz que agora ele deve temer a morte. Kratos ignora seus avisos mais uma vez procedendo a encontrar os corpos dos espartanos que haviam morrido em sua busca anterior pelo elixir de cura. Os espartanos então ressuscitam dos mortos, prontos a vingar-se de Kratos por abandoná-los, apesar de ter derrotado todos eles. Ao entrar na ilha mais uma vez, a ilha revela-se uma monstruosa besta chamada Giges, que jurou vingança a Kratos depois que cem de seus braços foram queimados na batalha do espartano contra o Campeão de Hélios. Kratos, no entanto, incinera Giges com as Chamas de Apolo, destruindo a Árvore da Vida e todas as seus Ambrosias. Ele então deixa a ilha sabendo que os discípulos de Ares iriam caçá-lo por destruir a última esperança que tiveram em reviver seu Deus caído.
Algum tempo depois, Kratos tem visões de sua mãe presa no Templo de Poseidon na Cidade de Atlântida. No caminho até o reino de Poseidon, Atena tenta dissuadir Kratos de sua missão, antes de seu navio ser atacado por Cila. Perseguindo o monstro, ele tem outra visão, desta vez de seu treinamento de infância com seu irmão Deimos. Ele entra no templo e encontra sua mãe Calisto, que então lhe diz que seu pai a levou lá e que Deimos ainda está vivo; preso e torturado no Domínio da Morte. Ambos chocados e irritados, Kratos pergunta quem era seu pai e por que ela mentiu para ele todos aqueles anos. Calisto tenta dizer a ele, mas se transforma em uma fera horrenda, forçando Kratos a matá-la. Calisto usa seus momentos finais para agradecê-lo por libertá-la, encoraja-o a procurar Deimos em Esparta e, aos poucos, morre. Quando Calisto dá seu último suspiro, Kratos proclama: "Mãe!" enquanto segura sua mãe morta em seus braços e pergunta a si mesmo: "O que foi que eu fiz?!" enquanto o corpo de sua mãe se desintegra lentamente.
Enfurecido pelos deuses terem levado outro membro de sua família, Kratos embarca em uma viagem para salvar seu irmão. Em um ponto, Kratos encontra a Titã Tera, aprisionada dentro de um vulcão, que lhe diz que ele será incapaz de sair se não libertá-lá. Depois de fincar com força as Lâminas de Atena no peito da Titã, Kratos obtém a Destruição de Tera e deixa o vulcão. Em sua descida ele empala Cila, que estava perseguido-o implacavelmente desde a sua chegada, finalmente derrotando o monstro. Antes de voltar para casa, Kratos encontra-se sob ataque de Erínia, filha de Tânatos.
Após a derrota de Erínia, Kratos viaja através de Esparta, matando o Leão do Pireu e um Dissidente e encontrando a chave para salvar seu irmão no Templo de Ares. O Espartano, então, retorna à cidade de Atlântida, que estava afundando, embora seu caminho estivesse repleto de perigos uma vez que Poseidon soltou um enorme redemoinho no mar e tentou explodir Kratos a partir do céu em retaliação à destruição de sua cidade. Kratos sobrevive ao ataque de Poseidon, apenas para ser contatado telepaticamente pelo Deus do Mar através de uma de suas estátuas quebradas, avisando-o de que ele pagaria pelo que ele havia feito a Atlântida. Algum tempo depois, Atena inadvertidamente revela ao espartano que foi ela, junto com Ares, que tomou Deimos dele naquele dia, justificando suas ações alegando que ele era uma ameaça para o Olimpo. Essa revelação aprofunda o ódio de Kratos pelos Deuses ainda mais. Continuando, Kratos entra no Domínio da Morte e no Templo de Tânatos, onde finalmente encontra seu irmão Deimos. Kratos liberta Deimos, e logo após é atacado por ele, pois Deimos culpou Kratos por não ajudá-lo quando ele mais precisava. Testemunhando a batalha de perto, Tânatos intervém e agarra Deimos. Mal conseguindo se levantar depois da luta com seu irmão, Kratos segue Tânatos e Deimos até o Precipício do Suicídio e rapidamente impede Deimos de cair para a morte.
Depois de reunidos, e tendo reconciliado suas diferenças, os irmãos espartanos pegam em armas e unem forças contra Tânatos. O Deus da Morte provoca os irmãos, os lembrando da profecia do oráculo sobre um "guerreiro marcado" que destruiria o Olimpo, mas Zeus, Ares e Atena escolheram o "guerreiro marcado" errado; era Kratos quem deveria ter sido levado, não Deimos. Tânatos então diz que isso não importava mais, que nada que Kratos faz é por sua própria escolha. Kratos exclama que ninguém, nem mesmo os deuses decidem seu destino, Tânatos ri e diz que os deuses decidem, as Irmãs do Destino executam e que Kratos não passava de um peão em um jogo que ele não sabia que estava sendo jogado. No clímax da batalha, Tânatos tira a vida de Deimos e Kratos, enraivecido, tira a de Tânatos em retaliação. Kratos, então, leva o corpo sem vida de seu irmão ao túmulo.
Depois de colocar Deimos no túmulo escavado pelo enigmático Coveiro, Kratos afirma que seu irmão agora está livre. Ele, mais uma, vez tenta se matar nos penhascos, mas acabou desistindo, perguntando a si mesmo no que ele havia se tornado. O Coveiro, que estava por perto, responde profeticamente que ele havia se tornado a "Morte, o Destruidor de Mundos" e desaparece. Atena, então, implora que Kratos a perdoe, e se dispõe a fazer dele uma divindade completa, mas suas súplicas são ignoradas; Kratos promete a ela que os Deuses pagariam por suas ações.
Kratos começa a se isolar dos outros deuses e passa a maior parte do tempo ajudando os espartanos na conquista da Grécia. Durante o cerco de uma cidade, ele é atacado por Argos, o animal de estimação de Hera. Antes que ele pudesse derrotar a fera, no entanto, um Assassino desconhecido matou-a em seu lugar, aparentemente tentando destruir sua reputação no Olimpo. Kratos perseguiu o Assassino, mas teve seu progresso interrompido pelos servos de Hades, fazendo-o acreditar que o Assassino era Hades disfarçado (essa noção é ainda mais apoiada pelo fato de que Hades já se ressentia de Kratos pela morte de sua esposa Perséfone). O Deus da Guerra não se rendeu, e continuou sua busca incansável, apenas para ser parado por Cérix, mensageiro dos Deuses, que permitiu que o Assassino escapasse. Cérix, em nome de Zeus, ordena que Kratos cesse sua perseguição. Sem fornecer uma razão válida, Cérix só conseguiu enfurecer o Deus da Guerra. Kratos mata o mensageiro no mesmo instante, e percebe imediatamente que Zeus não apoiaria essa ação.
Quando Kratos decide levar seus espartanos à conquista de Rodes, Atena implora para que ele pare, pois os outros deuses estavam se cansando de seu comportamento destrutivo. Kratos, como de costume, ignora seu aviso e, em vez disso, se joga à Terra, ajudando seu exército a destruir ainda mais a cidade. Uma águia logo aparece e rouba Kratos de seu tamanho imenso e uma porção significativa de seus poderes divinos, encolhendo-o de volta ao tamanho de um ser humano comum. Apesar disso, ele retém alguns poderes divinos, permitindo-lhe derrotar facilmente os guerreiros de Rodes, mas tem difuldade ao entrenfar a estátua. A águia imbuiu esses poderes no Colosso de Rodes, que foi então trazido à vida.
Kratos trava uma longa e árdua batalha com o gigante, até que Zeus oferece ajuda dando-lhe a Lâmina do Olimpo, que o próprio Zeus usou para encerrar a Guerra dos Titãs. Infundindo o restante de seus poderes e imortalidade na lâmina, Kratos derrota o Colosso. Enquanto ele grita ao céu, a mão que caía da estátua o esmaga, arrancando a Lâmina do Olimpo de suas mãos. Severamente ferido e despojado de todos os seus poderes, Kratos sabia que sua única esperança de sobrevivência estava com a Espada. Mancando em direção a ela, a águia logo reaparece e revela ser Zeus disfarçado (Kratos originalmente acreditava que Atena era responsável). Zeus informa Kratos que ele não queria sofrer o mesmo destino que Ares, exigindo que Kratos se rendesse e o servisse para sempre. No entanto, quando Kratos se recusa, Zeus o ataca e mata, cravando a lâmina em seu abdômen. Em seu último suspiro, Kratos jura que Zeus pagaria pelo que fez.
Mudando Seu Destino[]
“ | Você nunca controlará seu destino, Kratos! | ” |
–Cloto para Kratos |
Kratos é arrastado pelos Braços de Hades até o Mundo dos Mortos. A Titã Gaia, que o vigiara durante toda a sua vida, salva Kratos, fecha sua ferida e dá-lhe forças para escapar da morte mais uma vez. Saindo do Mundo dos Mortos e de volta a Rodes, ele instrui o último soldado sobrevivente a retornar a Esparta, a fim de se preparar para outra batalha.
Kratos então monta o Pégaso, um presente de Gaia, e tenta voar de volta para o Olimpo para que ele possa se vingar, mas descobre que ele não podia mais entrar no Olimpo, já que ele não era mais um Deus. Em vez disso, Gaia instrui Pégaso e Kratos a procurar as Irmãs do Destino. Ela o informa que as Irmãs têm o poder de viajar no tempo, que ele precisa usar para recuperar a Lâmina do Olimpo e se vingar de Zeus. Kratos viaja pela primeira vez até o covil de Tifão, onde se encontra com Prometeu, que o implora para libertá-lo de seu tormento atirando-o nos Fogos do Olimpo. Kratos, depois de roubar a Destruição de Tifão do Titã, usa-a para quebrar a última corrente de Prometeu, lançando-o nas chamas, queimando-o vivo e finalmente libertando-o. Suas cinzas lhe concedem o poder dos Titãs.
Kratos chega à Ilha da Criação, onde o Pégaso é atacado por um bando de Grifos. Depois de derrotar a maioria deles, Kratos chega ao seu destino onde viaja pela maior parte da ilha. Ele logo questiona Gaia sobre sua razão para ajudá-lo e ela conta a história da Grande Guerra e como os olímpicos tomaram poder dos mortais. Kratos, em seguida, continua em sua busca, onde conhece Teseu, que guarda os Corcéis do Tempo. Teseu zomba da busca de Kratos para destruir Zeus e desafia-o para uma luta, querendo ver quem era o maior guerreiro da Grécia. Teseu é derrotado depois que Kratos bateu sua cabeça contra uma porta e espeta-o com sua própria lança. Kratos então usa a Chave do Guardião dos Cavalos para ganhar o controle dos corcéis, movendo o templo das Irmãs do Destino para unir as duas ilhas.
Kratos logo viaja pelo Pântano dos Esquecidos, onde encontra um inimigo de seu passado, o Rei Bárbaro, agora um morto-vivo que escapou do tormento de Hades e viajou para a ilha para mudar seu destino. O Rei Bárbaro e Kratos se envolvem em um duelo feroz com Alrik convocando almas de mortos (incluindo o Capitão), que saem do martelo poderoso que ele havia usado em sua luta contra Kratos. Eventualmente, essas almas são absorvidas por Alrik e ele fica três vezes maior que Kratos. Por fim, Kratos encolhe o rei de volta ao seu tamanho, agarra o martelo de Alrik e usa-o para esmagar a sua cabeça. Olhando para o cadáver, as lembranças assombrosas de seu passado doloroso voltam mais uma vez antes de ele prosseguir.
Ao longo do seu caminho através do pântano, ele obtém o Velo Dourado, uma arma que pode ricochetear ataques inimigos e Kratos usa-o para derrotar o Cérbero e matar Euríale, que desejava vingar sua irmã Medusa. Com a morte da Rainha Górgona, Kratos obtém a Cabeça de Euríale, que ele usa para transformar seus inimigos em pedra. Kratos continua em sua busca e logo se encontra com uma estátua de Atena, que implorou a ele para cessar sua busca por vingança, no entanto, Kratos ignora seus avisos e prossegue.
Kratos, mais tarde, encontra Perseu, que está em uma missão para salvar sua amada Andrômeda das mãos de Hades, desafiando Kratos na esperança de que ele iria provar o seu valor para os deuses e ganhar uma audiência com as Irmãs do Destino. No entanto, Kratos vence Perseu e mata seu meio-irmão jogando-o longe e empalando-o em um grande gancho. Kratos então pega o Escudo de Perseu e atravessa o Pátio de Atropos até o Grande Abismo, onde é confrontado por Ícaro (que havia perdido sua sanidade).
O velho enlouquecido tenta fazer com que Kratos pare sua busca, divagando sobre como ele nunca conseguiria atravessar o abismo. Irritado, Kratos tenta empurrá-lo de lado enquanto Ícaro exclama sobre a futilidade de sua busca, afirmando que só ele voará para conseguir uma audiência com as Irmãs e mudar seu destino. Ícaro afirma que Kratos morrerá se ele tentar cruzar, mas Kratos declara: "Eu chegarei até as Irmãs do Destino e eu usarei as suas asas para isso, Gaia lhe diz que ele precisa retornar à superfície, e Kratos viaja através do corpo de Atlas e destrói parte das correntes que o prediam, o que alivia parte do fardo do Titã, mas atrai sua atenção, uma vez que Atlas fica irritado ao vê-lo novamente. Com a intenção de esmagar o ex-deus por seu aprisionamento, Atlas finalmente cessa sua tentativa de matar Kratos quando o espartano revela que ele é agora um inimigo de Zeus, e está tentando mudar seu destino a fim de destruir o Rei dos Deuses. Atlas conta a Kratos mais sobre a Grande Guerra e como ela terminou quando Zeus criou a Lâmina do Olimpo. O Titã dá a Kratos um pouco de seu poder e ajuda-o a voltar à superfície, onde ele continua sua jornada adentrando o Palácio do Destino.
Lá, sem saber, ele encontra o guerreiro espartano remanescente, só que desta vez numa sala escura. Sem que nenhum deles soubesse quem eles estavam enfrentando, ambos os guerreiros se engajam em batalha, pretendendo alcançar as próprias Irmãs.
Eventualmente, o Último Espartano é vítima das Lâminas de Kratos ao passo que eles saem pela janela de vidro em direção a luz, revelando suas identidades um ao outro. O guerreiro espartano informa Kratos de que Zeus havia agora destruído Esparta, e sucumbe aos seus ferimentos, fazendo com que Kratos se encha de raiva e grite aos céus. Cego pela raiva, ele é atacado pelo Kraken, oferecendo pouca resistência, pois o monstro rapidamente o agarra com um tentáculo e começa a esmagá-lo. Estando na posse da besta, Kratos então vê uma projeção astral de sua mulher, que na verdade era Gaia disfarçada, encorajando-o a continuar ou ele enfrentaria o tormento eterno em Hades caso ele morresse. Gaia informa-o que os Titãs queriam que o espartano os conduzisse à batalha, e a Titã energiza-o com a Raiva dos Titãs, dizendo-lhe para prosseguir. Kratos, finalmente recuperando sua vontade de viver, mata o Kraken e continua sua jornada.
Kratos, então, adentra a sala do trono das Irmãs e encontra-se com Láquesis, que lhe diz que as Irmãs decidem sobre o destino de todos e como foi ela quem permitiu que ele chegasse tão longe. Ela, então, proclama que não era seu destino matar Zeus, ao que Kratos responde que elas não mais controlam seu destino e a engaja em batalha. Instantaneamente, Láquesis convoca sua irmã Átropos, que leva Kratos de volta ao tempo da sua batalha com Ares, determinada a destruir a Lâmina dos Deuses, para que seu passado e presente deixem de existir. Kratos consegue vencê-la e teleporta-se de volta ao presente. Agora lutando contra as duas irmãs, ele conseguiu prendê-las em um vazio temporal e quebra os espelhos, aprisionando-as para sempre. Kratos então prossegue em direção a Cloto, que o adverte para não prosseguir com sua manipulação do destino. Kratos mata a obesa Irmã do Destino, assume o controle de sua própria vida na Câmara de Tecer volta no tempo para à época em que Zeus o traiu.
Chegando no passado, ele imediatamente corre até Zeus e o ataca, Zeus acha que as Irmãs do Destino o ajudaram, mas enquanto tira a Lâmina do Olimpo de seu eu passado, Kratos responde que elas estão mortas. Zeus e Kratos então atacam um ao outro engajando-se em uma violenta batalha pelos céus até aterrissar no Cume do Sacrifício, onde Kratos luta contra Zeus em seu tamanho divino, assim como em seu tamanho normal de mortal. No final da batalha, Zeus desencadeia uma poderosa tempestade de raios, para a qual Kratos rende-se. Ele então pede ao Rei dos Deuses para libertá-lo de seu tormento, ao que Zeus responde: "Eu vou libertar você da sua vida, meu filho, mas seu tormento apenas começou!" e prepara-se para matar o espartano.
No entanto, é revelado que tudo foi um truque de Kratos, que então se esquivou do golpe, prendeu Zeus em uma rocha próxima com suas Lâminas, tirou dele a Lâmina do Olimpo e depois a enfiou furiosamente no abdômen de Zeus, com a intenção de matá-lo da mesma forma que ele havia matado Kratos em Rodes. Atena chega momentos depois para proteger seu pai, implorando a Kratos para parar. Zeus então aproveita a situação e tenta fugir, mas isso não escapou à atenção de Kratos. O espartano enfurecido faz uma investida final, mas Atena pula no caminho e recebe o golpe. Kratos, perturbado, pergunta a Atena por que ela se sacrificou, ao que ela responde: "para salvar o Olimpo". Ela ainda revela a Kratos que Zeus é seu pai e que suas ações foram motivadas pelo medo. A intenção de Zeus era finalmente quebrar o ciclo de patricídio matando Kratos, que ele agora reconhecia como o "Guerreiro Marcado" destinado a provocar a destruição final do Olimpo.
Atena implora que Kratos que desista de sua busca por vingança, avisando-o de que todo o Olimpo se uniria contra ele e que, se conseguisse matar Zeus, o mundo seria destruído. Neste ponto, no entanto, a sanidade e compaixão de Kratos pelos outros tinha sido completamente drenada, e ele jura destruir todos os Deuses junto com qualquer outra pessoa que estivesse em seu caminho antes de viajar de volta no tempo para a Grande Guerra, trazendo os Titãs com ele até o presente para confrontar os deuses no próprio Monte Olimpo. Enquanto isso, Zeus, bastante enfraquecido, convoca uma reunião dos Deuses (embora apenas Poseidon, Hades, Hermes e Hélios estejam presentes), insitando-os a deixar de lado suas rivalidades e se unir contra seu inimigo em comum, Kratos. Momentos depois, o Monte Olimpo começa a tremer quando os Deuses olham horrorizados para os Titãs ascendentes, que agora são acompanhados por Kratos. O Fantasma de Esparta grita para seu pai, declarando que o reinado dos Olímpicos acabou.
A Segunda Grande Guerra[]
- Ver também: God of War III
“ | Zeus! Seu filho retornou. Eu trago a destruição do Olimpo! | ” |
–Kratos |
Zeus imediatamente ordena que seus companheiros olímpicos, junto com seu filho semideus Hércules, ataquem Kratos e seus aliados Titãs, embora o próprio Zeus tenha decidido ficar de fora por enquanto, ainda se recuperando de sua última batalha com Kratos. No entanto, os olímpicos têm, inicialmente, a vantagem, uma vez que Hades expele vários Titãs com sucesso, enquanto Poseidon se joga do Olimpo como um torpedo e atinge um golpe mortal no peito de Epimeteu, jogando o Titã nas águas abaixo. O Deus do Mar, então, se manifesta como um enorme ser de água e gera vários hipocampos para ajudá-lo na batalha. Com Poseidon como sua maior ameaça, tendo já dizimado numerosos Titãs e agora indo atrás da própria Gaia, Kratos enfrenta o Deus do Mar e, depois de atraí-lo para o alcance de Gaia, consegue tirar Poseidon, já enfraquecido, de sua forma divina e lançá-lo em um penhasco próximo.
Poseidon então diz a Kratos que não importa quantos deuses caiam, sempre haverá um em seu caminho; Kratos declara que eles também cairão. Poseidon adverte o Fantasma de Esparta a ceder, afirmando-lhe que a morte do Olimpo significaria o fim do mundo, ao que Kratos responde friamente: "Então, prepare-se para a SUA morte, Poseidon". Kratos, então, agarra o Deus do Mar pelo pescoço e o golpeia incontrolavelmente, batendo a cabeça de seu tio contra as rochas antes de jogá-lo contra uma grande pedra. Em desespero, Poseidon tentou rastejar para longe e fugir de volta para o mar, mas Kratos facilmente alcança-o, arranca os olhos e quebra o pescoço antes de jogar seu cadáver para fora da montanha. Com a morte de Poseidon, os mares desencadeiam uma inundação cataclísmica que engole o mundo inteiro, afogando quase toda a humanidade, exceto aqueles em Olímpia e outros locais no topo da montanha.
O Espartano, então, sobe de volta na mão de Gaia e ambos continuam em frente, em direção à rotunda de Zeus, onde o Rei dos Deuses antecipa furiosamente a chegada de Kratos. Gaia envolve a palma da mão na plataforma de Zeus, prendendo-o ali, enquanto Kratos, ansioso, desce da mão de Gaia e confronta Zeus. O enfurecido espartano insulta o rei dos Deuses, lembrando-lhe cruelmente que, com a morte de Atena, não restava ninguém para protegê-lo. Zeus responde que Atena morreu por causa da raiva cega de Kratos, perguntando-lhe até onde ele estava disposto a ir para saciar sua sede de vingança. Kratos então se gaba de que nem as Irmãs do Destino nem os portões de Hades puderam detê-lo, declarando que Zeus não viveria para ver o próximo nascer do sol. Enquanto Kratos e Gaia se preparam para atacar, Zeus invoca um raio enorme que ele usa para derrubar Kratos e Gaia da montanha, na esperança de que eles caíssem no Rio Estige abaixo. A explosão resultante arranca uma parte do braço de Gaia, fazendo com que ela se esforce para manter seu controle. Kratos pede a Gaia para ajudá-lo, pois ele também está perdendo o controle, mas a Titã recusa, alegando que isso faria com que ambos caíssem da montanha. Kratos lembra-a do por quê ela o salvou da morte, e Gaia responde que ele não era nada mais do que um peão a quem eles não precisavam mais, como os Titãs tinham finalmente alcançado Zeus. Traído mais uma vez, Kratos cai da montanha e encontra-se encalhado no Mundo dos Mortos mais uma vez.
Contemplando sua vida enquanto ele cambaleava pelo Rio Estige e suas cavernas, ele resolve escapar de Hades e destruir Zeus de uma vez por todas. Depois de ser drenado de quase todo o seu poder pelas almas mortas do Estige, ele encontra o fantasma de Atena, que alega ter alcançado uma "existência superior" e se oferece para ajudar Kratos a se vingar de Zeus. Desconfiando desse rumo dos acontecimentos, Kratos exige saber por quê ela teve uma mudança tão súbita de opinião, uma vez que ela morreu protegendo Zeus. Atena então explica a Kratos como ela viu as verdades onde ela não as via antes, e, para recuperar sua confiança, ela transforma as lâminas arruinadas de Kratos nas Lâminas do Exílio, o que o o ajudaria a sobreviver ao Mundo dos Mortos e aos inimigos que o esperam. Ela então o instrui a encontrar e extinguir a Chama do Olimpo, alegando que é esta a fonte do poder de Zeus.
Kratos percorre o Mundos dos Mortos, encontrando almas perdidas, roubando o Arco de Apolo de Pirítoo, queimando-o vivo, e encontrando os Três Juízes, que decidem que Kratos ainda não está pronto para o Além e insistem que ele prossiga. Ao longo do caminho, ele encontra uma estátua de Pandora, que chama Kratos. Inicialmente confundindo sua voz com a de Calíope, ele logo percebe que era outra pessoa e tenta se afastar. Antes que ele possa, a voz alega saber tudo sobre Kratos, dizendo-lhe que todo mundo no Olimpo está com medo dele, ao que Kratos responde: "há razões para isso". Pandora tenta dizer-lhe mais, mas ela é interrompida pela voz de Hades, que zomba de Kratos. O espartano ordenou que Hades se revele, apenas para o Deus do Mundo dos Mortos responder que Kratos era muito impaciente e que em breve eles terão tempo para brincar. Descendo mais fundo nas Profundezas do Hades, ele encontra o desesperado Hefesto, o artesão do Olimpo, assim como o deus dos vulcões e do fogo, que culpa Kratos por seu exílio no Mundo dos Mortos, bem como o desaparecimento de sua filha Pandora. Apesar de suas queixas, no entanto, Hefesto é passivo e não ataca Kratos, até mesmo lhe oferecendo informações úteis sobre os segredos do Olimpo, sua filha adotiva, Pandora e Zeus. Avançando ainda mais no reino de Hades, Kratos ocasionalmente encontra notas misteriosas que ele, silenciosamente, reconhece como sendo de várias pessoas de seu passado.
Ele finalmente encontra adentra o Palácio de Hades usando o corpo de Perséfone dentro de um caixão que Hades havia restaurado para abrir um caminho para uma sala escura onde ele encontra Senhor do Mundo dos Mortos em pessoa. Uma vez lá, Hades relata suas queixas contra o Fantasma de Esparta, culpando-o pelas mortes de Atena, Poseidon e especialmente sua amada rainha Perséfone (aparentemente ignorante ou indiferente a seu ódio por ele e seu plano para destruir o mundo) e ameaça que ele faria o espartano sofrer por toda a dor que ele lhe causou. Emergindo da escuridão, Hades usa suas garras em uma tentativa de arrancar a alma do corpo de Kratos e absorvê-la, embora ele não tenha sucesso. Quando o quarto se ilumina, Kratos imediatamente engaja o Deus do Mundo dos Mortos em batalha, destruindo violentamente pedaços de sua carne antes que ele possa readquiri-los, assim se curando. Enquanto a batalha avança, Kratos usa suas lâminas para cortar o pescoço de Hades na tentativa de remover seu elmo, o que só enfurece ainda mais o deus. Hades responde abrindo uma fenda no chão, na esperança de puxar Kratos para o Rio Estige. No entanto, Kratos intercepta a garra de Hades com uma de suas lâminas, prendendo as duas armas e iniciando um cabo de guerra. Com a sua outra lâmina ainda livre, Kratos continua a afastar os ataques de Hades e a causar dano a ele ainda mais quando o deus enfurecido promete a Kratos que a sua morte seria apenas o começo do seu sofrimento. O Fantasma de Esparta continua a ter a vantagem, danificando Hades ao ponto de poder disparar facilmente sua outra lâmina e usá-la para formar um laço no pescoço de Hades. Kratos aproveita a oportunidade e começa a bater a cabeça de seu tio no teto até que seu elmo seja finalmente removido, roubando-lhe as garras e fazendo-o cair no Rio Estige no processo.
O Deus do Mundo dos Mortos não estava liquidado, no entanto, e aumenta drasticamente seu tamanho, emergindo do Rio Estige em um último esforço para destruir seu inimigo de uma vez por todas. Usando as próprias garras de Hades contra ele, Kratos enfraquece ainda mais o deus e prende as garras em seu crânio agora exposto e danificado, arrancando a alma de seu corpo, matando-o. A morte de Hades faz com que todas as almas do Mundo dos Mortos sejam soltas, rasgando um buraco gigante em seu abdômen, que Kratos usa para escapar da área. Agora em posse da alma de Hades, Kratos ganha a habilidade de nadar através do Rio Estige ileso e usar a Passagem de Hipérion à vontade.
Kratos, então, usa o Rio Estige para deixar o Palácio de Hades, mais uma vez emergindo no covil de Hefesto. O deus ferreiro então pergunta a Kratos se Hades está realmente morto, ao que Kratos responde afirmativamente. Hefesto ri em aprovação, alegando que Hades merecia sofrer, mas achava que sua morte era impossível. Dando mais informações ao Fantasma de Esparta, Kratos se despede de Hefesto e usou uma Passagem de Hipérion escapar do Mundo dos Mortos.
De volta ao Monte Olimpo, nos arredores da cidade de Olímpia, Hélios passou em sua carruagem e joga algumas bolas de fogo em Kratos, levando-o a perseguir o Deus do Sol. No processo, ele encontra Gaia, que fica impressionada com sua sobrevivência, e pede a ajuda de Kratos. Lembrando-se da traição anterior de Gaia, ele se recusa a ajudá-la, e, em vez disso, corta o braço dela enquanto ela desesperadamente pergunta a Kratos se ela não significava nada para ele. O Fantasma de Esparta retruca, em uma demonstração de cruel ironia, que era, de fato, Gaia que era o peão, enquanto dizia-a, em meio às suas súplicas, que a guerra contra Zeus era "sua guerra" e não dela. Kratos então destrói a raiz da mão de Gaia com a Lâmina do Olimpo, enviando Gaia, em meio aos gritos, para sua suposta morte. Mais tarde, ele encontra Hélios envolvido em uma batalha com o Titã Perses. Usando uma catapulta próxima, ele manda o deus-sol para o alcance de Perses. O Titã, em seguida, esmaga-o na mão e arremessa-o em direção à cidade. O espartano procede a caçar Hélios e acabar com ele.
Ele finalmente encontra Hélios, mas o Deus do Sol, gravemente ferido, convoca uma falange de soldados portadores de escudos para protegê-lo do ataque de Kratos. Kratos, no entanto, assume o controle de um Ciclope próximo e o usa para eliminar completamente a falange. Sem outras opções, Hélios tenta enganar Kratos, dizendo-lhe para poupar sua vida com a promessa de que ele seria recompensado. Embora desconfiado, Kratos considera a oferta e pergunta a Hélios onde ele pode encontrar a Chama do Olimpo. Hélios se recusa a fornecer uma resposta direta, e, em vez disso, avisa-o da futilidade de sua busca. Kratos responde: "De todas as vidas com as quais você deveria se preocupar, Hélios, a minha não é uma delas". Com a guarda baixa, Hélios tenta cegar Kratos com um raio de sol, mas não tem sucesso. Kratos começa a pisar na cabeça de Hélios até que ele finalmente cede e diz a ele que, para receber o poder da Chama, ele deveria entrar na própria Chama. No entanto, Kratos sabe imediatamente que isso é uma mentira, já que Hefesto já havia dito a ele que a Chama é letal tanto para os mortais quanto para os deuses. Hélios responde dizendo a Kratos que Hefesto não é confiável, pois ele é uma "aberração caiu da graça do Olimpo", mas Kratos responde que é exatamente por isso que ele acredita no Deus Ferreiro em primeiro lugar. Hélios então resigna-se a seu destino, embora permaneça desafiador até o fim, dizendo ao espartano que sua morte não o levaria a Zeus; Kratos discorda.
O Espartano então agarra o Deus do Sol e arranca sua cabeça com as próprias mãos, fazendo com que o sol permaneça escondido por nuvens escuras e tempestades de chuva. Agora em posse da Cabeça de Hélios, ele a usa como uma lanterna para iluminar seu caminho através das cavernas escuras do Monte Olimpo. Mais tarde, ele é forçado a matar Perses depois que o Titã o ataca (presumivelmente para vingar Gaia). Alcançando o Labirinto, Kratos é confrontado por Hermes, que, incansavelmente, brinca e ridiculariza o guerreiro espartano por seus fracassos passados e a tolice de sua vingança contra Zeus. Kratos tenta ignorar Hermes a princípio, acreditando que ele não é nada mais do que uma "mosca vinda do rabo de Zeus" e, portanto, não vale seu tempo, mas Hermes alegremente zomba dele ainda mais, afirmando que a única razão pela qual ele não o persegue é porque ele sabe que nunca vai pegá-lo, e, então, sobe correndo pela Corrente do Equilíbrio, para longe de Kratos. O Fantasma de Esparta sobe lentamente a Corrente do Equilíbrio até chegar a uma câmara contendo a Caixa de Pandora. Surpreendido por ver a caixa, Atena logo aparece e diz a ele que há um poder dormente e inutilizado dentro da caixa, e que ele precisará para derrotar Zeus, embora a caixa esteja atualmente inacessível, pois foi selada e engolida pela Chama do Olimpo. Atena diz a Kratos que, para acabar com a Chama, ele precisará daquela que carrega o nome da caixa, a própria Pandora.
Quando Atena parte, Hermes reaparece e provoca Kratos para que o espartano o persiga, Kratos o faz. Ao longo do caminho, Hermes zomba infantilmente e deprecia Kratos por sua falta de velocidade e sua estupidez perceptível. Embora ele seja razoavelmente bem sucedido na perseguição, Hermes logo encontra uma corrente estreita que leva à cabeça de uma grande estátua, a qual Kratos não pode alcançar. Hermes acelera através do grande abismo e segue até o topo da estátua, dizendo a Kratos para "acompanhar o ritmo". Subestimando o mortal, Hermes é logo derrubado de seu poleiro e é severamente enfraquecido quando Kratos usa uma catapulta para destruir a estátua, também usando suas lâminas para se unir à forragem de catapulta depois de lançá-la, permitindo-lhe aproximar-se de Hermes. Kratos segue uma trilha de sangue e, eventualmente, encurrala Hermes, agora indefeso. O espartano lida rapidamente, que o insulta amargamente pela sua falta da honra e as coisas terríveis que fez. Kratos, indiferente, agarra Hermes. corta uma de suas pernas, observando como o deus humilhado tenta se contorce ao tentar fugir, e se aproxima, lentamente, cortando brutalmente a outra perna de seu meio-irmão. A perda de ambas as pernas de Hermes resulta em sua morte, o que faz com que uma praga mortal se espalhe pela Terra, afetando toda a vida humana, animal e vegetal. Kratos pega as Botas de Hermes, usando-as para atravessar abismos e prosseguir pelos corredores do Olimpo.
Eventualmente chegando em um fórum vazio, Kratos encontra Hera bêbada, que ordena que seu meio-irmão, Hércules, destrua-o enquanto ela observa de cima. Hércules expressa seu ressentimento em relação a Kratos, alegando que ele sempre foi o favorito de Zeus, e declara seu desejo de matar Kratos (chamando-o de seu 13º e último trabalho) e reivindicar o trono de Deus da Guerra para si. Kratos diz a Hércules que suas aspirações são uma perda de tempo, pois o reinado do Olimpo está chegando ao fim. Hércules responde dizendo "veremos", e ordena que suas legiões ataquem Kratos. Superando facilmente seus guerreiros mortos-vivos, o próprio Hércules eventualmente se junta à batalha, usando como arma os Punhos de Aço que ele adquiriu após vencer o Leão Nemeiano. Depois de uma luta longa e brutal, Kratos arranca toda a armadura de Hércules, bem como seus punhos de aço. Hércules tenta, então, vencer seu meio-irmão usando apenas as suas mãos e sua força lendária, arremessando pedaços da parede do fórum em direção a Kratos e, finalmente, levantando o chão abaixo dele na esperança de fazer o Fantasma de Esparta cair para a morte. Kratos usa os punhos de aço para subir de volta à plataforma e começa a socá-la, para que caia em cima de Hércules, prendendo-o embaixo. Kratos, em seguida, espanca seu meio-irmão até a morte com os punhos de aço, mutilando e destruindo completamente seu rosto até que ambos caiam nos esgotos do subsolo.
Mais tarde, ele encontra Afrodite, radiante, e suas servas na câmara da deusa. Afrodite não parece se importar com a guerra de Kratos no Olimpo e implora ao espartano para que ele faça sexo com ela. Depois de hesitar um pouco, Kratos sacia Afrodite e parte para usar a Passagem de Hipérion nas proximidades para visitar Hefesto, que sarcasticamente pergunta a Kratos se sua mulher "havia conquistado outro deus da guerra". Kratos não responde a sua pergunta, dizendo-lhe que é uma questão entre Hefesto e sua mulher, e questiona o Deus Ferreiro sobre o paradeiro de Pandora. Hefesto, sabendo muito bem o que Kratos pretende fazer com Pandora, exige que ele fique longe dela, dizendo-lhe que é por culpa dele que ela está aprisionada no Labirinto e a razão pela qual Hefesto está exilado em Hades. Kratos insiste que ele nunca falhou com Hefesto, porém, o Deus Ferreiro diz a ele que, ao abrir a Caixa de Pandora em sua busca para destruir Ares, Zeus foi infectado com o Medo e presumiu que Hefesto estava escondendo alguma coisa dele. Zeus torturou o Deus Ferreiro até que ele confessou ter criado Pandora, uma chave para a caixa que tinha tomado vida própria, Hefesto amando-a como se ela fosse sua própria filha. Zeus levou Pandora para longe dele e baniu Hefesto para o Hades. Aparentemente indiferente, Kratos insiste que nada vai parar sua vingança. Hefesto, então, decide que a única maneira de impedir Kratos seria mandá-lo em uma missão suicida. Para este fim, ele pede que Kratos recupere a Pedra de Onfalos (que, sem Kratos saber, está contida na barriga do Titã Cronos), prometendo fazer-lhe uma arma especial com ela.
Atravessando o Tártaro, ele encontra a mão decepada de Gaia repousada na palma de Cronos, que imediatamente acusa Kratos de ter assassinado Gaia. Culpando-o pelo tormento que ele sofre no Tártaro (Zeus baniu Cronos depois que Kratos conquistou o Templo de Pandora), Cronos tenta matar o Fantasma de Esparta. Inicialmente tentando esmagar Kratos entre os dedos, o espartano usa a cabeça de Hélios para cegar Cronos temporariamente e escapar da morte. Pousando no braço de Cronos, ele passa despercebido pelo Titã até escalar seu braço e destruir uma espinha enorme. Cronos faz várias outras tentativas de esmagar Kratos com a mão, apenas para ter uma de suas unhas arrancada, causando grande dor ao Titã. Escalando a mão de Cronos, Kratos, mais uma vez, cega o Titã antes de seguir para o cinturão que mantém o Templo de Pandora preso em suas costas. Abrindo o cinto, Kratos tenta remover o prego de cristal que segura o Templo de Pandora até que ele é agarrado por Cronos, que tenta esmagar Kratos entre as palmas das mãos. Kratos sobrevive, no entanto, afundando a Lâmina do Olimpo em uma das palmas das mãos, eventualmente indo até a articulação do ombro de Cronos. Usando um cíclope sem pele para ferir Cronos, o Titã decide comer Kratos, que recupera a Pedra de Onfalos de seu estômago e usa a Lâmina do Olimpo para escapar de seu estômago, derramando as entranhas do Titã no processo. Cronos implora ao espartano para que saia, já que ele agora tinha o que procurava. No entanto, Kratos ignora seus apelos e, mais uma vez, chega até o cinturão de Cronos, desaloja o prego e o conduz ao queixo de Cronos. Agora em tremenda dor, Cronos chama Kratos de "covarde" que "mata seus próprios parentes". Kratos, em seguida, esfaqueia seu avô na testa com um ataque da Lâmina do Olimpo completamente carregado, matando-o.
O cadáver de Cronos colapsa logo acima do covil de Hefesto, e Kratos, raivosamente, acusa o Deus Ferreiro de mandá-lo em uma missão suicida. Hefesto alega inocência, dizendo que ele sabia que Kratos poderia se virar, e pega a Pedra Onfalos e forja o Chicote de Nêmesis. Hefesto, então, tenta eletrocutar Kratos com seu Anel em uma tentativa final de matá-lo, gritando "Aqui está sua recompensa!". Kratos consegue livrar-se do efeito e matar Hefesto, empalando-o em sua própria bigorna. Em suas últimas palavras, o Deus Ferreiro implora que Kratos poupe sua filha, bem como implora pelo perdão de Pandora, e falece logo após. No entanto, Kratos parece não guardar rancor em relação a Hefesto, pois ele conhece o sentimento por trás de sua traição. Isso é evidenciado quando ele diz a Pandora que Hefesto tinha feito o que qualquer pai deveria fazer: proteger a vida de seu filho.
Usando o Chicote de Nêmesis para chegar aos Jardins do Olimpo, ele encontra Hera, deprimida e bêbada, mais uma vez. Culpando Kratos pela deterioração de seu jardim junto com todas as outras formas de vida na Terra, ela inutilmente ataca Kratos, mas é facilmente afastada pelo Fantasma de Esparta. Ela insulta Kratos, dizendo-lhe que sua mente simples nunca vai encontrar uma saída para fora do jardim, embora ele eventualmente encontre. Mais profundamente no jardim, Kratos encontra Hera mais uma vez, e ela continua a expressar seu ódio por ele pelo o que ele está fazendo com o planeta. Kratos tenta ignorá-la e continuar, mas quando ela chama Pandora de "meretriz", isso enfurece Kratos, que a sufoca e quebra o pescoço de Hera brutalmente. Sua morte faz com que toda a vida vegetal murche e morra.
Kratos retorna ao labirinto e conhece Dédalo, que é o principal arquiteto do labirinto. Zeus prometeu a ele que ele teria seu filho Ícaro de volta uma vez que ele completasse o Labirinto, mas ao invés disso o aprisionou em uma das armadilhas do Labirinto. No entanto, Dédalo continua a se iludir acreditando que Ícaro ainda está vivo e que Zeus cumpriria sua promessa. Suas esperanças são finalmente esmagadas quando Kratos revela que Ícaro está morto (embora o espartano tenha esquecido de mencionar que foi ele quem o matou, arrancando suas asas e permitindo que ele caísse no Mundo dos Mortos), fazendo com que Dédalo chore incontrolavelmente. Logo depois, e apesar dos pedidos de Dédalo, Kratos puxa uma alavanca para progredir, desencadeando uma armadilha que mata o pobre inventor. Momentos depois, ele resgata Pandora do Labirinto e a leva com ele. Inicialmente acreditando que ela não era nada mais que um objeto, ela lembra Kratos tanto de sua filha que ele começa a cuidar dela como sua própria filha. Com Pandora em sua posse, ele tem uma tarefa final à sua frente: neutralizar os Três Juízes. Para este fim, ele viaja de volta para o (agora completamente abandonado) Mundo dos Mortos e corta a Corrente do Equilíbrio, destruindo os Três Juízes no processo. Fazendo seu caminho de volta até a Câmara da Chama, ele levanta o Labirinto para que a caixa de Pandora possa ser acessada. No entanto, Kratos começa a ter dúvidas e se recusa a deixar Pandora sacrificar sua vida, mas Pandora resiste, afirmando que ela não quer ser tratada como uma criança e que ela precisa aceitar seu destino, apenas para ser interrompida e apreendida pelo próprio Zeus.
Kratos ordena que Zeus solte Pandora, mas o Rei dos Deuses se recusa e repreende-o por sua aparente obsessão por Pandora, referindo-se a ela como um "objeto". Zeus diz a Kratos que ele não deve confundir Pandora com sua própria carne e sangue, mas rumina que ele já tenha feito tal coisa. Ele cita a destruição do Olimpo e do mundo como prova da necessidade de punição de Kratos e expressa total horror às ações de seu filho, dizendo-lhe para olhar em volta e ver o que ele fez. Kratos, por sua vez, rosna que ele só vê aquilo que ele veio para destruir. Zeus, em seguida, expressa arrependimento por ter tido pena de Kratos, dizendo este que foi "o maior erro" que ele já cometeu, e diz a Kratos que ter pena de Pandora seria seu maior erro. Kratos insiste, raivosamente, que isso não tem nada a ver com ela, com Zeus respondendo que isso tem tudo a ver com ela. O espartano, cada vez mais agitado, mais uma vez ordena que Zeus a solte, ao que ele responde arremessando-a a um outro pilar. Pai e filho se envolvem em batalha mais uma vez enquanto o Olimpo continua a desmoronar ao redor deles. Enquanto isso, Pandora tenta correr até a Chama, com a intenção de trazer a paz, embora Kratos tente detê-la. No entanto, Zeus, inadvertidamente, faz Kratos soltá-la ao provocá-lo afirmando que Kratos não deveria falhar com ela assim como ele falhou com sua família, fazendo com que Kratos ataque Zeus em um ataque de raiva extrema.
Kratos então abre a caixa mais uma vez, apenas para descobrir que estava vazia. Zeus, em seguida, zomba dele por "outro grande fracasso" e sai para se recuperar, enquanto a fúria de Kratos ferve ainda mais. Lá fora, pai e filho se encontram novamente no rotunda. Zeus, observando a destruição que seu filho causou, pensa que ele teria muito trabalho a fazer depois de derrotar Kratos, que pede ao pai para enfrentá-lo em combate, afirmando que "é hora de acabar com isso"; Zeus concorda. Mas antes que qualquer dos dois pudesse reivindicar a vitória, a plataforma, de repente, começa a tremer quando Gaia, despertada, agarra a rotunda. Kratos expressa choque ao saber de sua sobrevivência. Gaia culpa o Fantasma de Esparta pela destruição de seu planeta (não percebendo que Kratos e Gaia compartilham o mesmo objetivo de destruir os deuses, e que a destruição que causou ele teria acontecido de qualquer maneira). Ela tenta esmagar a rotunda entre as mãos, declarando que pai e filho morrerão juntos. Não vendo nenhuma outra saída, Zeus e Kratos são forçados a entrar na ferida no peito de Gaia (ainda presente desde sua batalha com Poseidon) e duelam perto do coração de Gaia, sugando sua vida. Kratos consegue matar sua bisavó, empalando Zeus contra seu coração.
Despertando em meio à terra rachada, Kratos tenta sair, mas o espírito ainda ativo de Zeus, consumido por um ódio persistente por seu filho infiel e fortalecido pelo Medo, ataca Kratos, drenando sua força de vontade e raiva, e preenchendo-o com medo e derrota, levando-o à beira da morte. Preso dentro de sua própria mente e torturado por suas memórias, Kratos começa sua jornada e é auxiliado pelo espírito de Pandora, que o ajuda a abolir os vários tormentos de sua alma. Com a ajuda dela, Kratos finalmente se perdoa por ter matado sua família e Atena, e pula na Poça de Sangue para confrontar seus demônios internos na forma das vítimas que ele fez. Superando esses obstáculos com o poder da Esperança, Kratos retorna ao mundo físico e, mais determinado do que nunca, consegue se livrar do estrangulamento de Zeus. Ele, então, ataca furiosamente o espírito de Zeus, empurrando-o de volta a seu próprio corpo, ressuscitando, temporariamente, Zeus, agora enfraquecido.
Kratos, então, percebe que Zeus está agora tão fraco que ele poderia matá-lo mais facilmente. Kratos deixa de lado suas lâminas e ataca Zeus. Zeus, apavorado tenta detê-lo, no entanto, Kratos rompe suas defesas e arremesa seu pai contra uma rocha enquanto fumaça preta (presumivelmente medo) escapa da boca de Zeus. Kratos, então, começa a espancar Zeus até a morte com suas próprias mãos, finalmente cumprindo seus objetivos de vingança e trazendo o fim do reinado dos Olímpicos de uma vez por todas.
As correntes ao redor dos braços de Kratos se soltam enquanto o corpo de Zeus explode, mergulhando o mundo em um caos completo. Com o reinado do Olimpo terminado, Kratos olha para o caos feito ao mundo por causa de sua vingança.
Chegando para parabenizar Kratos, Atena pede a ele para entregar o poder que recebeu da caixa de Pandora, afirmando que a humanidade estava pronta para ouvir sua mensagem. Kratos responde que o mundo agora está em ruínas e, portanto, qualquer mensagem que tenha é inútil. Atena, mais uma vez, diz a ele para dar a ela o que ele encontrou na caixa de Pandora, e Kratos diz a ela que a caixa estava vazia. No entanto, Atena vê o poder em seus olhos e diz que foi ela quem colocou os poderes da Esperança dentro da caixa, mas Kratos diz que esse não era o caso. Ele reflete que Pandora morreu em vão, apenas para servir sua necessidade de vingança. Kratos é, subitamente, atingido por remorso por causa sua morte, bem como a morte do mundo ao seu redor. No entanto, Atena não acredita nele, uma vez que, quando os males da Grande Guerra foram inicialmente selados na caixa, ela colocou, junto, a arma mais poderosa do mundo para neutralizar os males.
Ela ordena que Kratos devolva o poder que ele obteve, pois ela acredita que este pertença a ela por direito. Pois agora que o mundo estava tomado pelo caos, ela iria reconstruí-lo sob seu domínio, usando o poder da esperança. Kratos afirma que a caixa estava vazia enquanto Atena se questiona o por quê.
Atena rapidamente percebe, no entanto, que quando Kratos abriu a caixa para matar Ares, os males foram liberados e infectaram os deuses do Olimpo, enquanto ela acreditava que todos os males tinham ido para Kratos. Quando os males tomaram conta dos deuses, o poder da esperança se infundiu em Kratos. Enterrada sob todos os anos de culpa, raiva e necessidade de vingança, a Esperança finalmente foi libertada quando Kratos aprendeu a perdoar seus feitos passados, liberando, assim, seu poder. Kratos, tomado de culpa pela destruição do mundo e percebendo que não tinha para onde ir e nada pelo o que viver, comete suicídio se empalando com a Lâmina do Olimpo. Como resultado, o poder da Esperança é inadvertidamente liberado ao mundo mortal, enfurecendo Atena. A Deusa diz a Kratos que ele a desapontou, ao que ele simplesmente responde com um pequeno sorriso e uma leve risada. Ela então puxa a Lâmina do corpo de Kratos e desaparece, deixando Kratos para morrer. O espartano, ferido, se deita, respirando suavemente, com sua vingança finalmente conquistada e seus pecados perdoados, sente-se pronto para deixar o destino levá-lo.
Em uma cena pós-créditos, o mural esculpido com uma águia onde o corpo de Kratos descansa está vazio, e uma trilha de sangue é vista indo até a borda do penhasco. Kratos, tendo de alguma forma sobrevivido a sua tentativa de suicídio, redescobre suas Lâminas do Caos perdidas em meio ao caos e busca abrigo e refúgio em uma terra distante da Grécia.
God of War (2018)[]
Muitos anos após a destruição do Olimpo, Kratos agora se encontra na Escandinávia, o reino dos deuses nórdicos. Ele logo conheceria Faye, sua futura segunda esposa, enquanto na floresta tentando recuperar o Machado Leviatã. Eles teriam, mais tarde, um filho chamado Atreus. O menino foi criado principalmente por Faye, ensinando-o a caçar, junto com a língua nórdica e sua mitologia. Kratos nunca levou seu filho para caçar com ele em respeito aos desejos de Faye, e, em vez, disso caçava para a família, estando ausente durante a maior parte da vida de Atreus.
Alguns anos depois, Faye morreu devido a razões desconhecidas, pedindo à sua família que a cremasse e levasse as cinzas ao pico mais alto do Reino Nórdico. Ela também desejou que Kratos ocupasse seu lugar na criação de seu filho, algo que ele admite não poder fazer sem ela.
Antes de sua jornada começar, Kratos corta as árvores impressas com a mão amarela de Faye ao redor de sua casa, que criavam, coletivamente, uma barreira de segurança para eles. Isso foi feito para que Atreus pudesse se aventurar pela perigosa terra dos deuses nórdicos com a ajuda de seu pai. Kratos quer ter certeza de que seu filho está pronto para a longa aventura esperando por eles, e, para isso, o testa na caça a um cervo. Com alguns erros, Atreus consegue provar seu valor, mas eles são interceptados por um troll agressivo. Embora os dois sobrevivam ao ataque, Atreus mostra suas tendências agressivas ao continuar a esfaquear o troll já morto. Em reposta, Kratos determina que ele ainda não está pronto.
Ao voltarem para casa, um estranho de repente bate à porta, exigindo falar com Kratos. O homem estranho, então, exige respostas, enquanto zomba de seu passado, algo que ele não previa. A discussão se torna uma briga agressiva, com o estranho mostrando um grande e inesperado poder. Porém, Kratos, supostamente, vence ao quebrar o pescoço do homem após uma batalha exaustiva.
Sabendo que os perigos do mundo exterior virão inevitavelmente, Kratos muda de idéia e ele e Atreus começam sua jornada.
Durante a viagem até a montanha mais alta, eles encontram um anão chamado Brok, que menciona que ele e seu irmão são os forjadores do machado que Kratos possui. Os dois então se encontrariam com o outro irmão, Sindri, um pouco mais tarde, que fica abatido ao saber da morte de Faye.
Atreus encontra rastros de um javali e decide caçar novamente. Quando conseuge ferir a criatura, o garoto a persegue. Kratos e Atreus viajam, então, para outro reino no processo, onde encontraram o javali fortemente ferido e sob os cuidados de uma mulher misteriosa. A mulher, passando-se por uma Bruxa, os traz de volta para sua casa para curar o javali. Enquanto ela envia Atreus para colher alguns suprimentos, ela conta a Kratos, em segredo, sobre a herança divina do garoto, sabendo que seu filho não tinha conhecimento da natureza verdadeira de seu pai e de sua própria. Ela avisa Kratos sobre o perigo que ele colocou os dois, uma vez que os deuses nórdicos serão muito hostis para com eles, como resultado. A Bruxa abre um portal levando-os ao seu destino, desejando-lhes sorte na saída.
Enquanto seguem para o Lago dos Nove, eles encontram uma runa dizendo: "Sacrifique suas armas no centro da água. Desperte o berço do mundo novamente". Kratos decide lançar seu Machado Leviatã no lago como ordenado. Embora, inicialmente, não fizesse nada, o lago logo cria fortes correntes e ondas. Lá, os dois encontram Jörmungandr, a Serpente do Mundo. Quando a serpente começa a dormir novamente, Kratos e Atreus percebem que seu despertar havia diminuído o nível da água do lago, aproximando-os de destinos mais concisos.
Eles encontram um grande mecanismo com uma ponte anexada a ele chamado Templo de Týr e decidem olhar ao redor, também encontrando Brok novamente, que por acaso estabeleceu uma loja na enorme área.
Explorando mais uma vez, eles encontram Sindri, irmão de Brok e dono da outra metade da marca dos dois, que estava curioso para saber o motivo de Kratos estar em posse do Machado Leviatã, uma vez que ele foi criado especificamente para Faye. Atreus explica como a mãe já havia falecido e Sindri decide ajudar os dois a criar melhorias para suas armaduras e armas.
Eles viajam mais perto do pico da montanha, interceptando, pelo caminho, alguns inimigos, como um Ogro. Kratos e Atreus encontram-se interrompidos quando encontram Sopro Negra bloqueando o caminho até o alto da montanha. A bruxa inesperadamente aparece na frente dos dois novamente, explicando como a única maneira de removê-lo fora é usando a Luz de Alfheim. Ela, então, os leva de volta ao Templo de Tyr, ordenando que Kratos faça o dispositivo funcionar novamente. Lá, ela os leva para a Sala de Viagem Entre Reinos, o único lugar em todos os nove reinos que alguém pode usar para viajar entre os ditos reinos. Usando uma Bifröst, eles movem a ponte do templo para o portão de Alfheim, transportando-os para Alfheim.
Quando eles chegam, a Bruxa, por razões desconhecidas, parece ser puxada para fora do reino, mas não antes de dizer a Kratos para usar a Bifröst para obter a Luz. Continuando, Atreus percebe como o reino está em uma guerra constante entre os Elfos Escuros e os Elfos Luminosos..
Personalidade[]
Era Grega[]
- 'Kratos': "Pelos deuses, no que eu me tornei?"
- Coveiro: "Morte. O destruidor... de mundos."
- ―Kratos e o Coveiro
Durante a maior parte da série (principalmente os jogos que precedem sua jornada à Escandinávia), Kratos era um guerreiro incrivelmente cruel, destrutivo, implacável, violento, corajoso e destrutivo, disposto a matar qualquer um que o atrapalhe, até mesmo pessoas inocentes, transformando a culpa que sente em raiva. Sempre que é injustiçado, ele fica obcecado por vingança e destruirá quem ou o que quer que tenha para se vingar. No início, Kratos queria vingança de Ares por fazê-lo matar sua família, depois de Zeus por tentar matá-lo, e seu desejo de vingança o consumiu a ponto de ele não se importar mais com o mundo, pois ele foi destruído por suas ações. Ele também é incapaz de aceitar a plena responsabilidade por suas ações, geralmente culpando os deuses (especialmente Zeus, Ares e Atena) por seu sofrimento, ignorando ou negando sua própria parte nele. A lembrança de seus erros levou Kratos a tentar o suicídio em, pelo menos, duas ocasiões distintas. Devido às suas muitas memórias dolorosas, Kratos é muitas vezes estóico e silencioso, mas brutalmente vocal em batalha.
No princípio do cânone da série, ele é menos insensível às vidas alheias, embora esteja perfeitamente disposto a sacrificar um inocente quando necessário. Ele também exibe um profundo sentimento de vergonha e horror pela sua reputação de Fantasma de Esparta. Um exemplo disso é quando Kratos tenta convencer uma mulher em Atenas a lhe dar uma chave, mas ela foge aterrorizada e chama-o de monstro. Kratos fica visivelmente horrorizado com o medo e o ódio que outros têm por ele. Essa vergonha foi demonstrada novamente quando ele observou os massacres cometidos pelos servos de Ares, levando-o a questionar o que ele havia se tornado. É possível que Kratos ainda tivesse que desenvolver a apatia pela vida dos outros, o que viria com suas experiências posteriores, mas isso não está provado. Além disso, Kratos cuidava genuinamente e era leal à sua casa e ao seu povo, Esparta. No entanto, Zeus mais tarde destruiria sua casa, causando a devastação de Kratos e fazendo-o se rebelar abertamente contra os deuses e desafiar o destino para salvar Esparta. Além disso, Kratos respeitava seus companheiros espartanos, incluindo o Último Espartano, que ele encontrou várias vezes durante God of War: Ghost of Sparta e God of War II. Mesmo no pior dos casos, Kratos demonstrou remorso por matar Hefesto, não demonstrando nenhuma má vontade e vendo-o como um pai melhor do que ele mesmo, e matando Atena quando ela morreu por Zeus.
Ele também é muito libidinoso e sexualmente apaixonado por muitas mulheres, embora, como afirma Gaia, ele nunca tenha encontrado a verdadeira felicidade ou conforto nesses atos, com Lisandra sendo a única mulher que ele amou.
Mesmo quando Kratos se tornou mais egocêntrico e obcecado por vingança, ele ainda é capaz de mostrar misericórdia. Tendo apenas desejado a morte de Zeus, Kratos não hesitaria em matar qualquer um dos olímpicos que tentasse ficar em seu caminho, mas em inúmeras ocasiões, ele também se mostra bastante disposto a tentar argumentar e dizer a seus meio-irmãos para se afastarem, apenas lutando contra eles quando eles lutaram contra ele abertamente ou quando o provocaram profundamente, como mostrado por Kratos alertando Teseu para se afastar para não enfrentar a morte antes de finalmente matá-lo; tentando argumentar com Hércules, demonstrando alguma pena pelos esforços de seu irmão para ganhar o favoritismo de Zeus, sabendo muito bem que Zeus não se importava muito com sua família. Ele também ignoraria Hermes até que sua provocação se tornasse excessiva e Hera insultasse Pandora. Kratos estava legitimamente interessado, embora compreensivelmente suspeito, quando Hélios se ofereceu a ajudar Kratos como uma maneira de pagar sua dívida, o que implica que Kratos teria poupado ele, não fosse sua traição.
Ele também parece manter um certo grau de honra, tanto antes quanto depois de se tornar totalmente obcecado pela vingança, pois detesta absolutamente a covardia e está mais do que disposto a intervir e matar qualquer pessoa com autopreservação egoísta, como demonstrado pelo seu desgosto por os estudiosos da Ilha da Criação por sua disposição de usar os outros como sacrifício humano e dizer-lhes diretamente para "morrer com honra"; pelo assassinato imediato brutal do Rei Persa por sua disposição covarde de vender seu reino a Kratos por misericórdia; por ele ter afundado o Capitão de Navio enquanto estava dentro da boca da Hidra por desprezo por sua disposição de abandonar seus próprios homens.
Apesar de todas as suas falhas, Kratos amava profundamente sua família, o assassinato deles sendo seu maior arrependimento e levando-o à loucura. Na verdade, a única vez que ele fica feliz é quando vê Calíope novamente, demonstrando enorme dor e hesitação em deixá-la para trás para salvá-la e ao mundo. Kratos também se importava profundamente com Deimos, até onde tentou protegê-lo mesmo diante de uma possível morte contra Ares e Atena. E mesmo anos depois, ele fez o possível para resgatá-lo de Tânatos, até permitindo que seu irmão desabafasse sua raiva e o espancasse e ficando tão furioso com sua morte que foi capaz de matar o Deus da Morte depois. Com isso também, ele realmente sentiu muito remorso por ter matado sua mãe, Calisto e com a morte de Deimos, ele juraria vingança contra os deuses.
Antes e durante o God of War original, Kratos também era respeitoso em relação a deuses e entidades divinas (com exceção de Ares e Perséfone), a ponto de chamá-los de "senhores", embora não confiasse plenamente neles. Com o passar do tempo, ele se desiludiu com os deuses e começou a respeitá-los cada vez menos. No final de seu serviço aos deuses do Olimpo, quando ficou claro que eles nunca o livrariam de seus pesadelos, ele se tornou abertamente desafiador e hostil para com eles, mesmo depois de ter sido feito um deus em pessoa. Ele também era respeitoso com Gaia devido a ela ajudá-lo em sua busca, embora ele fosse cético quanto ao porquê ela estava fazendo isso. Após sua traição, Kratos perdeu todo o respeito pelos seres divinos e começou a matar impiedosamente deuses e titãs. No entanto, ele parece se importar com Atena até certo nível (e vice-versa), com Kratos sendo mais afetado pela sua morte do que até mesmo Zeus, que parecia se importar muito pouco (se é que se importava) sobre sua morte. Ele também é tolerante com Afrodite e Hefesto, uma vez que ambos são indiferentes (e no último caso, até mesmo apoiador) à sua guerra ao Olimpo. É provável que ele tenha sentido certo grau de afinidade com Hefesto, já que eles compartilham um ódio mútuo a Zeus, assim como uma dor intensa sobre suas filhas perdidas, embora ele seja eventualmente forçado a matar o deus ferreiro quando ele tenta impedir Kratos de alcançar sua filha, Pandora. Apesar disso, Kratos respeitou o desejo de Hefesto de proteger Pandora quando ele diz a ela que seu pai morreu fazendo o que qualquer pai deveria fazer: proteger a vida de sua prole. Na época de God of War III, Kratos está tão cego pela raiva e obcecado em matar Zeus que não percebe, ou se importa, que está destruindo todo o planeta em sua busca por vingança, ignorando friamente as advertências de Atena, Poseidon, Hera e o próprio Zeus, que o avisavam que o assassinato dos deuses traria o fim da vida na Terra. Ele expressa, no entanto, extrema culpa pelo que fez ao mundo depois de matar Zeus, e tenta se matar.
Lembrando-se de sua própria filha, Kratos desenvolveu um forte vínculo com Pandora e não estava disposto a sacrificá-la para adquirir o poder necessário para matar Zeus e destruir completamente o Olimpo. O sacrifício dela o afetou profundamente, fazendo com que ele lamentasse amargamente que ela morreu por sua vingança e foi inspirado por ela a descobrir o Poder da Esperança, e foi o fato de que o sacrifício dela era, em certo sentido, sem sentido que finalmente superou seu desejo de vingança e sacrifício. para liberar Esperança para a humanidade como Pandora desejava.
God of War: Ascension[]
Embora Ascension seja sua primeira encarnação, ele não é tão cruel ou sanguinário como se tornou mais tarde. Ele se mostra incapaz de aceitar total responsabilidade por suas ações, geralmente culpando os Deuses (especialmente Ares) por seu sofrimento, enquanto ignora ou nega sua própria parte nele. No entanto, isso provavelmente pode ter sido devido a um bloqueio em sua memória como efeito colateral de seu juramento a Ares, já que ele só percebeu a gravidade de seus crimes no final de Acension, após matar Orkos por misericórdia.
Apesar de suas tendências violentas, nem todos que falham em seus deveres se tornam alvo de seu desprezo. Por exemplo, quando Castor tentou forçar seus escravos a removê-lo, Kratos os deixou fugir com medo porque eles não estavam em seu caminho de forma alguma; e sendo escravos, estavam sendo forçados contra a sua própria vontade. Também durante a série, enquanto continuava sua jornada na ilha de Delos, ele é misericordioso o suficiente para empurrar um homem inocente para fora do caminho de uma lança, ao passo que provavelmente o teria deixado morrer nos jogos posteriores.
No final de God of War: Ascension, ele inicialmente se recusa a matar Orkos por misericórdia, alegando que 'ele derramou sangue inocente suficiente'. Ele só mata Orkos a pedido de uma 'morte honrosa'. Depois disso, ele lamenta genuinamente a morte de Orkos e da Aleteia, até mesmo dando a Orkos uma pira funerária decente antes de partir. No geral, durante a maior parte de Ascension (particularmente após sua traição por Ares), Kratos agora é capaz de uma crueldade incrível, disposto a matar qualquer um que fique em seu caminho, até mesmo pessoas inocentes.
Era Nórdica[]
Depois de destruir o Olimpo e gerar outro filho na Escandinávia, Kratos se torna um personagem mais estoico e contemplativo, apenas explodindo de raiva quando contrariado ou ameaçado. Embora, às vezes, ele seja propenso a ser explosivo ao disciplinar seu filho, ele quase sempre consegue recuperar o controle de si mesmo antes de causar qualquer dano. Ele também aceita total responsabilidade por suas ações na Grécia, muitas vezes exibindo extrema tristeza e arrependimento, e às vezes até mesmo caindo em um estado de depressão, quando confrontado com seu comportamento passado. Kratos inicialmente tenta esconder seu passado de Atreus, tanto por medo de que ele o rejeite por isso quanto por medo de que ele tente imitar suas ações.
Infelizmente para Kratos, Atreus parece ter herdado a impulsividade e a tendência à raiva do pai. Ele se espanta com as explosões de raiva de Atreus e é rápido em repreendê-lo, temendo que ele se torne o mesmo monstro que seu pai era na Grécia. Ele parece amar Atreus assim como ele amava Calíope e Lisandra, dizendo a seu filho que eles completariam a jornada juntos.
No entanto, sua desconfiança por seres divinos permanece intacta, optando por evitar a interação com os deuses nórdicos sempre que possível, mesmo quando tentam fazer amizade e ajudá-lo, como Freya. Ele também parece para ainda guardar ressentimento para com os deuses do Olimpo, prontamente dizendo ao espírito de Atena para deixar sua cabeça no momento em que ela aparece. Ele também garante a ela que, embora ele ainda seja um monstro, ele não é mais o monstro dela.
Mal sabe Kratos, mas ele e Atreus estão destinados a participar do Ragnarök.
Aparência[]
Kratos é o epítome do que um soldado é, no sentido de que ele é essencialmente feito para a batalha. Ele é excepcionalmente alto, medindo 2,34 m (na Grécia) e 1,94 m (na Escandinávia) e, devido ao seu status de guerreiro, está em sua condição física máxima, com uma estrutura grande e atlética, com uma constituição musculosa e bem definida. Com base em suas características faciais e padrões de voz, pode-se supor que a idade de Kratos varia entre 30 e 40 anos nos primeiros jogos.
Antes do tempo em que a série se passa, ele possuía pele bronzeada e uma tatuagem vermelha que cobria a maior parte do corpo, chegando até o rosto, uma tatuagem que ele usava em homenagem a seu irmão, Deimos. No rosto, além da tatuagem, ele tem uma cicatriz no olho direito e um cavanhaque preto. A cicatriz foi causada por Ares quando Kratos era criança e tentou salvar seu irmão do ataque dos deuses em Esparta. Depois de matar sua amada mulher e filha, duas das poucas pessoas com quem ele realmente se importava, o Oráculo da Aldeia prendeu as cinzas delas à sua pele para servir como uma lembrança do ato horrível que ele cometeu naquele dia. Somente em God of War: Chains of Olympus, Kratos é visto sem muitas de suas cinzas afixadas, sem incluir flashbacks e fatos bônus. Em God of War: Betrayal, ele tem uma aparência de 8 bits durante uma batalha brutal na conquista da Grécia, embora por algum motivo, algumas partes de sua pele tenham ficado rosadas ou desbotadas, pois isso pode ser devido a uma diferença no motor de jogo.
Quando era um general espartano, antes de sua servidão a Ares, Kratos usava uma armadura de hoplita espartana. Com o passar do tempo, ele é visto principalmente sem blusa e usa sandálias, mas depois muda para as Botas de Hermes para ter uma melhor vantagem na luta contra seus inimigos. Depois de se tornar o novo deus da guerra, ele passar a usar uma armadura elaboradamente decorada. Até o final de God of War III, Kratos usa apenas uma tanga de couro e braceletes sem as correntes das Lâminas do Exílio.
A partir de God of War (2018), a aparência de Kratos muda ligeiramente. Ele parece mais velho, com mais rugas no rosto, parecendo ter cerca de 50 anos. Seu cavanhaque cresceu e tornou-se uma barba espessa e cheia, que cobre metade de seu rosto e tem vários cabelos grisalhos. Sua pele ainda está pálida com as cinzas de sua família espartana, e suas tatuagens enfraqueceram levemente. Ele retém a cicatriz em seu abdômen, no entanto, é maior e menos irregular do que antes (possivelmente devido a ele ter se esfaqueado no final de God of War III). Também devido ao mesmo ferimento, ele agora tem uma longa cicatriz cobrindo quase toda a parte inferior das costas. Ele usa calças e sapatos de couro preto, também estão presentes cicatrizes desbotadas de onde as correntes das lâminas estavam presas em seus antebraços, que ele prefere manter coberto com o que parece ser couro forrado de pele, preso com tiras de couro. No entanto, os restos esfarrapados da saia espartana que ele usava nos jogos originais permanecem sob suas roupas novas padrão em God of War (2018). O comprimento e a condição de sua saia de couro espartana variam de jogo para jogo, parecendo quase nova e em seu estado mais limpo (e mais longo), enquanto à medida que os jogos avançavam, a saia ficava mais suja e mais curta, possivelmente por estar rasgada e sujo em batalha. Em God of War Ragnarök, suas cinzas ganham um tom mais pálida, seus olhos agora têm significativamente mais rugas e sua barba cresceu um pouco mais.
As Cinzas Fixas de Kratos[]
“ | Desta noite em diante, a marca do seu ato terrível será visível para todos. As cinzas de sua mulher e filha permanecerão presas à sua pele, para nunca mais serem removidas. | ” |
–Oráculo da Aldeia |
Enquanto Kratos atacava, a pedido de seu então senhor, Ares, uma aldeia onde adoravam a deusa Atena, o oráculo que residia na aldeia advertiu o espartano a não entrar no Templo de Atena. Kratos, no entanto, desconsiderou seus avisos e matou as pessoas no templo. Após o massacre, Kratos percebeu que ele não tinha apenas assassinado todos no templo, mas ele sem querer havia assassinado sua mulher e filha. Enquanto Kratos embalava com tristeza o corpo imóvel de sua mulher morta, ele descobriu que Ares havia orquestrado a morte de sua família. Depois de deixar o templo em chamas, o Oráculo pôs um feitiço em Kratos, um feitiço que fez com que as cinzas de sua mulher e filha fossem afixadas para sempre em sua pele. Ele ainda mantém essa aparência à época em que está em Midgard, embora, por algum motivo, algumas partes de sua pele sejam cor-de-rosa.
Poderes e Habilidades[]
Poderes[]
- Fisiologia do Deus Transcendental: Como filho de Zeus e da mortal Calisto, Kratos nasceu um semideus, já lhe concedendo proezas físicas sobre-humanas. Já além da maioria dos mortais e monstros, para onde exércitos deles não representam nenhuma ameaça para ele, ele adquiriu o poder da Esperança e se tornou um verdadeiro Deus; o Deus da Guerra, bem como inúmeras absorções e exposições de vários poderes durante sua vida aumentaram dramaticamente os poderes de Kratos, permitindo-lhe matar todos os Deuses e Titãs do Olimpo. Depois de deixar a Grécia, com as magias que havia perdido, e sendo mais velho, é ambíguo se a destreza física e as habilidades divinas de Kratos cresceram ou diminuíram com o tempo. Apesar de suprimir seu poder, Kratos ainda é muito mais poderoso e capaz de despachar exércitos de monstros nos Nove Reinos. Ele também pode facilmente lutar no mesmo nível e dominar os deuses nórdicos no nível de Magni, Modi, Heimdall, Baldur, Thor e Týr, sendo os dois primeiros os filhos poderosos de Thor e os quatro últimos estando entre os mais fortes dos Æsir como o filhos de Odin. Kratos ainda conseguiu acertar golpes e eventualmente derrotar Thor, o deus nórdico fisicamente mais forte e o segundo mais poderoso, em sua batalha no Ragnarök. A ideia de sua interferência no Ragnarök faz até Odin ter medo dele, com ele evitando conflito com o Deus da Guerra/Fantasma de Esparta até que Kratos foi enfraquecido antes de sua luta final e Kratos, enquanto enfraquecido por suas lutas no Crepúsculo de Asgard, especialmente contra Thor depois de superar as hordas do exército de Asgard, sendo aquele que controlou principalmente o Pai de Todos entre ele, Atreus e Freya. Em Valhalla, após superar muitas provações do local, conseguiu lutar em pé de igualdade e derrotou seu homólogo nórdico Týr, em quatro longos rounds, tendo sido reconhecido por ele após superar seu passado e se perdoar. Com tudo isso mencionado, Týr o considera um sucessor digno como o Deus da Guerra dos Nove Reinos.
- Imortalidade: Kratos foi amaldiçoado por seus pecados para nunca poder morrer, daí como ele sobreviveu ao suicídio com a Lâmina do Olimpo. Apesar do envelhecimento físico, ele não morrerá de velhice e seu envelhecimento aparentemente foi interrompido quando ele era um homem velho, já que ele permaneceu na casa dos 50 anos desde quando conheceu sua segunda esposa até quando finalmente completou sua jornada no Reino Nórdico.
- Força Sobre-Humana: Kratos possui uma força sobre-humana incrível, que só cresce com o tempo, atingindo níveis imensuráveis. Embora tenha sido originalmente derrotado por Alrik, mais tarde, ele foi capaz de subjugar e destruir facilmente muitas feras e criaturas grandes e poderosas, como legionários mortos-vivos, humanos infectados, monstros e seres mágicos usando apenas as próprias mãos, incluindo até mesmo a Hidra. Mais tarde, Kratos foi capaz de igualar, dominar e até matar os próprios deuses com sua força bruta, como Ares, Hélios, que ele decapitou casualmente com as próprias mãos, Poseidon, que ele arrancou de sua construção aquosa, espancou com as suas próprias mãos, tirou os olhos e quebrou o pescoço, Hades, que ele empurrou para trás e depois arrancou a alma usando as Garras de Hades, e finalmente Zeus, que ele conseguiu espancar até a morte. Ele também evitou que Cronos e Atlas, os dois Titãs mais fortes, o esmagassem com os dedos e até dominou Cronos quando ele tentou esmagá-lo com as duas mãos. Em sua batalha contra Hércules, considerado incomparável em termos de força absoluta, Kratos provou ser mais forte, capaz de deter seus ataques e até mesmo forçá-lo para trás e também capaz de se libertar de seus abraços de urso, jogando Hércules a uma grande distância com grande facilidade, dominando-o e espancando-o até a morte, apesar da invulnerabilidade de seu irmão. Mesmo depois de ficar mais velho, enferrujado e suprimir seu poder, Kratos ainda permanece extraordinariamente forte em Midgard. Ele podia facilmente levantar e lançar pedras enormes, facilmente exercer força mais do que suficiente para dominar e massacrar monstros apenas com força bruta, como quebrar o pescoço de um troll, esmagar a cabeça de um monstro, rasgar as formas rochosas de certos criaturas e levantam pesos enormes, como mostrado quando ele empurrou a Ponte Mundial que cercava o Templo de Týr com pouco esforço e virou todo o templo de Tyr com facilidade semelhante. Kratos também ainda tem força mais do que suficiente para enfrentar e derrotar os poderosos deuses nórdicos enquanto dominava Modi sem esforço, arrancando facilmente sua maça dele e atordoando-o e ferindo-o o suficiente com um único soco para fazê-lo recuar, instantaneamente empurrou Magni para o lado e dominou Baldur com força bruta e esforço considerável, conseguindo contê-lo com firmeza, libertando-se das garras de Baldur e, por fim, quebrando seu pescoço. Após a morte de Baldur, ele treina junto com Atreus durante Fimbulwinter para se preparar para mais ameaças futuras, eventualmente retornando à melhor forma. No momento em que Kratos encontra Heimdall, ele facilmente o dominou em termos de força, casualmente ganhando vantagem nas lutas e tirando sangue com um único soco antes de espancá-lo com três pancadas no chão, matando-o sufocando-o até a morte em questão de momentos. Ele poderia dominar e subjugar fisicamente as Valquírias, usando as próprias mãos para rasgar suas asas e escapar de suas garras. Com apenas uma mão, Kratos dominou Freya fisicamente, jogando seu ataque de espada de lado com seu escudo, libertando-se de Freya que o segurava e arrancando a espada de Freya dele, apesar de sua resistência. Kratos também era forte o suficiente para enfrentar Thor, o deus nórdico da força e o fisicamente mais forte de todos eles, quando ambos estavam se contendo (Kratos devido à sua insistência habitual em não se tornar o velho monstro que já foi e Thor devido a Ordens de Odin); ele foi capaz de tirar sangue de Thor, eventualmente se libertar de suas garras e repetidamente travar uma luta física bem combinada com Thor, como quando ele empurrou Thor para longe com o Escudo Guardião e manteve-o afastado antes que ele dividisse sua mão em invocar o Machado Leviatã e quando eles lutaram com o Mjölnir de Thor em termos iguais no ar com o Machado Leviatã, com Thor tendo que derrubá-lo fisicamente com sua mão livre. Apesar de ter sido dominado pela tenacidade de Thor e brevemente contido por um estrangulamento no pescoço, ao liberar sua verdadeira força devido a estar completamente furioso, Kratos foi forte o suficiente para se libertar e desferir um golpe que fez Thor cambalear e arrancar um dente dele. Mais tarde, quando eles lutaram no Ragnarök, enquanto lutavam seriamente e se continham em um grau muito menor do que antes, Kratos finalmente provou ser mais forte do que o híbrido Æsir-Jötnar, conseguindo prendê-lo e esmurrá-lo com sucesso antes que ele deixasse Thor ir por um tempo, rapidamente se libertou do aperto de Thor em sua mão e empalou-o com a Lança Draupnir para mandá-lo voando, levantando-o fisicamente e jogando Thor para longe, e colidir com o Machado Leviatã no Mjölnir com força suficiente para eventualmente arrancar o martelo da mão de Thor e esfaqueá-lo antes de levantá-lo no ar com o Machado alojado em seu estômago e derrubá-lo no chão. Logo após derrotar Thor, Kratos manteve força suficiente para lutar fisicamente com Odin, maltratando e jogando fora o Pai de Todos e seus golpes tiveram um impacto visivelmente maior em Odin em comparação com Atreus e Freya enquanto trabalhavam juntos para ferir gravemente e dominar o Rei dos Æsir. Enquanto viajava em Valhalla, Kratos foi capaz de desafiar duas vezes os feitos de Valhalla apenas com pura força, primeiro quando ele abriu à força as portas seladas do reino, um feito que até mesmo Freya achou intransponível, e quando ele conseguiu abrir a gaiola ele acidentalmente prendeu Mimir para ser sacrificado, embora ambas as ocasiões tenham se mostrado infrutíferas, já que ele ainda era suscetível à maldição de violar Valhalla e não conseguiu escapar das consequências de quebrar as regras de Valhalla quando salvou Mimir. Com um esforço considerável, Kratos foi capaz de derrotar Týr na batalha, dominando fisicamente o muito maior Deus da Guerra Nórdico em uma luta, atordoando-o e jogando-o alguns metros para trás com um único soco no rosto, e até mesmo levantando-o e jogando-o casualmente para o chão. no chão, seu soco quando bloqueado por Týr causou uma onda de choque.
- Quase Invulnerabilidade: Kratos é extraordinariamente durável. Ele pode facilmente cair de grandes alturas e sair ileso, e pode facilmente resistir a esmagamentos, esfaqueamentos, espancamentos e ataques mágicos poderosos com poucos ferimentos, ataques que matariam instantaneamente qualquer ser humano normal, fera ou até mesmo outros semideuses, tendo tomado numerosos ataques extremamente fortes. ataques físicos dos Deuses e Titãs e em sua maioria sobreviveu com apenas ferimentos e danos leves. No Reino Nórdico, Kratos permanece tremendamente durável apesar de sua idade, embora inicialmente prejudicado por sua falta de luta contra oponentes ameaçadores e também devido ao fato de Kratos se conter. Ele resistiu a vários ataques duros de Baldur, com Baldur precisando de três rodadas de luta para derrotá-lo até virar uma polpa sangrenta e mesmo assim Kratos estava melhor do que Baldur em termos de lesões físicas no final da primeira luta. Mesmo com a contínua restrição de seu poder total, Kratos conseguiu resistir a vários golpes extremamente fortes de Thor, cujos golpes foram considerados por ele tão pesados quanto qualquer outro que ele havia sentido, com apenas danos médios e conseguindo continuar lutando, embora ele tenha sido brevemente morto pelo Deus do Trovão antes de ser revividos para continuar sua luta. Em sua melhor forma, Kratos provou ser capaz de receber facilmente golpes de um Thor totalmente sedento de sangue e enfurecido, sendo jogado a vários metros de distância, socado e até mesmo enfrentando um golpe de Mjölnir na cabeça com poucos danos. Depois disso, Kratos sobreviveu a ser empalado na lateral por Gungnir com facilidade, apesar de estar desgastado, ao contrário de Thor, que, em um estado semelhante, morreu ao ser empalado no peito. Ele também é totalmente capaz de sobreviver em ambientes extremos, pois não foi afetado pelo frio de Hel, ao qual nem mesmo Odin conseguiu sobreviver fisicamente sem usar um feitiço, nem pelo calor de Muspelheim, e foi capaz de resistir ao fluxo das chamas de Surtr em suas Lâminas do Caos com apenas um mínimo de dor. Com um esforço considerável, Kratos foi capaz de resistir à Luz de Alfheim para entrar e coletar a luz necessária para continuar sua jornada com Atreus, com ele sendo completamente imperturbável ao tentar romper a Luz, enquanto apenas tocá-la queimou a mão de Atreus e o derrubou, um feito que Odin, disfarçado de Týr, achou altamente chocante e implicava que nem ele ou qualquer outra pessoa poderia alcançar.
- Velocidade e Reflexos Sobre-Humanos: Kratos é incrivelmente rápido, possuindo uma tremenda velocidade sobre-humana, e também possui reflexos de luta estupendos, capazes de se igualar a Zeus que tem a velocidade do relâmpago, Castor e Pólux usando Cronocinese em combate. Ele também foi capaz de acompanhar Hermes usando suas botas o suficiente para permanecer no caminho e, depois de enfraquecido, derrotá-lo. Sua velocidade superou a das Irmãs do Destino, como mostrado quando ele poderia facilmente lutar e ultrapassar duas delas ao mesmo tempo, marcando-as e evitando seus ataques. Sua velhice parecia não ter diminuído sua velocidade, pois ele ainda permanecia excepcionalmente rápido. Ele foi capaz de desferir vários golpes fatais em Magni em segundos, sem que o semideus fosse capaz de reagir. Com um esforço considerável, ele foi capaz de superar a velocidade da luz de Baldur e as velocidades quase teleportacionais de Heimdall, reagindo com sucesso aos seus ataques, acompanhando-os em trocas violentas e, eventualmente, desferindo ataques que os derrotaram. Mesmo em um estado fisicamente esgotado, Kratos foi capaz de lutar com Thor, desferindo vários golpes no Deus do Trovão e reagindo a uma quantidade razoável de ataques de Thor, antes de ser capturado, e em sua batalha final, Kratos foi finalmente capaz de ultrapassar Thor com um esforço considerável, conseguindo evitar o ataque feroz de Thor e rapidamente espancá-lo e empalar sua mão antes que ele pudesse se levantar.
- Agilidade Sobre-Humana: Kratos possui uma agilidade tremenda, capaz de escalar montanhas e edifícios com facilidade, saltar grandes alturas e aterrissar sem problemas, além de se balançar em cordas para atravessar longos vãos. Sua coordenação também é notável, sendo capaz de ficar facilmente em cima de feras em luta.
- Vigor Sobre-Humano: Kratos possui uma quantidade quase ilimitada de vigor em comparação com um homem mortal, permitindo-lhe permanecer constantemente ativo por dias sem se cansar. Isso lhe permite realizar proezas como passar dias escalando o Templo de Pandora para chegar à Caixa de Pandora ou derrubar monstros enormes que exigem que ele permaneça em movimento constantemente. Se Kratos gastar toda o seu vigor, ele precisará apenas momentaneamente de descanso ou comida para restaurá-la. No Reino Nórdico, a velhice de Kratos reduziu um pouco sua resistência e vitalidade, agravada por sua falta de prática contra adversários poderosos, mas ele ainda permaneceu excepcionalmente vigoroso mesmo no início de sua jornada e de Atreus, sendo capaz de lutar e derrotar Baldur três vezes, apesar da invulnerabilidade de Baldur, significava que sempre que Kratos o matasse, ele ressuscitaria rapidamente e ainda teria força suficiente para voltar para sua casa. À medida que ele continuava a jornada, sua resistência ficou cada vez mais forte à medida que ele começou a se acostumar a atuar em níveis intensos mais uma vez, atravessando os Nove Reinos enquanto derrotava incontáveis inimigos com vigor cada vez maior e até mesmo superando Deuses no nível de Magni e Baldur, tudo isso enquanto mostrava apenas fadiga mínima. No final do Fimbulwinter, Kratos demonstrou maior resistência do que antes desde o início de sua segunda jornada, com Mimir comentando que neste ponto, Kratos poderia ficar acordado por dias sem problemas, já que foi capaz de lutar contra Freya em uma batalha intensa. enquanto não mostra fadiga. Depois de apenas alguns momentos de descanso, ele foi capaz de procurar Atreus por horas, dominar sua forma de urso em uma luta feroz sem desacelerar, apesar de ser visivelmente desafiado pela transformação de seu filho, e com apenas alguns momentos de descanso, teve energia suficiente para chegar a um impasse com Thor em uma batalha brutal e prolongada com efeito mínimo em seu desempenho, e apesar da clara tensão e fadiga do caso, conseguiu seguir seu filho até o mural dos Lobos Celestiais até a cabana de Sindri. Durante o Ragnarök, Kratos lutou contra inúmeras forças de Asgard, incluindo o exército "infinito" dos Einherjar, até que ele finalmente derrotou Thor, ainda tendo força suficiente para lidar e derrotar Odin com a ajuda de Atreus e Freya.
- Fator de Cura Regenerativo: O fator de cura regenerativo de Kratos permite que ele se cure e se regenere de ferimentos em um ritmo rápido, tornando-o capaz de se recuperar de ataques que normalmente matariam outros seres. Ele também pode se regenerar mesmo ao ser atingido por seres divinos ou armas divinas, embora no caso de armas divinas, elas ainda possam deixar arranhões e cicatrizes. Se necessário, Kratos pode concentrar sua energia e raiva para se curar quase instantaneamente até mesmo de ferimentos graves, sendo capaz de curar danos causados por pessoas como Baldur e Thor.
- Sentidos Sobre-Humanos: Os sentidos de Kratos são aguçados, o que o torna consciente do que está ao seu redor e capaz de sentir o perigo quando ele está próximo.
- Fortalecimento da Fúria: Kratos foi capaz de aproveitar seus enormes volumes de raiva para obter maior destreza física e a capacidade de aumentar sua força sobre-humana, velocidade, agilidade, vigor e durabilidade, tornando-o muito mais forte que o normal. Ele também pode aproveitar os poderes supremos de sua raiva em várias armas mágicas de seu arsenal. Na Grécia, ele só foi capaz de canalizar sua raiva através dos poderes das Lâminas do Caos, da Lâmina do Olimpo e das cinzas abençoadas de Prometeu e do poder de Tera, mas na época de suas viagens nas terras nórdicas, Kratos experiência e treinamento incansável para dominar sua raiva concederam-lhe a capacidade de invocar livremente rajadas concentradas de sua poderosa Fúria Espartana, permitindo-lhe se tornar mais poderoso e desencadear uma barragem de ataques agressivos, selvagens, mas focados. Ele ainda conseguiu desenvolver sua habilidade com a capacidade de manifestá-la de inúmeras formas, capaz apenas de curar a si mesmo ou desencadear um ataque devastador com o poder de suas armas.
- Alteração de Tamanho (perdida): Kratos poderia crescer 500 ou mais metros de altura, bem como tornar-se um cometa de fogo que destroçaria todos abaixo dele, e possuía todos os poderes de um deus da guerra.
Poderes Elementais (Grécia)[]
- Absorção de Poder: Ao longo de sua vida, Kratos demonstrou absorver poder de várias fontes, sejam Deuses ou Titãs. Entre os maiores poderes, ele absorveu o Poder da Esperança, desbloqueou a Caixa de Pandora e até entrou com sucesso na Chama do Olimpo. Isso, portanto, permitiu-lhe matar os olímpicos imortais e, apesar de liberá-lo em sua tentativa de suicídio, parece que a parte da Esperança ainda está dentro dele. Kratos também parece absorver as maiores características dos deuses ou das criaturas poderosas que ele mata. Ele absorveu a alma de Hades em God of War III, o que foi extremamente importante para o nível de poder de Kratos. Kratos também se tornou o Deus da Morte em alguns aspectos, ao matar Tânatos, o que provavelmente aumentou seus já imensos poderes. Essas habilidades não estavam mais presentes depois que ele se mudou e se estabeleceu em Midgard. Kratos revelou que tentou usar algumas dessas habilidades, mas não conseguiu, e Freya ou Atreus comentaram que isso possivelmente se devia à destruição de sua terra natal. É possível que a imensa força, durabilidade e resistência de Kratos ao poder mágico e divino se devam em parte à sua constante exposição e absorção de vários poderes diferentes durante sua vida, características que ele mantém permanentemente, apesar da destruição de sua terra natal.
- Atmocinese: Com a Lâmina do Olimpo, Kratos pode invocar um enorme tornado batendo a lâmina no chão.
- Aerocinese: Com Destruição de Tifão, Kratos pode disparar rajadas de vento e gerar redemoinhos e tempestades.
- Eletrocinese: Kratos ganhou o poder de manipular eletricidade de várias fontes ao longo de sua vida. Primeiro, ele ganhou Raio de Zeus da barriga de Píton, permitindo-lhe capacitar sua lâmina com relâmpagos para chocar os inimigos e criar campos elétricos e minas, bem como sua corrente e também criar um grande vórtice de energia elétrica. Ele então adquiriu a Manopla de Zeus, que lhe permitiu usar eletricidade para aumentar significativamente sua velocidade e melhorar seus golpes com eletricidade, além de desencadear choques letais. Ele também recebeu duas versões de magia relâmpago: a Fúria de Zeus, que lhe permitiu gerar raios poderosos, e a Raiva de Poseidon, que lhe permitiu gerar um círculo de eletricidade ao seu redor e invocar raios do céu. O Olho de Atlântida concedeu a Kratos o poder de desencadear ataques furiosos de relâmpagos do orbe e gerar arcos de relâmpagos. Embora ele tenha perdido esse poder depois que Zeus o despojou de seus poderes divinos, ele recebeu de volta o poder de manipular raios pela Raiva de Cronos, permitindo-lhe criar orbes azuis de eletricidade e depois de nivelá-lo suficientemente, ele também pode fazer com que o orbe expluda à vontade. Hefesto também concedeu o Chicote de Nêmesis, uma das armas de Kratos, o poder de emitir eletricidade para chocar outras pessoas e também liberar rajadas de energia do trovão.
- Pirocinese: Ao longo de sua jornada, Kratos foi dotado de vários poderes para manipular o fogo. O primeiro foi o Fogo de Ares, que lhe permitiu capacitar suas armas para criar explosões de fogo com combos e encantar ataques gerais com fogo, bem como criar núcleos de fogo abrasadores. O segundo foi a Destruição de Tera, que temporariamente lhe permitiu aumentar significativamente o poder das Lâminas de Atena e também criar núcleos abrasadores explosivos. A Raiva dos Titãs foi adquirida quando ele libertou Prometeu de seu tormento, permitindo-lhe vestir-se de fogo e gerar rajadas e torrentes de fogo. Ao chegar ao Reino Nórdico, Kratos de alguma forma adquiriu o poder da Fúria Espartana, o que lhe permitiu capacitar seus punhos com o que parecia ser fogo e capacitar pedras atiradas para explodirem com o impacto. Ele também pode usar as Lâminas do Caos para canalizar sua energia de fogo, embora somente depois de esfaquear seus inimigos.
- Criocinese: Com o Gelo de Poseidon, Kratos recebeu o poder de criar tempestades e ondas de gelo, capacitar suas armas com gelo, disparar fragmentos de gelo e manifestar pontas de gelo. O Berrante de Bóreas permitiu-lhe invocar tempestades geladas. Depois de chegar ao Reino Nórdico, o poder de Kratos de manipular o gelo está no Machado Leviatã, que, embora empunhado por Kratos, pode disparar ondas de energia gelada e congelar os inimigos.
- Geocinese: Com o Tremor de Atlas, Kratos foi capaz de criar fortes terremotos e lançar grandes pedras. No Reino Nórdico, com a ajuda da Fúria Espartana, Kratos também conseguia sacudir o chão e atirar grandes pedras.
- Cronocinese: Com o Amuleto de Ouroboros, Kratos poderia manipular o tempo de várias maneiras, como lançar rajadas capazes de decompor inimigos, curar a si mesmo, restaurar enormes estruturas quebradas e desacelerar os inimigos. Ele também foi capaz de usar os fios da Câmara do Tear para voltar no tempo antes de ser morto por Zeus. Além disso, com a ajuda do Amuleto do Destino, Kratos poderia desacelerar o tempo. No Reino Nórdico, Kratos poderia usar o Talismã dos Mundos e outros talismãs, bem como encantamentos para desacelerar o tempo e os inimigos.
- Fotocinese: Com o Fogo Primordial, Kratos poderia invocar orbes de luz e lançá-los contra seus inimigos.
- Manipulação da Alma: Com a Alma de Hades, Kratos recebeu o poder de invocar rajadas de energia da alma e libertar as almas falecidas que habitam o Mundo dos Mortos sobre os inimigos. O Deus da Morte mais tarde concedeu a Kratos o poder de convocar as almas do Mundo dos Mortos na forma da magia do Exército de Hades. Embora ele tenha perdido o poder de fazer isso depois de perder sua divindade, Kratos recebeu as Lâminas do Exílio de Atena, que lhe concedem o poder de ressuscitar e controlar as almas de seus falecidos irmãos espartanos. Mais tarde, ele obtém uma versão mais forte do poder após obter as Garras de Hades, permitindo-lhe arrancar as almas de outras pessoas e controlá-las para atacar os inimigos, bem como convocar as almas dos inimigos que ele derrotou.
- Manipulação de Energia Divina: Com a Lâmina do Olimpo, Kratos foi capaz de disparar rajadas poderosas de energia divina.
- Criação do Vazio: Com o Flagelo de Erínia, Kratos recebeu o poder de criar vazios de escuridão capazes de sugar os inimigos, roubando sua força vital e entregando-a a Kratos.
- Revelação Mágica: Com os Olhos da Verdade, Kratos foi capaz de dissipar todos os tipos de ilusões, barreiras mágicas e feitiços de magia negra usados pelas Fúrias.
- Respiração Subaquática: Com o Tridente de Poseidon ou a Lança de Tritão, Kratos podia respirar debaixo d'água indefinidamente e nadar com uma velocidade incrível.
- Criação de Clones: Com a Pedra da Jura de Orkos, Kratos pode criar cópias de si mesmo para ajudá-lo contra seus inimigos.
- Petrificação: Com as cabeças da Medusa ou da Euríale, Kratos pode transformar os inimigos em pedra.
- Voo: Kratos, usando as asas de Ícaro, poderia pairar acima do solo e voar pelo ar.
Habilidades[]
- Intelecto Talentoso: Embora muitas vezes definido por sua força bruta, ele também tem uma sabedoria quase a par com a da deusa Atena, pois ele conseguiu resolver muitos enigmas ao longo de sua jornada, muitos deles criados por arquitetos famosos como Arquimedes, Dédalo ou Pathos Verdes III. Como tal, ele não só sobreviveu a todas as armadilhas e criaturas dentro, mas ele também se tornou o único a vencer esses desafios. Ele também conseguiu resolver o enigma do Jardim do Olimpo - Hera não acreditou que ele pudesse. Kratos também é sábio o suficiente para usar o ambiente contra seus inimigos, como usar o mecanismo de ponte para matar um Kraken ou usar o coração de Gaia para restaurar sua saúde. O evento mais notável que prova sua sabedoria é quando ele consegue sair da prisão de Briareu, o Hecatônquiro, usando a raiva de Megera em direção a ele. No momento em que ele se estabeleceu no Panteão Nórdico, a inteligência e a sabedoria de Kratos cresceram ainda mais devido às suas experiências. A sua inteligência manifesta-se principalmente num grau notável de análise dedutiva ao longo das suas viagens, que só se aguçou com o tempo, à medida que ele experienciou inúmeras situações intelectualmente desafiantes e manipulações/enganos. Durante suas viagens pelas terras nórdicas para espalhar as cinzas de Faye, Kratos rapidamente descobriu o caminho certo através dos numerosos quebra-cabeças nórdicos em seu caminho, que foram feitos por gente como os Gigantes e Týr, entre as maiores mentes dos Nove Reinos, até mesmo conseguindo guiar Atreus para resolver o quebra-cabeça enquanto ele próprio estava preso. Kratos também desenvolveu um talento incrível para deduzir sempre que algo estava errado e se uma pessoa está escondendo algo dele, mesmo com apenas pequenas dicas, a partir de sua experiência de ser enganado inúmeras vezes, como demonstrado por sua rápida cautela com Freya devido à dedução correta de ela não ser uma mera mortal ou bruxa, devido à sua divindade. Ele também foi rápido em deduzir, depois de saber que Freya é a mãe de Baldur, que Freya enfeitiçou Mimir para garantir que ele não pudesse contar a eles a fraqueza de Baldur, e até mesmo percebeu rapidamente os esforços de Mimir para esconder o conhecimento sobre as Valquírias. Ele previu com precisão que a oferta de um fantasma para reunir ele e Atreus com Faye era apenas um mero truque, e sua percepção correta de que Atreus estava pensando seriamente em ir até Odin.
- Mestre Estrategista: Kratos provou ser bastante astuto e engenhoso, sendo capaz de fazer bom uso do ambiente e das ferramentas disponíveis para encontrar maneiras de derrotar sistematicamente seus inimigos e se adaptar rapidamente a situações inesperadas, como mostrado quando ele repetidamente virou as armas de seus inimigos contra eles, rapidamente descobriu uma maneira de romper o gelo criado por Thamur em seu último suspiro usando o martelo gigante de Thamur, e elaborou um plano bem-sucedido para virar as Máquinas de Guerra usadas por Asgard contra eles, usando-as para destruir a Grande Morada.
- Líder Mestre: Kratos foi um líder excepcionalmente eficaz, recebendo o título de general do Exército Espartano e liderando seus soldados a inúmeras vitórias, e mais tarde liderou seus próprios homens quando se tornou o novo Deus da Guerra incontestado até que os próprios Deuses interferiram. Até Atreus admite, apesar de não se dar bem com Kratos, que seu pai é definitivamente capaz de liderar o caminho para os dois, e geralmente o segue sem hesitação. Apesar de sua relutância inicial, Kratos foi capaz de liderar os exércitos de Ragnarök contra Asgard de forma eficaz, dando comandos decisivos que foram seguidos sem hesitação. Faye até previu que as habilidades de liderança de Kratos lhe permitiriam unir todos os Nove Reinos após o Ragnarök.
- Enganador Especialista: Até certo ponto, Kratos foi capaz de enganar seus inimigos, fazendo uso de suas emoções a seu favor, usando a raiva de Megera contra ela e fingindo derrota para Zeus para pegá-lo desprevenido. Durante sua primeira jornada com Atreus, ele foi capaz de manter com sucesso a fachada de ser um mortal simplesmente excepcional, em vez de um Deus, limitando seus poderes a um grau suficiente para evitar que seu filho suspeitasse disso, antes de finalmente confessar tudo.
- Vontade Indomável: Determinado e dedicado a tudo o que decide, Kratos demonstrou grande força de vontade e coragem durante suas jornadas. Durante a Era Grega, Kratos foi movido por sua necessidade de vingança e se recusou a desistir até matar aqueles que o injustiçaram, e foi capaz de realizar feitos que eram considerados impossíveis, como matar um Deus, entrar no Domínio da Morte para salvar seu irmão, obtendo a Caixa de Pandora, escapando do Mundo dos Mortos, mudando seu destino e matando Zeus. Sua enorme força mental foi retratada pela forma como ele conseguiu se libertar das ilusões e resistir a grandes magias, como mostrado quando ele se libertou das ilusões das Fúrias, impediu que Hades rasgasse sua alma e resistiu à sedução de Afrodite. Depois de se mudar para os Reinos Nórdicos e encontrar o amor novamente e ter Atreus, a força de vontade de Kratos, não mais movida por sua raiva, mas sim pelo amor por sua família recém-descoberta, só ficou mais forte devido a ser temperado por suas experiências. Impulsionado pelo desejo de ser um bom pai para Atreus e garantir que seu filho não repita seus erros, a disposição de Kratos permitiu que ele se controlasse mesmo quando Atreus agia de forma desafiadora, dizendo-lhe simples e pacientemente para segui-lo e restringindo sua raiva, e ele recusou-se a desistir mesmo quando Atreus se tornou mais arrogante ao saber que ele era um Deus, persistindo até que finalmente foi capaz de fazer Atreus sentir suas emoções. Apesar da perda de Faye e de sua tristeza por isso, ele foi capaz de permanecer forte devido a Atreus, e seu amor por Faye o levou não apenas a viajar para a montanha mais alta de Midgard, mas até mesmo a desejar chegar a Jötunheim, apesar da imensa dificuldade de todos. para espalhar suas cinzas como ela desejasse no lugar certo.
- Mestre Combatente: Complementando os extraordinários poderes físicos de Kratos está sua destreza de batalha quase incomparável, sendo fenomenalmente letal e perigoso em todas as formas de combate, tanto armado quanto desarmado, adquirido em anos de treinamento como guerreiro espartano, o que já foi suficiente para torná-lo o capitão mais jovem e mais tarde o maior general dos espartanos, tendo matado e massacrado milhares de inimigos por Esparta. Suas habilidades de combate foram aprimoradas ao passar por inúmeras provações difíceis durante seu serviço aos Deuses e triunfar sobre exércitos e monstros poderosos. Eventualmente, sua destreza atingiu níveis onde, com as armas divinas concedidas a ele e sua destreza física superior, Kratos superou e matou todos os Deuses e Titãs em seu caminho, apesar de terem experiência significativamente maior em combate e também uso natural de magia divina, exibindo habilidades de luta evidentemente superiores. Ao se estabelecer em Midgard, apesar de não ter se envolvido em combate com inimigos de nível divino por décadas e sua velhice, as habilidades de luta de Kratos só cresceram com o tempo, contando mais com suas habilidades e experiência, descritas por Mimir como o assassino mais proficiente que ele já conheceu, mesmo em comparação com a maioria da tribo amante da guerra Æsir. Apesar das restrições ao seu poder e também de ser sobrecarregado pela fragilidade de Atreus e pelas habilidades e habilidades físicas não desenvolvidas de seu filho, a habilidade de combate de Kratos o tornou mais do que capaz de despachar inúmeros monstros em batalha. Apesar dos fardos sobre ele, Kratos foi capaz de lidar adequadamente com os formidáveis filhos de Thor, ao mesmo tempo que foi particularmente prejudicado pelas emoções de Atreus que enlouqueceram com as provocações de Modi, matando Magni em combate e forçando Modi a escapar com medo. Em sua primeira luta com Baldur, Kratos foi capaz de derrotar o invulnerável e até então imbatível melhor rastreador de Odin três vezes, mesmo com Baldur tendo a vantagem ao reviver com todo o dano que Kratos lhe causou e não sentiu exaustão da luta. Mesmo sendo brevemente ultrapassado e prejudicado pela arrogância de Atreus na época, Kratos ainda conseguiu se defender de Baldur em sua segunda luta e até teve uma ligeira vantagem antes de serem forçados a encerrar a luta em um impasse. Em sua terceira luta, Kratos conseguiu derrotar Baldur mais uma vez com o mínimo de ajuda de Atreus. Ele também derrotou com sucesso as Valquírias corrompidas, incluindo até mesmo sua formidável Rainha Regente Sigrún, sua habilidade deixou Sigrun totalmente impressionada a ponto de ela acreditar inflexivelmente e insistir que Freya se aliasse a Kratos em vez de buscar vingança, já que ele seria um aliado inestimável contra Asgard. Ele também foi capaz de sobreviver repetidamente às tentativas de Freya, a verdadeira Rainha das Valquírias, de matá-lo e empurrá-la para trás, e lutou com Freya quando ela recuperou suas asas de Valquíria, perdendo temporariamente apenas porque ele a reconheceu e se distraiu com isso, com Freya notando que Kratos nunca lutou com ela e estava se contendo o tempo todo. Apesar de ser considerado pelo próprio Thor como retraído em sua primeira luta e sem toda a extensão de seu equipamento, ele ainda foi capaz de enfrentar o mais poderoso guerreiro de Asgard por um período prolongado de tempo, habilmente impedindo uma quantidade decente de ataques agressivos de Thor e conseguindo desferir vários golpes por conta própria antes de Thor finalmente ganhar vantagem e forçar Kratos a encerrar a luta em um impasse, com Thor admitindo que Kratos era realmente formidável e era natural que seus filhos e irmão tivessem perdido para ele , e em sua segunda luta, enquanto Thor dava tudo de si, Kratos ainda se conteve para não desferir o golpe final e ainda conseguiu derrotá-lo quando ambos estavam exaustos das batalhas em Ragnarök. Kratos também foi capaz de permanecer em combate com Heimdall, apesar de ele usar sua Previsão e, eventualmente, se tornar a única pessoa a não apenas acertar um único golpe no chamado vigilante invencível dos Æsir, mas também derrotá-lo, adaptando-se rapidamente à sua precognição e rapidamente dominando e matando o braço esquerdo de Odin. Depois disso, apesar de toda a batalha que passou no Ragnarök, Kratos ainda foi capaz de se manter firme contra o próprio Odin, apesar do uso de feitiços, até conseguindo dominá-lo em um ponto antes de Odin virar a maré usando sua magia para lançar uma feitiço de ligação, e com a ajuda de Atreus e Freya, ele foi capaz de ultrapassar o Pai de Todos e eventualmente derrotá-lo. Kratos também derrotou todos os Berserkers, incluindo o Rei Hrólf Kraki e derrotou a Rainha Valquíria e a Deusa Vanir Gná, comparável em força a Freya. Enquanto estava em Valhalla, Kratos lutou e subjugou Týr repetidamente a ponto de ceder e eventualmente admitir a derrota em numerosos duelos ferozes como parte do julgamento para provar sua prontidão para continuar até o fim e como preparação para ele tomar seu lugar como o novo Deus da Guerra, apesar de Týr usar estilos de luta e armas de terras estranhas a Kratos, com o Deus da Guerra Nórdico admitindo Kratos como sendo seu superior em combate e descrevendo-o como sendo "imparável", mesmo ainda se contendo para não matá-lo.
- Maestria com Espada: Kratos é um espadachim excepcionalmente habilidoso, sendo as lâminas um de seus principais tipos de armamento. Ele usou a Espada do Heroísmo para matar muitos inimigos com perícia magistral como um general espartano e com espadas divinas como a Lâmina dos Deuses e a Lâmina do Olimpo ele foi capaz de lutar habilmente e matar inimigos poderosos como Ares o Colosso de Rodes, Cronos e Gaia. Apesar de raramente lutar com lâminas no Reino Nórdico, Kratos mostra manter sua habilidade no manejo da espada sempre que as ocasiões o apresentam, empunhando uma espada invocada por ataques rúnicos para desferir facilmente ataques devastadores, bem como roubar e despachar Elfos Luminosos com suas próprias armas facilmente. .
- Experiência com Martelo: Kratos foi capaz de usar o Martelo Bárbaro facilmente e com habilidade notável.
- Maestria com Machado: Kratos é extremamente habilidoso no manejo de um machado em combate, com ele empunhando o Machado Leviatã de Faye com proficiência devastadora para matar habilmente vários monstros. A certa altura, Kratos foi capaz de matar Magni com uma série de golpes precisos em pontos fatais em questão de momentos. Ele foi até capaz de empunhar com sucesso o Machado Leviatã contra Thor e seu uso do Mjölnir, cumprindo o propósito da criação do Leviatã, conseguindo dominar Thor o suficiente para finalmente fazê-lo sacar seu martelo e, eventualmente, desarmar Thor de seu martelo com o Machado em seu duelo final, e conseguiram empalar Odin no ombro com o machado.
- Maestria com Correntes: Kratos é extremamente habilidoso na manipulação de armas encadeadas, como as Lâminas do Caos; sua arma de marca registrada, as Lâminas de Atena, as Lâminas do Exílio, as Garras de Hades e o Chicote de Nêmesis, com grande precisão e proficiência para atacar devastadoramente seus inimigos a qualquer distância e em alta velocidade, usa-os como um meio de atacar sobre abismos e também usá-los como uma restrição para seus inimigos.
- Maestria com Escudo: Kratos é excepcionalmente habilidoso no uso de um escudo, como demonstrado com seu Escudo Guardião, usando-o com maestria para vários propósitos, como defender-se efetivamente contra numerosos projéteis ou ataques de curto alcance e até mesmo ser capaz de usá-lo ofensivamente, contra-atacando habilmente ataques de curto alcance e entregando numerosos ataques.
- Maestria com Lança: Kratos também é excepcionalmente habilidoso no manejo de lanças em combate, tendo empunhado a Lança do Destino e as Armas de Esparta com grande habilidade. Ao receber a Lança Draupnir, um anel mágico que cria uma quantidade ilimitada de lanças homônimas, sua habilidade provou ser ainda mais afiada do que nunca, capaz de usar a lança para dominar com sucesso Heimdall em combate e até mesmo igualar a de Odin em seu confronto fatídico.
- Mestre Atirador: Ele também é um atirador altamente qualificado, capaz de usar armas de longo alcance (armas de arremesso e arcos) com facilidade e proficiência devastadoras. Ele também é capaz de aplicar sua pontaria com o Machado Leviatã, já que pode jogá-lo em seu alvo e invocá-lo de volta para ele.
- Mestre Combatente Corpo a Corpo: Embora use principalmente armas Kratos também é um excepcional artista marcial e combatente corpo a corpo proficiente em inúmeras técnicas de luta grega, boxe e Pankration capaz de lutar habilmente e derrubar inimigos e desencadeie barragens rápidas de socos, chutes, cotoveladas, joelhadas e golpes giratórios que podem dominar a maioria dos oponentes de maneira fácil e rápida. Suas habilidades de luta desarmadas podem facilmente subjugar até mesmo monstros poderosos e vários oponentes, até mesmo despachando vários soldados Asgardianos com uma única mão enquanto a outra carregava Freyr. Mesmo sem armas, Kratos foi capaz de derrotar o extremamente habilidoso lutador corpo a corpo Baldur em combate individual três vezes, embora não sem extremo esforço e sendo inicialmente pressionado por sua habilidade, bem como revidar Thor em combate desarmado, conseguindo manobra para sair das garras de Thor e desfere vários golpes nele, até mesmo em um ponto ganhando vantagem e atacando-o decisivamente por um breve momento. Ele também desarmou facilmente e derrotou Modi enquanto estava enfurecido, e até dominou Freya usando apenas sua habilidade em combate desarmado, revertendo seu domínio sobre ele, desferindo ataques que a derrubaram dele quando ela tentou quebrar seu pescoço, e até mesmo desarmando-a de sua espada na troca final, tudo isso usando apenas uma mão. Kratos até superou Odin na batalha final contra ele desarmado, levantando-o e jogando-o de lado e ajudando Freya e Atreus a derrotá-lo rapidamente.
- Mestre Nadador: Kratos, graças à sua resistência sobre-humana, é um nadador habilidoso, capaz de nadar grandes distâncias e ir debaixo d’água para chegar aos seus destinos.
Habilidades Concedidas[]
- Raiva de Poseidon: Aproveitando o poder das tempestades marítimas, Kratos pode vaporizar seus inimigos com poderosos raios.
- Olhar de Medusa: Arrancado do corpo serpentino da Rainha Górgona, Kratos pode aproveitar o poder da cabeça da Medusa para transformar seus inimigos em pedra sólida.
- Raiva de Zeus: concedida a ele pelo próprio Rei dos Deuses, Kratos pode lançar raios contra seus inimigos de longe. Pode ser carregado por uma explosão devastadora de raios.
- Exército de Hades: O Deus do Mundo dos Mortos concedeu a Kratos o comando dos Mortos. Kratos invoca espíritos guerreiros cruéis e invencíveis para despedaçar seus inimigos. O próprio Ares não poderia resistir a tal ataque.
- Raiva dos Deuses: Concedido a ele pela Deusa Atena, Kratos poderia concentrar sua raiva e poder para se dar poderes divinos, tornando-se invencível e recebendo poder infinito (magia), mas apenas por um curto período de tempo.
- Destruição de Tifão: Arrancada do olho do Titã aprisionado, Tifão, esta habilidade se manifestou na forma de um arco. Kratos poderia aproveitar o poder do vento para disparar rajadas de vento ou criar pequenos tornados.
- Raiva de Cronos: Antes de sua queda na Grande Guerra com os Deuses, Cronos, o líder dos Titãs, escondeu o que restava de sua magia. Concedido a Kratos, ele poderia colocar orbes de eletricidade que eletrocutariam qualquer coisa próxima e explodiriam.
- Cabeça de Euríale: Arrancado do corpo da irmã da Medusa, Euríale, Kratos pode usar a cabeça da Górgona da mesma forma que o Olhar de Medusa.
- Tremor de Atlas: Concedido a ele pelo poderoso Titã Atlas, Kratos pode bater na terra com os punhos para enviar ondas de choque de destroços em todas as direções.
- Raiva dos Titãs: Ao libertar Prometeu e permitir que ele seja consumido pelo fogo, suas cinzas, contaminadas com o poder dos Titãs, foram dadas a Kratos e permitem-lhe o controle do fogo, além de aumentar sua durabilidade e velocidade.
- Efreet: Ao invocar o Demônio do Fogo Efreet, Kratos pode comandá-lo para bater no chão com os punhos e queimar os inimigos no processo.
- Luz do Amanhecer: Extraindo poder da própria luz, Kratos pode criar orbes de luz e força e lançá-los contra seus inimigos.
- Ira de Caronte: Com a máscara do barqueiro do Mundo dos Mortos, Kratos pode enviar uma explosão de chama verde que lentamente acabará com a vida daqueles que tocar.
- Juízo Divino: Com a Lâmina do Olimpo em mãos, Kratos pode mergulhar a arma no chão e envolver-se em um vórtice de energia que dizima os inimigos próximos.
- Exército de Esparta: Invocando os espíritos de seus camaradas espartanos, Kratos pode ordená-los a formar uma falange impenetrável ao seu redor e atacar seus inimigos com lanças e uma chuva de flechas.
- Invocação de Alma: Aproveitando o poder das Garras de Hades, Kratos pode invocar várias feras etéreas para atacar seus inimigos.
- Rugido Nemeiano: Ao bater os Punhos Nemeianos no chão, Kratos pode enviar uma enxurrada de poderosas ondas de choque.
- Raiva de Nêmesis: Usando os Chicotes Nêmesis, Kratos pode enviar uma onda de energia elétrica que se fixará em um inimigo e atacará outros também.
- Raiva de Esparta: Ao aproveitar o poder da Lâmina do Olimpo, Kratos pode se tornar temporariamente invulnerável e se mover em velocidades maiores.
Armas[]
Era Grega[]
Lâminas do Caos[]
As Lâminas do Caos foram forjadas nas profundezas mais sombrias do Mundo dos Mortos pelo próprio Ares. Eles foram imbuídos de Fogo Primordial, o que lhes permitiu acender a cada ataque realizado pelo usuário. As correntes das lâminas se estenderiam por uma distância definida a cada ataque, permitindo movimentos fluidos, independentemente de quem as empunhasse. As correntes das lâminas estavam permanentemente queimadas nos antebraços do portador, o que servia como um lembrete de seu juramento ao Deus da Guerra, e só poderiam ser removidas pelo próprio "Deus da Guerra" ou quando o tempo de servidão do portador terminasse. Porém, quando seu criador morre e o servo ainda os possui, eles podem ser removidos ou equipados, sempre que necessário.
Depois que Kratos prometeu sua vida ao Deus da Guerra, Ares fez suas Harpias buscarem as Lâminas do Caos e as concederam ao Espartano, alegando que eram armas verdadeiramente dignas de um campeão de Deus. Depois que Ares dizimou as forças bárbaras, Kratos usou suas novas armas para matar o Rei Bárbaro, Alrik, em um combate individual. Kratos continuou a utilizar as lâminas durante seu tempo de servidão a Ares e aos Deuses - até mesmo contra sua própria mulher, Lisandra, e sua filha Calíope, a quem ele matou sem saber enquanto estava em uma fúria dirigida por Deus que foi desencadeada por Ares.
Kratos, no auge de sua tarefa de matar o Deus da Guerra, teve as Lâminas do Caos arrancadas dele depois que ele defendeu sua família em uma das Ilusões de Ares. Com as lâminas tiradas dele, Ares manipulou as lâminas para matar mais uma vez a família de Kratos, enquanto Kratos, indefeso, assistia horrorizado. Após a queda de Ares, as lâminas nunca mais foram vistas, mas Kratos logo recebeu as Lâminas de Atena semelhantes. Depois de matar Ares e tomar seu lugar como Deus da Guerra, Kratos ganhou todas as armas de Ares, incluindo as Lâminas do Caos. Embora ele tenha jurado nunca mais usá-las.Armas divinas: Kratos, antes e depois de se tornar um deus, ganhou muitos poderes e armas dos deuses. Quando ele deu seus antigos poderes à Lâmina do Olimpo, ele recebeu novos poderes dos Titãs. Alguns desses poderes se assemelham às habilidades dadas a ele pelos deuses. Quando ele se encontra no Reino Nórdico, Kratos parece ter perdido todas as armas que obteve anteriormente, tendo sido destruídas por Zeus quando ele estava lutando contra ele. Kratos exibe proficiência com todas as suas armas. Está implícito que ele aprendeu muitas de suas habilidades de luta com Ares e outros deuses.
Machado Leviatã: Ele empunha um machado mágico chamado Leviatã que ele encontrou na floresta onde conheceu Faye, a mãe de seu futuro filho, Atreus. O machado tem propriedades mágicas de gelo, uma vez que balançar sua lâmina cria ondas de energia azuis claras que podem ser carregadas, e atingir o solo congela os inimigos próximos ao impacto. Kratos também joga o machado diretamente aos oponentes, em batalha, e pode chamá-lo de volta para sua mão, levantando-a, mas apenas dentro de um alcance limitado. Enquanto as Lâminas do Caos, que ele desenterrou para lutar contra as forças em Helheim, possuem as propriedades do fogo, que também pode queimar inimigos com um certo combo, a magia de gelo do Leviatã é muito eficaz contra inimigos com o atributo Fogo, enquanto o balanço ígneo das Lâminas danifica efetivamente os de Gelo. Depois de encontrar Brok e Sindri, slots de pedras preciosas chamadas Ataques Rúnicos são colocados na cabeça de cada arma, o que modifica as habilidades do machado e das lâminas.
Escudo Guardião: Kratos também empunha o Escudo Guardião, um escudo circular dourado preso a uma luva de ouro em seu braço que ele usa tanto ofensivamente quanto defensivamente. Ele usa-o como uma braçadeira para o antebraço esquerdo, mas pode instantaneamente transformá-lo em um escudo quando quiser. Em batalha, Kratos pode alternar entre o escudo e seu machado ou sua Lâmina do Caos esquerda. Ele pode infundir as habilidades mágicas de seu machado e o fogo de sua Lâmina do Caos esquerda no escudo, permitindo combos mais explosivos e devastadores. Ele também é capaz de aparar com o escudo, conseguindo desviar a direção dos projéteis inimigos, lançando-os de volta.
Equipamento[]
Era Grega[]
Bolsa Mágica[]
A Bolsa Mágica é um item exclusivo de Kratos que ele carrega desde sua época como general de Esparta. Ele pode carregar vários equipamentos ou armas e retirá-los apenas com a mão enquanto pensa no item escolhido. Esta bolsa é capaz de carregar coisas tão grandes quanto o próprio Kratos e usá-las sob a tanga. Por causa disso, Kratos também carregou muitas outras armas ou relíquias poderosas ao longo da série, algumas das quais incluem o Martelo Bárbaro, Punhos Nemeianos e a Lâmina de Ártemis, etc.
Curiosidades[]
Na Mitologia Grega[]
- "Kratos" significa "poder ou "força" em grego, o que provavelmente é uma referência à força física divina de Kratos ou ao seu poder em geral.
- Embora Kratos não seja um personagem da mitologia grega, existe um ser no mitologia chamado "Cratos". Ele é o filho de Palas e Estige e ele é a personificação da força e poder. O Cratos mitológico e o Kratos do jogo, no entanto, têm lealdades muito diferentes, enquanto Kratos está preocupado apenas com ele e despreza os deuses abertamente, Cratos é totalmente leal a Zeus.
- Na mitologia grega, Cratos e Bia foram comandados, por Hefesto, a aprisionar Prometeu. Ironicamente, foi Kratos quem libertou Prometeu de seu aprisionamento em God of War II.
Na Série God of War[]
- Kratos é dublado por Terrence C. Carson do God of War até o God of War: Ascension, e por Antony Del Rio quando criança em God of War: Ghost of Sparta. Christopher Judge assumiu o papel de Kratos no primeiro God of War de PS4, God of War Ragnarok e God of War Ragnarok: Valhalla.
- De acordo com uma característica especial de God of War III, Kratos tem 2,4 metros de altura.
- Kratos mata cerca de um deus em cada jogo (um total de 14 deuses), com a exceção mais notável sendo God of War III, onde ele mata um total de 7 deuses.
- A família de Kratos são as únicas pessoas que ele realmente amou. As vezes única vez que ele foi visto sorrindo foi quando ele encontrou Calíope no Mundo dos Mortos. Kratos ficou muito perturbado quando teve que deixá-la mais uma vez, e quando ele se reconciliou com Atreus em Helheim.
- Mais tarde, quando ele encontra uma ilusão de sua falecida mulher, ele pede perdão a ela, algo que nunca foi visto antes. Quando ele é forçado a matar sua mãe, ele fica perturbado por sua morte. Quando seu irmão mais novo, Deimos, é morto, Kratos fica arrasado antes de liberar sua raiva contra Tânatos por suas ações.
- Ele também se preocupa muito com seu segundo filho, Atreus, protegendo-o durante algumas situações, e se preocupa ainda mais com seu bem-estar e temperamento, buscando freneticamente a ajuda de Freya, quando ele adoece por causa de sua raiva induzida. Ele também disciplina seu filho como qualquer pai típico.
- De God of War a God of War III, a tatuagem de Kratos fica cada vez mais fina e muda levemente de design. No primeiro jogo, ele se estende do peito até perto do esterno e passa pelo mamilo esquerdo. No segundo, está mais perto do mamilo. No jogo final, ele não cobre seu mamilo. Também deve-se notar que sua tatuagem em God of War cobre mais seu braço esquerdo, mas nos jogos posteriores isso não acontece. No God of War de 2018, a tatuagem de seu braço direito mudou em relação a sua aparição em God of War III, aproximando-se de como era no God of War original.
- Em God of War III, durante os flashbacks que recontam os eventos de God of War, o modelo de Kratos em God of War III é usado.
- Em God of War II, quando Kratos é levado de volta no tempo, por Átropos, até o momento de sua batalha com Ares, as tatuagens de seu eu passado são muito desbotadas em cores, quase invisíveis, até a cena final onde ele pega a Lâmina dos Deuses. Curiosamente, as tatuagens são de cor laranja em vez de vermelho.
- Estranhamente, ele também tem a cicatriz onde Zeus o esfaqueou, apesar de sua batalha com Ares ocorrer muito antes de sua luta com Zeus.
- No Templo de Láquesis, em God of War II, Láquesis com Kratos através de uma estátua de si mesma e diz a ele que "Ao final de sua jornada, só a morte o aguarda.", o aparente suicídio de Kratos no final de God of War III parece se provar correto. No entanto, na cena final pós-créditos é mostrado o local onde Kratos caiu, seu corpo não está lá, e uma trilha de sangue leva ao mar nas proximidades, deixando seu destino final desconhecido.
- O desenvolvedor Stig Asmussen revelou que David Jaffe pretendia que Kratos se voltasse contra os nórdicos e egípcios depois de derrotar Zeus e o panteão grego. Sua intenção foi confirmada com o lançamento de God of War (2018).
- Tecnicamente, Kratos conseguiu libertar-se do seu passado em Chains of Olympus. Quando ele entregou suas armas, poderes e habilidades, a tatuagem e a pele pálida de Kratos também foram removidas, concedendo-lhe anistia. Infelizmente, ele foi forçado a recuperar tudo ao custo de sua filha, Calíope.
- Kratos matou ambos os pais em suas missões. Ele é forçado a matar, relutantemente, sua mãe, Calisto, em Ghost of Sparta, e brutalmente matou seu pai, Zeus, em God of War III.
- Nas primeiras imagens promocionais de God of War, a tatuagem de Kratos formava o símbolo ômega quando era visto em sua cabeça.
- Ao longo da trilogia principal, Kratos se joga de uma borda em todos os três jogos. Primeiro, em God of War, quando Kratos tenta cometer suicídio no final do jogo. Segundo, em God of War II, quando ele desce para Rodes no começo do jogo. Por último, em God of War III, quando Kratos cai do Labirinto para o Mundo dos Mortos. Também em God of War III, durante sua jornada psíquica, ele deixa cair a lanterna da esperança e se lança na Poça de Sangue.
- A aparência do equipamento padrão de Kratos teve poucas mudanças durante os jogos. Em God of War e God of War: Ascension, suas mãos estão sem manoplas, e ele não tem nada além de pano branco entre as correntes e a pele de seus braços. Seu cinto muda entre God of War e God of War II. No primeiro, ele usa um cinto de couro vermelho, no segundo, ele usa um de ouro, que foi mantido em God of War III. Em God of War: Ascension, sua saia é a mesma que em jogos posteriores, mas, parece ser nova e não-danificada. Em Chains of Olympus, sua saia parece estar rasgada em alguns lugares, assim como em God of War, e você pode ver claramente suas luvas vermelhas. Enquanto deus em God of War II, enquanto usava sua armadura de deus, a saia está intacta mas é rasgada novamente após o Colosso de Rodes esmagá-lo e quebrar a armadura, porém, as luvas são mantidas. O equipamento final de God of War II é praticamente o mesmo que o da sequência. Além disso, em God of War II e III, Kratos usa um bracelete de couro vermelho sob as correntes em seus braços. A única diferença entre os dois jogos é que sua saia parece ser mais curta nas cenas HD de God of War II e God of War III do que no gameplay de God of War II. Isso pode ser devido aos seus anos de tentativa e erro, de lutar contra criaturas e deuses, que causaram danos à saia. No novo God of War, se inspecionado de perto, pode-se ver o que restou de sua antiga saia em sua cintura.
- Nunca é claramente mencionado quanto tempo Kratos reinou como um deus, mas a julgar pelos 4603 dias de trabalho no Labirinto, Dédalo passou um total de 12,6 anos trabalhando nisso. Isso implica que 12,6 anos se passaram entre God of War e God of War III.
- Com essa informação, pode-se supôr que Kratos nasceu entre 510 aC e 500 aC e que God of War III terminou por volta de 470 aC a 460 aC, passando cerca de 12 anos como deus, 10 como escravo do Olimpo e, até mesmo antes, ele lutou ao lado de Euribíades contra os persas e seu rei (provavelmente Xerxes I), evento que ocorreu em 480 aC (aproximadamente). A julgar pelo seu padrão de voz e aparência física, sua idade em God of War III é estimada em cerca de 40 a 50 anos.
- No entanto, esses anos são contraditórios com o aparecimento do cadáver de Arquimedes e suas invenções em Ascension e Ghost of Sparta, respectivamente, dado que Arquimedes morreu em cerca de 212 aC. A aparência do Colosso de Rodes também sustenta um cenário mais recente, pois a construção da estátua começou em 292 aC e terminou por volta de 280 aC. Foi, então, destruído em um terremoto em 226 aC. Com esta informação, pode-se supor que, no universo de God of War, a estátua foi quase reconstruída mais ou menos 36 anos depois (uma vez que ela está inacabada durante os eventos de God of War II). Tudo isso sugere que Kratos realmente nasceu entre 230 aC e 220 aC e que God of War III termina entre 190 aC e 180 aC.
- Para explicar o aparecimento de Euribíades em Chains of Olympus, deve-se supôr que o conflito não ocorreu nas guerras greco-persas e que o comandante caído, na verdade, foi nomeado em homenagem a Euribíades. Isto é sustentando pelo fato de que ele é listado como "líder do exército ateniense", quando, historicamente, Euribíades era um comandante espartano. Outra razão que sustenta essa noção é que o Euribíades original, historicamente, sobreviveu às Guerras Greco-Persas, enquanto o personagem de Chains aparece inconsciente e gravemente ferido.
- Uma das características mais importantes de Kratos são suas expressões faciais sempre irritadas, e ele mantém essa característica durante sua vida em Midgard. Ele quase nunca é visto sorrindo. No entanto, no final de God of War: Ascension, acontece o momento mais explícito na série onde Kratos parece estar extremamente triste e desolado, a julgar por suas expressões faciais. No trailer live-action do jogo, Kratos é visto verdadeiramente sorrindo de alegria ao levantar sua filha, antes de ela se transformar em cinzas, fundindo-se com a pele de Kratos, com o espartano caindo em desespero.
- O estilo de luta de Kratos muda ao longo do jogo conforme ele se torna mais e mais experiente. Em God of War: Ascension ele usa as Lâminas do Caos para agarrar os oponentes, enquanto em todos os outros jogos ele prefere dominar seus inimigos agarrando-os com as mãos. Em God of War III, muitos dos seus movimentos são ligeiramente mais rápidos que em jogos mais antigos. Também em God of War III, ele desarmou e adquiriu as armas de 5 deuses/ semideuses diferentes, mais do que em qualquer outro jogo, enquanto em God of War: Ascension, ele usa apenas suas Lâminas do Caos, o menor número de armas em todos os jogos (em God of War: Ghost of Sparta ele adquiriu o Flagelo de Erínia, que é considerado ter poder divino).
- Enquanto no barco com Atreus, se Mimir não estiver ainda presente, Kratos contará histórias famosas, como A Lebre e a Tartaruga, O Escorpião e o Sapo, no entanto, ele também vai contar a história de um cavalo que queria vingança. O cavalo permitiu que alguém montasse-o para saciar seu desejo de vingança, mas acabou perdendo sua liberdade. Está implícito que esta é uma analogia a história de Kratos.
- Ao falar com Freya sobre Helheim, ele insinua que está familiarizado com o Mundo dos Mortos grego, mas não com o reino dos mortos nórdico.
- Enquanto em Hel, Kratos testemunha uma reconstituição da sua batalha final com Zeus ao final de God of War III, no entanto, os modelos de Zeus e Kratos do passado parecem ter sido refeitos do zero.
- Kratos pode ouvir seu eu passado gritando com Zeus, mas, já que Judge assumiu o papel como a voz de Kratos, nenhum clipe de voz de T. C. Carson é reutilizado, ao invés disso, as linhas são refeitas.
- Enquanto nos aposentos de Týr, ele encontra um vaso que contém vinho Lemniano, da ilha de Lemnos, perto de sua casa em Esparta. Ele e Atreus bebem o vinho de séculos de idade. Atreus fica enojado com o vinho, enquanto Kratos aprecia-o.
- Kratos diz a Atreus que ele já conheceu muitos espíritos irritantes antes. Ele poderia estar se referindo a Atena, ou às muitas vezes em que ele enfrentou inimigos mortos-vivos, como Alrik, ou quando ele estava dentro de sua mente e ouviu as vozes de todos os mortos, ou talvez os gritos da família que ele matou sem querer.
- Quando Atreus pergunta se ele pode se transformar em um animal, Kratos pensa um pouco, uma vez que o único deus que ele já viu se tranformar foi Zeus (antes de conhecer Freya), mas Kratos responde dizendo que não sabe, porém Atreus está livre para tentar.
- Ele é conhecido pelos gigantes como Fárbauti (ᚠᚨᚱᛒᚨᚢᛏᛁ), que significa, literalmente, "atacante cruel", um nome apropriado para Kratos.
Na Era Grega[]
- Não se sabe porque muitos personagens, mesmo que estejam plenamente conscientes do status de semideus de Kratos, ainda o chamam de mortal. Pode ser que eles não queiram chamá-lo de semideus, ou que eles assim fizessem para que ele pareça fraco.
- Antes de ser revelado como o Guerreiro Marcado, cujas mãos trariam o fim do Olimpo, segundo a profecia, muitos indivíduos disseram que Kratos é marcado, de um jeito ou de outro. O Oráculo da Aldeia que o amaldiçoou quando ela fixou as cinzas de sua família à sua pele afirmou que a marca de seus atos seria visível para todos, e uma aranha, que ele encontrou durante sua missão de destruir a Ambrosia para impedir quem os seguidores de Ares os revivam, afirmou que ele era apenas um mortal marcado com a destruição.
- Em todas os jogos principais da série, Kratos é morto, em algum ponto, sendo empalado através de seu abdômen. A primeira vez foi com um pilar de pedra sendo arremessado contra ele por Ares, a segunda vez foi com Zeus enfiando a Lâmina do Olimpo em seu peito, e a última vez foi ele cometendo suicídio usando a Lâmina do Olimpo mais uma vez.
- Além disso, em cada um dos principais jogos, ele queimou um homem vivo: o primeiro sendo o Soldado Sacrificado, seguido por Prometeu em God of War II, e, finalmente, Pirítoo, em God of War III.
- A maioria das ações de Kratos durante a série foram motivadas por fúria e vingança. Algumas exceções incluem sua procura pela Ambrosia para salvar sua filha, salvar seu irmão, Deimos, enquanto ignorava todos e quaisquer avisos divinos, tentar impedir que Pandora se sacrificasse na Chama do Olimpo, e, mais tarde, espalhar as cinzas de sua segunda esposa no pico mais alto dos Nove Reinos (que acabou por ser em Jötunheim), acompanhado pelo seu filho, Atreus.
- Kratos matou três pessoas diferentes diretamente por bater em seus rostos com alguma coisa (ou com as próprias mãos). Sendo eles, batendo uma enorme porta de metal na cabeça de Teseu repetidamente, socando Hércules no rosto com os Punhos Nemeianos e, finalmente, Kratos socando Zeus no rosto com os punhos nus até matá-lo devido a um traumatismo contundente na cabeça.
- Na série, quando Kratos encontra qualquer um de seus meio-irmãos ou primos, ele inicialmente não pretende lutar contra eles, mas é forçado a fazê-lo quando eles o provocam ou desafiam. Exemplos principais incluem Perseu, Teseu e Hércules.
- Kratos também é visto com expressões tristes. Em God of War: Ascension, Kratos é visto desolado enquanto está preso nas ilusões das Fúrias. Mais tarde, ele fica genuinamente triste pelo fato de ter que matar Orkos para se libertar de Ares.
- A Guerreira Amazona de God of War: Ascension foi baseada nos desenhos de uma personagem que deveria ser filha de Kratos. “Com o destino misterioso de Kratos no final de God of War III, sabíamos que queríamos dar-lhe um sucessor – um novo herói que iria procurá-lo”, escreve Juan. “Não muito diferente da entrada mais recente da série, imaginamos que ele tinha uma filha escondida e começamos a esboçar ideias de como ela seria.”
Aparições Como Convidado[]
- Kratos faz uma aparição em Soulcalibur: Broken Destiny. Ele luta com as Lâminas do Caos, a Lâmina do Olimpo, as Asas de Ícaro e a Raiva de Poseidon.
- A Armadura de Deus da Guerra faz uma aparição em Heavenly Sword. Em uma missão com o personagem Kai, o jogador entra em um depósito de armas que exibe o esqueleto de sua mãe. Além do esqueleto, está presente a Armadura de Deus da Guerra com as Lâminas do Caos abaixo. A descrição diz algo como "Armadura do príncipe que lutou sozinho contra o exército persa". A Ninja Theory (a desenvolvedora de Heavenly Sword) confirmou que isso é uma homenagem à série God of War, por ser uma influência tão grande na sua própria produção.
- No jogo The Simpsons Game, de 2007, uma paródia de Kratos pode ser vista no fundo de um cenário, em um outdoor. As palavras "God of Wharf" estão escritas ao lado de uma foto de Kratos, desenhado nos moldes dos Simpsons, comendo uma tigela de sopa.
- Kratos faz uma aparição no jogo de golfe de PS3 chamado Everybody's Golf: World Tour. Kratos joga no time "Tacos do Olimpo" (um conjunto de tacos cujas pontas são ligadas a correntes) e é muito rude com seu assistente, pondo a culpa de todos os seus bogeys e arremessos perdidos nas Irmãs do Destino.
- O ModNation, um jogo de corridas de kart exclusivo de PS3, oferece Kratos, e o seu Kart do Caos, como um personagem jogável para quem fizer a pré-venda. Kratos, juntamente com outros incentivos de pré-venda, foram disponibilizados em todo o mundo.
- Em LittleBigPlanet, há um traje raro de Kratos, bem como Medusa e o Guardião de Pandora.
- Kratos aparece na versão de PS3 do jogo Mortal Kombat, de 2011, com seu próprio conjunto de movimentos, e uma arena de batalha especial de God of War. Ele não é, no entanto, uma parte do enredo.
- No jogo Age of Mythology e sua expansão, The Titans, há um personagem chamado Kastor. Curiosamente, seu nome pode ser reorganizado e formar "Kratos". Seu passado compartilha pequenas semelhanças com o de Kratos, pois ele também não confiava nos deuses e se uniu aos Titãs enquanto, sem que ele soubesse, era usado como um peão. Kastor, como Kratos, é uma figura do mitologia grega, invadiu o Monte Olimpo, libertou os Titãs e lutou contra eles depois de ser traído. Vale a pena notar que o AoM e sua expansão foram lançados dois anos antes do primeiro God of War.
- No entanto, existem algumas semelhanças bastante estranhas entre o AoM e GoW. O personagem principal de AoM, Arkantos, é auxiliado por Atena assim como Kratos (Carole Ruggier também dublou Atena em AoM), ambos são generais de seus exércitos e Arkantos é devoto a Poseidon como Kratos é a Ares. Arkantos, não muito diferente de Kratos, também escapou do Mundo dos Mortos e logo foi traído pelo deus a quem ele era devoto. O Podeison de AoM, assim como o Ares de GoW, trai seus companheiros deuses por inveja e Arkantos luta e derrota o deus que o traiu com a ajuda de Zeus - neste caso, Arkantos luta contra a estátua de Poseidon assim como Kratos luta contra o Colosso de Rodes, e ele recebe poderes de Zeus para derrotá-lo, assim como Kratos recebe a Lâmina do Olimpo. Atena, então, faz de Arkantos um deus, assim como acontece com Kratos ao final de God of War.
- Kratos é um dos personagens jogáveis no jogo de luta All-Stars: Battle Royale. Junto com ele, Hades, membro da franquia God of War, também faz uma aparição, embora como personagem de fundo. Zeus também aparece como um personagem jogável em uma DLC. O rival de Kratos é Sweet Tooth, de Twisted Metal.
- Em God of War: Ghost of Sparta, havia uma ilustração de uma versão feminina de Kratos. Foi, possivelmente, cortada devido à sua nudez e dublagem.
- Um evento temático de God of War foi adicionado em Destiny of Spirits, juntamente com invocações avançadas que continham Kratos.
- Kratos aparece nas versões PlayStation 3, 4 e Vita de Shovel Knight.
- O Kratos nórdico aparece como uma skin exclusivamente para a versão PlayStation de Fortnite.
Outras Mídias[]
- Kratos foi eleito o "Homem Mais Másculo dos Videogames" pela ScrewAttack.com. O site também o colocou contra Spawn, da série Spawn, em sua popular série Death Battle, onde ele acabou perdendo.
- David Jaffe mostrou interesse em ter Djimon Hounsou interpretando Kratos no filme de God of War. Como o filme atualmente enfrenta problemas no desenvolvimento, não há atualizações sobre o possível envolvimento de Hounsou, nem sobre o filme em si.
- A rede americana 7-Eleven apresentou uma bebida chamada "Kratos Fury" como uma propaganda de God of War III.
Referências[]
- ↑ 1,0 1,1 Escala entre Eras
- ↑ Tweet de @YachtClubGames (17 de Abril de 2019)
- ↑ Comic-Con 2018 | Reimagining Myths. Playstation, 22 de Setembro de 2018