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Ele não sabe, né? Sobre a sua natureza... e a dele?

–Freya para Kratos

Freya (também conhecida como A Bruxa da Floresta) é uma deusa nórdica que ajuda Kratos e Atreus em sua jornada. Ela era a esposa de Odin, mãe de Baldur e ex-rainha das valquírias.

Na mitologia nórdica[]

Na Mitologia nórdica, era conhecida como a mais formosa entre as deusas, a primeira esposa de Odim, rainha do Æsir e deusas do céu. Deusa do clã do Ásynjur, é uma deusa da união, do matrimônio, da fertilidade, do amor, da gerência da casa e das artes domésticas. Suas funções preliminares nas histórias mitológicas dos nórdicos são como a esposa e a mãe, mas estas não são somente suas funções. Tem o poder da profecia embora não diga o que conhece, e seja única, à excepção de Odim, a quem é permitido se sentar em seu elevado trono Hlidskialf e olhar para fora sobre o universo.[3]Participa também na Caça Selvagem (Asgardreid) junto com seu marido. Os filhos de Frigga são BalderHoder e Hermodr e em algumas versões, TýrHeimdall e Wecta; seus enteados são Thor, Meili, Bragi, VidarVáliSkjoldr. O companheiro de Frigga é Eir, médico dos deuses da cura. Os assistentes de Frigga são Hlín (a deusa da proteção), Gná (a deusa dos mensageiros), e Fulla (deusa da fertilidade). Não é claro se os companheiros e os assistentes de Frigga são os aspectos simplesmente diferentes da própria Frigga. De acordo com o poema Lokasenna Frigga é a filha de Fjorgyn (versão masculina da “terra,” cf. versão feminina da “mãe terra,” de Torr), sua mãe não é identificada nas histórias que sobreviveram.

Biografia[]

Antes dos eventos de God of War[]

Nada se sabe sobre sua infância e linhagem. Freya fora a líder dos deuses dos Vanir e concordara em casar-se com Odin para trazer a paz entre os Vanir e Aesir. Durante esse tempo, ela se tornou Rainha das Valquírias, mas em algum momento durante seu casamento com Odin, Odin começou a aprender os caminhos da magia de Freya e começou a usá-la para propósitos injustos, inclusive usando-a contra ela. Freya optou por deixar Odin devido a seus modos injustos, mas ela não podia fugir para o seu próprio refúgio pois os Vanir viam seu casamento com Odin como uma traição, forçando-a a fugir para Midgard.

Por ter terminado seu casamento com Odin, ele colocou uma série de maldições sobre ela. Uma que a impedia de sair de Midgard e outra que a impedia de prejudicar qualquer criatura viva - por meios físicos ou mágicos. Alguns viram isso como uma crueldade mesquinha por parte de Odin, pois Freya era uma guerreira de espírito e impedi-la de lutar seria roubá-la de seu espírito guerreiro, assim, ela não podia fazer outra coisa a não ser viver isolada.

A única coisa que ela gostava do casamento com Odin era o filho deles, Baldur. Embora ela o amasse muito, uma profecia que previa sua morte desnecessária a levou a encontrar uma maneira de evitar isso. Com seus medos controlando-a, Freya colocou um feitiço em seu filho, concedendo-lhe invulnerabilidade. Ela esperava que o feitiço poupasse seu filho da morte e da dor da perda. No entanto, seu feitiço deixou Baldur incapaz de sentir qualquer coisa, incluindo o gosto e outros prazeres. Cheio de fúria e ressentimento, Baldur exigiu que sua mãe removesse o feitiço, mas ela alegou que era incapaz e tentou assegurar-lhe que o que ela tinha feito era para o melhor. Baldur não estava convencido ou comovido por seu amor maternal. Ele tentou matá-la, mas não conseguiu e, em vez disso, jurou que a odiaria e nunca a perdoaria, para a tristeza de Freya. Até hoje, ela permanece cega ao desejo de seu filho de se sentir novamente e ao fato de que que seus próprios medos provocaram o tormento que Baldur sente. Na verdade, ela mentiu para seu filho ao dizer que não sabia como quebrar o feitiço quando, na verdade, a cura era visco e, assim, via a planta como perversa e procurava destruí-la.

God of War (2018)[]

Está implícito que Freya vive uma vida semelhante a de Kratos. Ela diz que vê muito de si mesma nele e, ao ajudá-lo, ela espera expiar seus erros.

Sob o pseudônimo de Bruxa da Floresta, Freya encontra Kratos e Atreus pela primeira vez em um incidente onde um javali que ela estava protegendo é alvejado e ferido por Atreus. Kratos e Atreus concordam em ajudar a curar o javali e são levados de volta para sua casa. Ela gosta imediatamente de Atreus e torna-se sua amiga. Kratos, no entanto, é cauteloso com Freya, especialmente depois de ser revelado que ela é uma deusa. Quando Atreus está no pátio da casa reunindo materiais para o processo de cura, Freya revela a Kratos que ela sabe que ele é um deus estrangeiro e o avisa que os deuses nórdicos não tolerarão sua presença em seus reinos. Ela continua expressando suas preocupações com Atreus e o fato de que Kratos o mantém ignorante de sua verdadeira natureza, mas Kratos afirma severamente que isso não é da conta dela.

Depois que o javali é curado, Freya agradece Kratos e Atreus, colocando neles marcas que os protegerão dos deuses nórdicos. Antes de partirem, Atreus pergunta a Freya se eles se encontrarão novamente, ao que ela sorri e gentilmente responde: "Isso depende da vontade de vocês.".

Freya alcança Kratos e Atreus quando eles começam a escalar a montanha, oferecendo-se para ajudá-los a superar o obstáculo a frente dos dois. Ela os leva ao Templo de Tyr, explicando o seu propósito e como superar os obstáculos. Ela mostra a Kratos como usar a Bifröst e ensina ele a fazer uma passagem para Alfheim. No entanto, ela é incapaz de prosseguir pois a maldição que Odin colocou nela rapidamente a arrasta de volta para Midgard.

Freya é vista mais uma vez quando Kratos traz a cabeça decepada de Mímir para ela ressuscitar, o que a choca. Antes de ressuscitar Mímir, ela percebe que Atreus está equipado com flechas de visco. Sabendo que o visco é a única coisa que pode matar seu filho, ela rapidamente substitui as flechas de Atreus com as suas e destrói as de visco. Após o renascimento de Mimir, imediatamente se torna aparente para Kratos que Freya não gosta muito de Mímir, e Mimir acidentalmente revela a identidade de Freya para Kratos e Atreus. Isso aprofunda a desconfiança de Kratos em relação a Freya.

No entanto, Kratos é forçado a procurar a ajuda de Freya quando Atreus adoece após uma batalha com Magni e Modi. Freya é, inicialmente, relutante em ajudar Kratos devido ao seu ódio aberto por seres divinos e só concorda em ajudar quando ela percebe a situação de Atreus. Ela repreende Kratos por manter Atreus ignorante de sua herança divina, pois a atual situação de Atreus foi resultado do conflito entre a natureza divina de Atreus e sua crença de que ele é um simples mortal. Ela diz a Kratos que ela precisa de um ingrediente raro de Helheim para curar Atreus e que Kratos precisaria de uma arma não-gélida para combater as feras que vivem naquele reino.

Depois de recuperar o ingrediente, Kratos o traz para Freya, que o utiliza para criar um remédio para Atreus. Freya, então, diz a Kratos que ela também tem um filho e que, no dia de seu nascimento, as runas previram sua morte e ela jurou fazer qualquer coisa para protegê-lo, não importando o sacrifício. Ela lamenta suas decisões, que levaram ao ressentimento de seu filho e implora a Kratos para evitar cometer o mesmo erro e ter fé em seu filho. Neste ponto, Freya começa simpatizar com Kratos, enquanto o Fantasma de Esparta, hesitantemente, começa a diminuir suas suspeitas em relação a ela.

Depois que Kratos e Atreus acabam no reino de Helheim após outro encontro com Baldur, Kratos e Atreus assistem a uma ilusão na frente de Baldur. Eles aprendem que Freya é a mãe de Baldur, a quem ele despreza devido ao feitiço que ela lançou sobre ele, que tirou sua habilidade de sentir qualquer coisa.

Pouco antes do encontro final com Baldur, Freya aparece diante de um cauteloso Kratos e Atreus para procurar Baldur, alegando que os campos e bosques falam seu nome, levando-a a acreditar que ele está em Midgard. Ela percebe que Kratos e Atreus estão mais distantes dela, mas antes que ela pudesse descobrir o motivo, Baldur aparece. Freya está feliz em ver Baldur e tenta alcançá-lo e remediar seu sofrimento, mas é recebida com desprezo. Baldur tenta matar Freya, mas Kratos intervém e logo a situação vira uma briga. Quando Atreus fica diante de Kratos para protegê-lo, Baldur o acerta no peito, inadvertidamente fazendo com que a flecha do visco que estava amarrada na aljava de Atreus corte seu punho, o que, para desgosto de Freya, quebra o feitiço de invulnerabilidade dele.

Com Baldur vulnerável mais uma vez, Freya, desesperada, usa sua magia para reviver o cadáver do gigante de gelo Thamur para tentar separar Kratos e Atreus de Baldur, implorando para que eles fiquem fora do assunto. Quando Kratos responde dizendo que não há como discutir com Baldur e que ele quer matá-la, ela diz que não se importa e que irá protegê-lo a todo custo. Baldur logo reaparece e a batalha continua. Ao longo da luta, Freya implora para que eles parem de lutar, acreditando que ela ainda pode discutir com Baldur. Depois que a batalha termina, ela implora a Kratos para não machucar Baldur, ao que Kratos concorda.

Baldur continua a repreender Freya, condenando-a por sempre interferir em sua vida. Freya admite que estava errada e tenta ajudar Baldur a encontrar, em si mesmo, força para desistir de seu ressentimento, esperando consertar o relacionamento deles, mas Baldur se recusa a perdoá-la. Freya finalmente desiste de tentar argumentar com Baldur e decide deixá-lo matá-la, já que é a única coisa que lhe traria paz. Enquanto Baldur a estrangula, ela diz a ele que o ama. No entanto, antes que Baldur pudesse matá-la, Kratos o agarra por trás e quebra seu pescoço.

Freya, com o rosto manchado de lágrimas e lívida pela morte desnecessária do filho, jura horrível vingança contra Kratos. Ela repreende-o e insulta-o sobre o seu passado que ele ainda há de revelar ao seu filho. Isso leva Kratos a finalmente revelar seu passado violento para Atreus. Ela é vista pela última vez carregando o corpo sem vida de Baldur para fora do enquadramento, enquanto Kratos e Atreus partem para terminar sua jornada.

Depois que Kratos e Atreus retornam de Jötunheim, Mímir diz a eles que passou-se mais tempo do que eles pensavam e, durante aquele tempo, Freya veio visitar Mímir e perguntou onde Odin mantinha as asas de valquíria de Freya. Mímir disse a ela o pouco que ele sabia disso. Ao que ele diz: "O ciclo da vingança não é quebrado tão facilmente".

Poderes e habilidades[]

Magia Vanir - Freya é muito hábil com a magia de seu povo, os deuses Vanir. Sua magia é capaz de manipular a flora e a fauna ao seu redor, transformá-la, e colocar runas de vários efeitos sobre os outros. Ela também é habilidosa com a cura e reanimação. Na batalha, no entanto, devido às maldições de Odin, Freya não pode prejudicar qualquer criatura viva, mas ela ainda pode convocar flora para agarrar inimigos ou convocar outros para lutar em seu nome. Kratos disse que ela era competente em seu ofício, mesmo antes de Mímir revelar que ela era uma deusa Vanir. Na batalha final, Freya reanima o gigante Thamur para atacar Kratos e seu filho, invocar criaturas de sua palma e até mesmo usar sua respiração para quase congelá-los. Seu feito mais famoso foi lançar um feitiço que tornou Baldur invulnerável a qualquer coisa, exceto ao visco, a única coisa que podia acabar com o feitiço de vez, com o próprio Odin sendo considerado, por Mimir e Baldur, incapaz de desfazer o feitiço. No entanto, a desvantagem é que também torna o sujeito incapaz de sentir qualquer coisa, como comer, cheirar, beber, sentir dor e prazer. Ela acredita que isso foi uma bênção para seu filho, para impedi-lo de morrer desnecessariamente. Mas, para Baldur, é uma maldição que o levou à raiva.

Armas - Antes de Odin amaldiçoar Freya a nunca mais ser capaz de ferir outra criatura viva, é provável que ela tenha sido habilidosa com o arco. Apesar de sua maldição, ela ainda encontra algum uso nele, criando pontes de luz  ao atirar flechas infundidas com a luz de Alfheim. Freya também carrega uma espada, outra arma com a qual ela provavelmente tinha habilidade, mas não se sabe por que ela ainda a mantém com ela.

Aparência[]

Embora ela seja uma deusa e, provavelmente, muito mais velha, considerando que Baldur afirmou ter esperado por cem anos, Freya tem a aparência de uma mulher em seus 30 ou 40 anos.

Personalidade[]

Inicialmente, Freya é amistosa e hospitaleira em relação a Atreus e até mesmo a Kratos, apesar de seu ódio aberto e desconfiança em relação a seres divinos. Está implícito que Freya se vê em Kratos e é por isso que ela decidiu ajudá-lo, embora ela também provoque-o dizendo: "ou talvez eu apenas goste de você". Não se sabe qual dessas respostas é verdadeira, mas ela aparenta se importar com Atreus, tanto como amiga quanto como uma espécie de figura materna. Ela ocasionalmente repreende Kratos por manter seu passado escondido de Atreus, bem como por desconfiar de seres divinos apesar de ele próprio ser um. No entanto, devido às ações passadas de seres divinos tais como os Aesir, ela entende sua desconfiança.

Ela também é paranóica e extremamente superprotetora daqueles com quem se importa, especialmente seu filho, Baldur. Profecias que prediziam a morte de seu filho a levaram a lançar um feitiço sobre Baldur, tornando-o invulnerável a tudo, exceto ao visco. Por essa razão, Freya entra em pânico quando vê Atreus carregando flechas de visco, imediatamente destruindo-as e dizendo a Atreus para nunca mais se aproximar delas. Freya também colocou um feitiço discreto em Mímir quando ela o ressuscitou, impedindo-o de falar sobre a fraqueza de Baldur e sua conexão com ele. Ela aparenta ser egoísta, pois fará tudo para proteger aqueles quem ela ama, mesmo que suas ações tornem suas vidas miseráveis, como pode ser visto em Baldur e o claro ressentimento e raiva que sente por ela, graças às suas ações. Ela admite essas falhas para Kratos, mas claramente não aprendeu com elas, já que ela se recusa a remover o feitiço, apesar do desejo desesperado de seu filho de querer sentir novamente.

Freya mostra sinais claros de um "pai narcisista", pois ela não se preocupa nem um pouco com a felicidade de Baldur nem com sua saúde mental, apenas quer que ele permanece vivo, mostrando completa possessividade em relação a ele. Mesmo depois de aprender sobre o efeito colateral que o feitiço estava causando em Baldur, ela mentiu para ele, dizendo que o feitiço não poderia ser desfeito, apesar de saber que o visco iria desfazê-lo. Ela até chegou a mexer na mente de Mímir para que Baldur não descubra a verdade. O próprio Baldur afirmou que Freya não consegue deixar de interferir em sua vida. Um distúrbio de pais narcisista pode derivar de um casamento ruim/disfuncional, o que Freya certamente teve com Odin. Novamente, ela admite essas falhas, mas continua a mostrá-las durante a batalha final com Baldur.

Kratos é forçado a matar Baldur em legítima defesa, ganhando o ódio de Freya. Ela jura vingança contra Kratos por matar Baldur, mesmo que seu filho tenha se empenhado em matá-la. Ela estava perfeitamente disposta a se sacrificar se isso significasse que Baldur viveria, algo que o próprio Kratos entende. No entanto, já que Odin roubou seu espírito de luta, é provável que suas ameaças fossem vazias. Mímir também acredita que ela se  acalmará com o tempo.

Com a intenção de recuperar seus poderes de valquíria, Freya não desistiu de sua busca por vingança e talvez nunca desista. No entanto, devido à maldição que Odin lançou sobre ela, ela está presa em Midgard e, a menos que Odin tenha escondido suas asas em Midgard, ela nunca terá sua vingança.

Curiosidades[]

  • Seu equivalente grego (em termos de ser a rainha dos deuses) é Hera. Por ser uma deusa germânica arquetípica, ela engloba uma grande variedade de papéis e não parece ter um equivalente grego direto.
  • Na mitologia nórdica registrada, Frigg e Freya são, geralmente, duas deusas separadas, embora se acredite que tenham a mesma origem: a deusa germânica Frija. A distinção entre as duas deusas é um fenômeno exclusivamente escandinavo, já que "Freya" não é atestado em outro lugar, é simplesmente um título.
    • Frigg ou Frigga (significa "amada" em nórdico antigo), esposa de Odin, é a deusa Aesir do lar e dos assuntos familiares.
    • Freya (significa "senhora" em nórdico antigo) é a deusa Vanir da luxúria, do amor, da batalha e da magia.
    • Tanto Frigga quanto Freya são consideradas as mais belas de todos os deuses.
  • O javali que Freya afirma ser seu amigo poderia ser Hildisvíni, um javali que acompanha Freya na mitologia nórdica.
  • Apesar de suas ameaças de vingança e sua fúria contra Kratos por matar seu filho, a maldição de Odin a impede de matar qualquer coisa, impedindo-a de cumprir essa vingança. Isso provavelmente fez a ameaça dela uma ameaça vazia.
    • Suas palavras provavelmente foram causadas pelo luto emocional, arrependimento e raiva.
    • Já que ela acredita no Ragnarök, ela deve saber que a morte de Baldur sinaliza seu começo. Isso, provavelmente, é outra razão de sua raiva em relação a Kratos: ele não apenas matou seu filho, ele também pôs em movimento os eventos do Ragnarök.
    • No entanto, Mímir afirma que, enquanto Atreus e Kratos estavam nos picos de Jötunheim, Freya foi até ele e procurou informações sobre o paradeiro de suas asas de valquíria, que foram escondidas por Odin. Isso implica fortemente que ela parece estar fazendo tudo o que pode para agir de acordo com suas ameaças, e poderia, de fato, manipular os outros deuses para obter sua vingança.
    • Apesar da maldição que Odin colocou nela, que a impede de prejudicar as coisas vivas, ela aparentemente pode usar sua magia para manipular os outros para ferir alguém. Como quando ela reviveu Thamur e quando ela convocou inimigos para afaster Kratos de Baldur durante a batalha final.
    • Caso o jogador faça Kratos retornar a Freya após completar o jogo principal, todas as entradas em sua casa ficarão inacessíveis. Tanto Atreus quanto Mímir comentam que não é uma boa ideia ver Freya no momento.

Galeria[]

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